O Estado brasileiro retorna a cumprir
seu papel de planificar, essa planificação da política e economia
permite fazer previsões de investimentos. Mas o envolvimento de toda
a sociedade se faz necessário para que se possa ter um caminho que
seja feito os investimentos voltados para as necessidades.
É interessante observar
a coerência que existia entre as metas do plano, em que se visava
impedir o aparecimento de pontos de estrangulamento na oferta de
infra-estrutura e bens intermediários para os novos setores, bem
como, através dos investimentos em estatais, garantir a demanda
necessária para a produção adicional. Assim, além de alguns
investimentos setoriais servirem para atacar alguns pontos de
estrangulamento, outros setores eram tomados como pontos de 3
germinação, onde o investimento gerava demandas derivadas, que
acarretavam novos investimentos, sustentando a taxa de crescimento do
país. Pontos de estrangulamento: áreas de demanda insatisfeita em
função das características desequilibradas do desenvolvimento
econômico. Ponto de germinação: áreas que geram importantes
demandas derivadas (NOTAS DE AULA PLANEJAMENTO E
POLÍTICA ECONÔMICA, 2012, p. 2 e 3).
Os planos de metas
podem engessar os investimentos em áreas que não sejam as demandas
necessárias, por isso o controle social na hora de decidir quias
sejam as metas prioritárias. Possibilitando maiores acertos
proporcionando o equilíbrio do desenvolvimento a partir de
investimentos por parte do Estado brasileiro em todas as esferas:
União, Estados e Municípios.
NOTAS DE AULA
PLANEJAMENTO E POLÍTICA ECONÔMICA O Plano (Programa) de Metas –
1956/1961 <
http://www.nudes.ufu.br/disciplinas/arquivos/PLANO%20DE%20METAS.pdf
> acesso dia 01
de maio de 2012.
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