sexta-feira, 25 de novembro de 2011

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

Além do dia 20 de novembro,
temos os dias 14 e 24 de maio
Nascimento e morte de
ABDIAS DO NASCIMENTO
http://blogdoacra.blogspot.com/2011/06/abdias-nascimento-com-grande-admiracao.html

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

POLÍTICAS PÚBLICAS ESTUDANTIS

O questionamento em forma de crítica ao presidente nacional da UNE é a falta de mobilização da entidade por parte da visão mais a esquerda, enquanto a visão mais a direita fala somente em organização. A imprensa acaba ocupando o espaço que o Movimento Estudantil deveria estar fazendo críticas e mobilizando a sociedade em defesa da ética e contra a corrupção.

O problema da pauta estar voltada apenas na defesa de 10 % do PIB para educação, mas não se fazer a crítica nos cortes, desvios de investimentos que deveriam estar sendo feito na educação e não são feitos.

O presidente da UNE, Daniel Iliesco de Recife defende a tese que a crise do capitalismo não chegou no Brasil, não é o mesmo que o caso do Chile e países do norte, e outra ainda o norte da África. Diz o presidente da UNE que o Brasil está ampliando conquistas por isso não precisa mobilizar a sociedade. O que precisamos e conciliar a agenda entre conquistas e ampliação de conquistas, em 2012 a UNE vai comemorar 75 anos.

O Deputado Otávio Leite PSDB – RJ defende que o Movimento estudantil é um amplo espaço de aprendizado e democratização. Requer ao movimento estudantil mais qualificação e ideologizar – ética contra a corrupção nos ministérios. A corrupção tem que ser questionada.

Dari Brito do DCE do DF, não defende a mobilização mas sim a organização da entidade estudantil. Lorena do PSOL – DF por outro lado defende a mobilização contra a corrupção.

Fonte: Programa da TV Câmara entrevista: Presidente da UNE Daniel Iliesco de Recife, Davi do DCE – DF, Lorena PSOL -DF e Deputado Otávio Leite PSDB – RJ, exibido dia 20 de novembro de 2011.

A ELITIZAÇÃO DA POLÍTICA BRASILEIRA

A elitização seus interesses e a manipulação da sociedade através da mídia. A disputa eleitoral inicia na captura de Entidades Religiosas, Escolas, APP, Associações de Moradores, Sindicatos e Estudantis como a UNE, entre outras ONG. O apadrinhamento em sua organização e ou no encaminhamento das reivindicações se chega aos parlamentares, poder executivo e ou judiciário.

'Separa o trigo do joio' O que é a realidade, necessidade, conhecimento e interesse?

O que é o patrimonialismo? O que é clientelismo? O que é populismo?

Como romper com essa política de 'p' minusculo e construir a POLITICA de P maiúsculo?

Como podemos colaborar para que as entidades sejam éticas?

O que reivindicar?

Quais entidades nos representam?

Como acompanhar os encaminhamentos das reivindicações?

Por que as coisas ficam soltas?

O por que da estagnação da política? Da participação?

A disputa ideológica contribui para gerar crises e confundir o povo? O que fazer frente a essas crises?

A nossa indignação está contribuindo para manter a situação ou melhor?

O que é mudança? O que mudar? Como mudar?

O que precisa ser transformado?

O que precisa ser feito?

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

FAMILIA ADDAMS TIO FESTER É O LULA

Fontes: http://brincadodecoisaseria.blogspot.com/2011/11/como-ficaria-o-visual-do-ex-presidente.html http://www.cipamericas.org/pt-br/archives/3702

domingo, 13 de novembro de 2011

Qual a importância do estudante na sociedade?

Fonte da foto: http://www.portalzapnoticias.com.br/portal/2011/10/alvo-de-protestos-estudantis-governo-do-chile-reajusta-em-72-orcamento-para-educacao/
Para responder a essa pergunta entre outras que surgirão, uma boa leitura Estudante é não ser aluno.
A autora que encontrei esse texto foi Regiane Ap. Atisano, Sociologia 1M1 Material do Professor, introdução à Sociologia, Indivíduo e sociedade (p. 7).
Estudante é não ser “aluno”
A pergunta mais instigante que deve incomodar/desacomodar noite e dia a vida dos estudantes é: “por que é preciso aprender?” É bem verdade que muitos “educadores” não gostam muito de ser questionados neste sentido. Talvez, também estes tenham medo de se incomodar/desacomodar. A sua visão dos processos educativos tendem a conceber o conhecimento como algo já produzido, acabado. Ao professor basta “proferir” a verdade absoluta. Ao aluno (do latim alumnus = aquele que não tem luz), compete simplesmente receber, acolher, encolher e acomodar na sua massa cinzenta (esquecendo do corpo) os conteúdos pré-estabelecidos. Parafraseando Rubem Alves, nós podemos comparar o processo educativo com o ato de cozinhar. Com freqüência, as comidas preparadas pelos professores, impostas por um cardápio pré-estabelecido e empurradas goela abaixo nos estudantes, têm provocado indigestão, diarréia e vômito. Isto deve-se ao fato de que o estudante não participou do preparo e na escolha dos alimentos, muito menos no momento da opção dos condimentos utilizados. O “rango” já vem “mastigadinho”, sem gosto, não provocando, obviamente, prazer no ato de comer. Aprender é muito mais Primeiramente, é necessário perceber que aprender é uma necessidade vital do ser humano. “Por natureza, os seres humanos não têm instintos munidos de todos os elementos para a sobrevivência. É preciso acrescentar requisitos essenciais à natureza que o conforma durante toda a vida” (Esther Grossi). Ou seja, não estamos prontos. Somos provocados pelo mundo. Ele nos desafia, nos coloca em crise. E a crise é motivadora para o protagonismo do ser humano. É mergulhar no mistério da vida. É ir em direção ao novo que dá medo, encanta, desafia e impulsiona. Ser estudante é uma postura de vida. É ter a sensibilidade necessária para ver além do óbvio e da superficialidade que o cotidiano nos impõe. É ousar ter uma postura reflexiva sobre si mesmo e sobre o mundo. É conceber-se incompleto; como dizia o filósofo Sócrates: “A única coisa que sei é que nada sei”. “Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, as pessoas se educam entre si, mediatizadas pelo mundo”, dizia o mestre Paulo Freire. Viver em grupo implica resolver o problema singular que é o de construir a história de maneira original. Ou seja, ser estudante é não se acovardar, omitir e/ou deixar-se manipular pelo sistema vigente. Ser estudante é ser sujeito do seu próprio processo educativo, sentindo-se interpelado pelo desejo de construir o seu conhecimento como forma de humanizar-se. Só que não acaba aí... Ser estudante é desejar que todas as pessoas, sem distinção, também tenham acesso a esta possibilidade. Portanto, ser estudante é ser bem mais do que ser “alumnus”. É ousar ser sal e luz. “Ninguém acende uma vela para colocá-la debaixo de uma vasilha” (Mt 5,15). Ser estudante é assumir a missão desafiadora de ser vela àqueles que tanto precisam de luz. Mas ninguém dá o que não tem. É preciso cultivar o fogo intenso da busca pela verdade que habita no fundo do nosso ser. Eis aí o cativante desafio de ser estudante. Vá em frente!
FONTE:

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

para onde vai a juventude? DEPENDE DO VENTO (...)?

À direita e a esquerda¿

Na UNB o DCE que foi eleito é mais a direita! Elege-se porque a esquerda está desunida, a fragmentação dos projetos do esquerdismo facilita a direita emergir para o poder. A confusão entre o poder e a oposição, a oposição de direita e a oposição de esquerda, a esquerda no poder e a direita como oposição.

O que é esquerda e o que é direita mesmo¿ A esquerda é o interesse dos trabalhadores, dos excluídos e dos pobres. A direita é o interesse das elites e explorar e dominar os pobres, na centralização da riqueza nas mãos de poucos.

Daí pode perguntar quais partidos no Brasil estão no perfil de esquerda e direita¿ Ou até mesmo como partido de centro, com um discurso e prática de meio de campo, aproveitando a riqueza e defendendo como pode melhorar a situação do pobre. Talvez seja essa a maneira do brasileiro de fazer socialismo.

Socialismo a moda brasileira é como pode, mantendo o Estado o controle majoritário, mas a iniciativa privada é dada o legado dos outros 49%, como é o caso da CASAN em Santa Catarina, que o PSD governa.

Se não somos em cima do murro e desejamos um Brasil mais a esquerda, a necessidade de lutar por essa vontade política, caso contrário fica só na utopia.

Priorizar ações e atitudes em defesa do patrimônio Estatal, denunciar a corrupção, criar mecanismos de protesto e indignação parece ser algo difícil, mas não é impossível.

A despolitização precisa ser contraposta com a politização com argumentos e ideias que sejam condizentes com os problemas, sem fantasias, ou criando ilusões sobre a realidade.

Alguns dizem que não tem mais esquerda, que todos são corruptos entre outras ideologias que ajuda ainda mais a manter no poder e eleger aquele que pioram cada vez mais o nosso país.

Desmascarar todos que estão à direita, as políticas privatizantes do governo federal, o PPP – Projeto Publica Privado que viabiliza as privatizações.

Será que a direita está no poder em Brasília¿ com um discurso de esquerda, e difamando a imagem da esquerda prestando o serviço à direita e um desserviço para a esquerda.

Se pelo menos pudéssemos dizer que o governo federal é social democrata, alguns avanços sociais, leis e regulamentações em temas como gênero e diversidade.

Mas ao mesmo tempo se esconde o problema da dívida estatal brasileira, frente a crises internacionais chegaremos logo a nossa própria bolha da dívida estatal em dois trilhões.

A onde está à esquerda brasileira se não está em Brasília¿ Porque não consegue mostrar força¿ Será que a esquerda brasileira é tão pequena que não consegue visibilidade para contrapor as elites nacionais¿