sábado, 18 de junho de 2011

Muita calma nessa hora!

Muita calma nessa hora!

Se o governo estiverem utilizando esses artifícios descritos no e-mail's para sensibilizar a sociedade é por que certamente estão perdendo adesão. Significa que a sociedade está sensível aos nossos interesses de categoria. Somos um exemplo de luta para todos, os trabalhadores se espelham enquanto classe e principalmente para os jovens que respeitam e espelham no PROFESSOR. O fato é que não abaixamos a cabeça aos desmandes neoliberais que além de explorar os trabalhadores, também estão se enriquecendo de forma licita, criando leis sem ética coletiva, moral e lisura necessária para o equilíbrio da democracia.

Eles tentam desconstruir o nosso discurso, com meias verdades, mas estas não colam pelo simples fato que os Professores estão embasados na realidade. Por mais que o governo diz que não pode pagar. Ao mesmo tempo não tem como provar o que diz, ficando uma pergunta se é má vontade da gestão política.

Sobre possíveis prejuízos dos alunos ,podemos dizer que essa parada faz com que possam pensar muito que precisam fazer para garantir seus direitos. Desde cedo as crianças, adolescentes e jovens arrancam e perdem por falta de política ou a seriedade em suas aplicações. Mas é interessante analisar o conceito aluno, como o governo vê número estatístico. Os Professores que vivem a realidade junto com os familiares ,vêem no meio dos estudantes, a diferença de aluno e estudante é algo discutível. E certamente que perdemos o espaço da sala como mídia a nosso favor e mostrando a realidade para dialogar com a realidade que todos sabemos. Mas ganhamos o dialogo com toda a sociedade para resolver esse problema que é um nó para a educação.

As mudanças não param o avanço tecnológico que exige novas estruturas de exploração do capital. As aulas virtuais no ensino médio que é de saber de todos os vinte porcento das aulas poderão ser virtuais, que qualidade o governo está garantindo para dizer que vai ficar pior¿ Se o Magistério parou é por que oitenta porcento da categoria observou em sua realidade, que não é possível continuar, pois estão com condições mínimas de trabalho.

O plano de carreira com a incorporação do piso nacional é um dos pontos mais importante do momento, mas não é o único que leva a categoria para a greve e que mantém a greve na realidade é que o governo não sede.

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