sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Uni-vos todos em torno de salvar nosso planeta!

Antropofogia da Humanidade & Gaia pede socorro

Se não mudarmos nossos hábitos. O Planeta Terra vai nos colocar para fora! Um dia o New York Times sai com está matéria na capa;

“Enquanto você come carne bovina, as vacas comem a Amazonia”

A maioria riu, você deve estar rindo! Mas nunca algo foi tão sério! Já pensou em comer menos carne! seu corpo não é um túmulo! Já pensou no sofrimento dos animais? Acredite, eles são ligados em nós espiritualmente, somos todos um!

http://www.gilgiardelli.com.br/blog/2008/01/18/antropofogia-da-humanidade-gaia-pede-socorro/

DEUS do Hinduísmo, do Budismo, da Kabala, da Teosofia e do Movimento Nova Era é o mesmo DEUS TODO-PODEROSO, o JEOVÁ ELOHIM da Bíblia.

Por que os cristãos precisam construir verdades em torno de si, e refutam qualquer outra possibilidade de se relacionar com o místico o deus do Hinduísmo, do Budismo, da Kabala, da Teosofia e do Movimento Nova Era (New Age) se supõe que NÃO é o DEUS TODO-PODEROSO, o JEOVÁ ELOHIM da Bíblia.

“Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo.” 1 João 3:8

“Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também. E vós sabeis o caminho para onde eu vou. Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais; como saber o caminho? Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. Se vós me tivésseis conhecido, conheceríeis também a meu Pai. Desde agora o conheceis e o tendes visto. Replicou-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. Disse-lhe Jesus: Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido? Quem me vê a mim vê o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai?”

Senhor Jesus Cristo, João 14: 2-9

“Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo.” 1 João 3:8

“Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também. E vós sabeis o caminho para onde eu vou. Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais; como saber o caminho? Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. Se vós me tivésseis conhecido, conheceríeis também a meu Pai. Desde agora o conheceis e o tendes visto. Replicou-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. Disse-lhe Jesus: Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido? Quem me vê a mim vê o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai?”

Senhor Jesus Cristo, João 14: 2-9

http://intellectus-site.com/site2/artigos/ocultismo/hinduismo-budismo-kabala-teosofia.htm

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Desprivatizar autarquia água e esgoto

O conceito de serviços municipais de água e esgoto é o conjunto de ações técnicas e administrativas destinadas a prover a população de sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário. Sistematiza-se essas ações em dois grupos diferenciados pela sua natureza: atividades-fim e meio.

As atividades-fim agrupam as ações técnicas diretamente relacionadas com os sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, compreendendo proteção de mananciais, captação, tratamento e distribuição de água, coleta e tratamento de esgoto, controle de qualidade da água, monitoramento de cursos d’água receptores de esgoto, manutenção e operação dos sistemas de água e esgoto, elaboração de projetos e execução de obras. As atividades-meio estão relacionadas a procedimentos administrativos e jurídicos que dão suporte para as atividades-fim. Envolvem os serviços de movimentação de pessoal, aquisição de bens e serviços, contabilidade, tesouraria, secretaria, emissão e cobrança de tarifas, assessoria jurídica e demais tarefas correlatas.

Além desses dois grupos, alguns prestadores de serviços executam outras atividades, dentre as quais destacam-se ações de proteção e recuperação do meio ambiente, saneamento rural, educação sanitária, implantação de melhorias sanitárias domiciliares, gerenciamento dos resíduos sólidos e drenagem urbana. Geralmente são municípios que atingiram boa organização institucional e sustentação financeira, o que possibilita agregarem outras atividades.

A falta ou a insuficiência de serviços de saneamento é identificada como um dos principais problemas urbanos. A ausência de planejamento, os déficits de cobertura, os passivos sociais e ambientais, as dificuldades para obtenção de recursos e as dificuldades políticas são questões que merecem um enfrentamento objetivo e organizado. No entanto, a prática tem mostrado que a implantação desses serviços depende da vontade política dos dirigentes municipais e, geralmente, podem ser realizados por meio de soluções de baixo custo, acessíveis à maioria dos municípios. Em cada município o problema deve ser bem dimensionado, política e tecnicamente.

Criar ou organizar um serviço municipal de água e esgoto significa, antes de mais nada, definir o modelo de gestão e de sua organização administrativa, constituir, formar e capacitar equipe técnica, bem como elaborar estudos, projetos e planos de trabalho. Outra definição importante é estabelecer mecanismos de financiamento em instância local. São importantes fontes de financiamento as contribuições de melhorias e os fundos municipais criados para execução de obras específicas. Os valores arrecadados com a cobrança de tarifas de água e de esgoto devem cobrir os custos com a operação e a manutenção dos sistemas e ainda, se possível, gerar excedentes para investimentos.

Uma decisão política importante é a de se buscar legitimação social para o fortalecimento institucional dos serviços. É preciso desenvolver um trabalho de sustentação política, baseado na relação permanente com a sociedade local, com a finalidade de manter o poder público em sintonia com as demandas da população e fazer com que esta população compreenda a dimensão dos problemas de saneamento do município para participar da construção de uma política pública para o setor.

Colocar à disposição da população bons serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, manter os sistemas em bom estado de conservação e funcionamento, prever e garantir as demandas futuras são obrigações do poder público, que dependem essencialmente de cinco fatores considerados básicos:

• percepção da dimensão dos problemas de saneamento do município;

• gerenciamento dos serviços, de forma organizada e eficiente;

• implementação de tarifas adequadas às necessidades dos serviços;

• efetivo controle social dos serviços; e

• continuidade administrativa com planejamento a médio e longo prazos.

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/man_autarq_agua_esgoto.pdf

Diferenças de Ciclo via e ciclo faixa

Ciclo via Fonte: http://www.urbes.com.br/index.php?pagina_id=353 http://www.floripanews.com.br/ver_col.php?artigo=lista&idArt=615&nomeCol=Meira+Junior&cat=Colunistas Mobilidade fazendo de conta: http://gollnick.blog.terra.com.br/category/mobilidade/

ACESSIBILIDADE CALÇADAS

Como já fora dito neste “singelo” blog, segundo a norma técnica NBR 9050-04:

Os pisos devem ter superfície regular, firme, estável e antiderrapante sob qualquer condição, que não provoque trepidação em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas ou carrinhos de bebê)...

FONTE: http://incluase.blogspot.com/2011/04/pisos-inadequados-cartilha-de.html

Presumimos que o leitor em algum momento já tenha se deparado com este símbolo, ao transitar pela cidade!

Podemos notá-lo, “impresso”, nos transportes públicos; nos acessos aos edifícios; nas portas - principalmente dos sanitários; nos equipamentos e mobiliários urbanos; nas placas de sinalizações; nas vagas de estacionamentos e até mesmo nos automóveis! “Ufa”, por todos os lugares que percorremos nos deparamos com ele, não é mesmo?!

De fato, ele deve constar em TODOS os locais e equipamentos livres de barreiras (para um melhor entendimento ler tópico - Dimensões da Acessibilidade) e/ou reservados as pessoas com deficiências * - sejam elas físicas, sensoriais, intelectuais ou múltiplas - assim como às pessoas com mobilidade reduzida (que fazem ou não uso de aparelho para movimentação): pessoas idosas, gestantes, pessoas portando crianças no colo, pessoas de baixa estatura, convalescentes cirúrgicos, pessoas obesas, crianças. Assim, o símbolo em questão não se restringe - embora induza - apenas ao acesso de pessoas usuárias de cadeiras de rodas. Ele é abrangente: significa que o espaço, público ou privado de uso coletivo, edificado ou livre, e tudo o que nele esteja inserido seja plenamente acessível garantindo a autonomia, a segurança e o conforto aos usuários.

"Ser acessível é a condição que cumpre um ambiente, espaço ou objeto para ser utilizado por todas as pessoas. Esta condição é um direito universal, pois a referência a todas as pessoas, no plural, se associa a uma realidade essencial: a diversidade, característica dos seres humanos.” Autor não identificado.

Do mesmo modo que o símbolo de acesso é abrangente, o termo ACESSIBILIDADE também o é. A Acessibilidade não diz respeito apenas ao acesso por TODOS aos espaços urbanísticos (espaços não edificados de domínio público como as calçadas, as praças, os parques) e arquitetônicos (edificações); também diz respeito ao acesso à comunicação e à informação; às artes, à saúde, ao ensino e à formação; ao esporte, ao lazer e ao entretenimento; ao trabalho, ao transporte, aos bens de consumo; em suma: a Acessibilidade, através das ações e relações, busca oferecer as mesmas condições e oportunidades para todas as pessoas de pertencerem à cidade, de serem cidadãs “donas de si”, independentemente das diferenças.

No entanto, o que vemos pela cidade é o emprego indiscriminado do Símbolo Internacional de Acesso (SIA) e do termo ACESSÍVEL. Lugares que não estão plenamente adaptados e/ou adequados conforme as Normas Técnicas de Acessibilidade (ler tópico sobre a ABNT NBR 9050) e as Leis vigentes, adotam o símbolo! Ademais, lemos nos discursos propagados pela cidade que edifícios estão plenamente adequados (acessíveis) aos “portadores de deficiências”** quando, na verdade não estão - talvez tais práticas ocorram por desconhecimento do que seja de fato um ambiente inclusivo por quem intervém no meio!

Podemos constatar facilmente o uso inadequado, ilegítimo, do símbolo, nos sanitários de uso público, nas vagas de estacionamento, nas vias públicas e nos edifícios - tanto privados quanto públicos, como nas agências bancárias e nos ambientes escolares, sendo este último lugar onde se devem estabelecer as bases de uma sociedade inclusiva.

Desse modo, fica a questão:

Será que é sensato para a sociedade que denominem de Acessível um lugar que esteja livre, por exemplo, das chamadas barreiras arquitetônicas, mas que possua barreiras metodológicas, instrumentais ou mesmo atitudinais, sendo esta última a mais difícil de ser rompida?!

Um dos desafios dos movimentos pela inclusão*** é este: fazer com que a sociedade comece a enxergar a Acessibilidade como um todo e estando ela, a sociedade, inserida neste todo; afinal, a população do país está envelhecendo (IBGE,2000) e todos nós teremos limitações típicas da idade e podemos, a qualquer momento, sermos vítimas de acidente de trânsito (segundo Boareto, em nosso País os acidentes de trânsito deixam cerca de 120 mil pessoas com deficiências permanente/ano); podemos ser vítima da violência ou da criminalidade, sermos vítima de erros médicos e de medicamentos com efeitos colaterais desencadeadores de deficiências ou simplesmente ao longo da vida desenvolvermos patologias que nos deixem com alguma deficiência.

Além disso, podemos vivenciar limitações quando nos deparamos com um ambiente que não esteja adequado às nossas necessidades momentâneas, como por exemplo: uma grávida, tendo que vencer os degraus altíssimos de um ônibus! Com certeza necessitará de ajuda, não porque a gravidez a tornou incapaz de fazê-lo sozinha: é o meio, o ambiente (ônibus) que não está adequado as suas necessidades momentâneas. A essa circunstância damos o nome de ambiente descapacitante e as pessoas que se encontram em ambientes descapacitantes, denominamos descapacitadas. O mesmo ocorre quando uma criança tenta, em vão, utilizar um bebedouro cuja altura não lhe permite o acesso, tendo de alguém erguê-la para que consiga utilizar o equipamento; ou quando é necessário que alguém a segure para que possa fazer suas necessidades fisiológicas em um sanitário público, pois estes não possuem louças sanitárias adequadas às proporções físicas das crianças. Como podemos notar, desde muito cedo vivenciamos

limitações impostas pelo meio.

Sendo assim, a Acessibilidade está inserida na vida de todos nós e, portanto, temos que lutar por ela; exigir dos Poderes o respeito pela Constituição Federal – Lei Maior – de modo que não seja apenas uma carta impressa.

“A inclusão é uma visão, uma estrada a ser viajada, mas uma estrada sem fim, com todos os tipos de barreiras e obstáculos, alguns dos quais estão em nossas mentes e em nossos corações” Peter Mitter

Fonte: http://incluase.blogspot.com/2008/10/simbolo-internacional-de-acesso-sai.html

No dia 11 de agosto as assistentes sociais da ABLUDEF Dalva Day e Tânia Regina Moraes estiveram representando a ong na apresentação da acadêmica de ciência sociais Patrícia Sasse Morastoni, que apresentou seu TCC cujo tema: “ Participação do público atendimento na gestão das ONG`s de assistência social no município de Blumenau a partir de estudo comparativo de 2 modalidades de atendimento”, cuja trabalho foi desenvolvido na ONG ABLUDEF e na ONG São Roque /Ceij São Jorge.Patrícia desenvolveu um rico material para pesquisa futuras de novos acadêmicos. Sobre a ABLUDEF falou que a ONG se preocupa em materializar todas as ações com documentações e pela experiência na participação em vários espaços de representação, trazem um bagagem e segurança quanto a representatividade. É solicitada para assessorar sobre questões de acessibilidade. Trabalha na perspectiva de co-gestão. Os associados da ABLUDEF responderam perguntas sobre sua participação efetiva na ONG, como resposta colocaram que os pontos negativos de sua não participação foi a falta de acessibilidade “O transporte é a parte mais difícil, o sair e retornar, a acessibilidade em calçadas e faixas sem rebaixamento”. Como pontos positivos disseram que “A participação na ONG, mudou a maneira de ver a vida”. Enquanto participam de uma Ong sua vida social melhora pois favorece convívio com á sociedade e em família. Patrícia em sua leitura mostrou que a ABLUDEF cumpre o seu papel consciente do compromisso assumido e da necessidade de mediar maior participação popular. Após 3 horas de explanação de seu TCC, Patrícia Sasse Morastoni foi sabatinada pela banca e assistida pelo seu orientador Drº Marco Mattedi, após a banca reunir-se para avaliar o conteúdo do TCC, chamou a acadêmica Patrícia e convidados para anunciar a nota do mesmo. Patrícia recebeu nota 10 e estará colando grau em ciências sociais, pela Universidade Regional de Blumenau.

Fonte: http://dalvaday.blogspot.com/2010/08/2010-apresentacao-do-tcc-sobre-abludef.html

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

para onde a esquerda leva a direita...

Velhas e novas Direitas e esquerdas, a direita tem o trabalho de entender para onde a esquerda vai, a direita é levada pela esquerda.
Professor do Departamento de Sociologia, UnB Pedro Demo (2005, p. 472) Se o pobre não consegue confrontar-se com sua condição de pobreza, permanece apenas como beneficiário, cujo destino sempre estará nas mãos de outros. Espera sua libertação dos algozes.
Subverter a ordem capitalista que por sinal está em crise, aqueles que sempre defenderam uma revolução, outra economia, social democracia. Estão reformando o capitalismo ou pior ainda utilizando finanças Estatais para tampar os buracos dos bancos e grandes fortunas.
O que se deveria ter impostos maiores sobre as grandes fortunas, passamos a repassar fundos para garantir o capitalismo vivo, mas são trilhões. Em vez de se resolver os problemas a partir de uma distribuição de renda, com renda mínima do tipo ninguém ganhar menos do que o piso mínimo do DIEESE: Isso mesmo! O número que o DIEESE mostra é o mínimo necessário que o brasileiro precisaria para se manter com dignidade, neste caso R$ 2349,26, mas o governo aprovou R$ 622 reais para 2012, (...)
Dieterich é um incansável divulgador de uma teoria-sistema cuja apologia faz nas conferencias internacionais em que participa: o socialismo do século XXI. O Novo Projecto Histórico, concebido e formulado pelo sueco Arno Peters, que teria sido o Marx do Século XX, abre à humanidade, segundo ele, a porta da democracia participativa. Esta é uma ambição compartilhada por todas as forças progressistas do mundo, mas Dieterich exprime-se como se ela estivesse ao alcance da mão. Ignora a questão crucial do Poder. Não perde tempo a explicar como, na busca da alternativa, será atingido o objectivo prévio à construção do futuro: a derrota do inimigo, a destruição futura do capitalismo (RODRIGUES, 2001).
FONTES:
DEMO, Pedro, SANTO ESTADO, MALDITO MERCADO: de certas esquerdas que são direita, Sociedade e Estado, Brasília, v. 20, n. 2, p. 451-476, maio/ago. 2005.
______________, http://www.scielo.br/pdf/se/v20n2/v20n2a09.pdf 2005.
RODRIGUES, Miguel Urbano, OS INTELECTUAIS DE ESQUERDA NA BATALHA DA COMUNICAÇÃO, http://resistir.info/mur/dietrich_petras.html Revista Herramienta , Buenos Aires, Argentina, Fevereiro de 2001.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Dissertação

Dicas para escrever Em vários pontos do seu trabalho, você deverá escrever monografias. A monografia principal é, claro, sua monografia de dissertação. Tenho tido dificuldades no passado com a qualidade dos trabalhos escritos dos alunos. As maiores dificuldades são de organização e, em seguida, de construção de frases, erros de grafia, etc. Para verificar a construção de frases e erros de grafia, conto com você e seus colegas que poderão ajudar se você julgar que não escreve bem. Não quero receber material mal escrito. Já, a questão de organização ou estrutura do trabalho é outro assunto onde algumas dicas poderão ser úteis. Não podemos errar aqui porque consertar um trabalho mal estruturado é muito difícil (tem que ser reescrito). Consertar frases ou erros de grafia é um trabalho localizado (não feito por mim!) que não implica uma reescrita total. Dou algumas dicas básicas para escrever um trabalho bem estruturado. Não é a única forma de escrever, mas tem funcionado bem para mim. · Escrita top-down. Aprendemos a organizar software top-down e essa técnica funciona muito bem para escrever. Quando chegar o momento de escrever algo para me entregar, vou pedir uma versão de uma única página contendo tópicos (capítulos de uma dissertação, por exemplo) e uma ou duas frases sobre cada tópico. Com esta versão, podemos verificar a estrutura e encadeamento de idéias e, se você tiver que reescrever, será apenas uma página. Quando fecharmos esta versão, partimos para o segundo refinamento onde você expande cada item em uma página. O importante neste processo não são as frases exatas empregadas, mas as idéias passadas na estrutura. Nesta segunda versão, o documento inteiro poderá consistir de 6 a 10 páginas apenas. Mais uma vez, se tiver que reescrever algo, será relativamente pequeno e localizado. Você está proibido de escrever mais até que eu examine cada refinamento. Falando de uma dissertação como exemplo, o terceiro refinamento seria de expandir um capítulo de cada vez. Quando fecharmos o terceiro refinamento do capítulo 2, você poderá escrevê-lo e me entregar. Depois poderá passar para o terceiro refinamento do capítulo 3 e assim por diante. O primeiro capítulo da dissertação (a introdução) é escrito por último. Veja uma seqüência de versões de um paper que foi escrito de forma top-down: · Versão 1 · Versão 2 · Versão 3 · ... · Versão 11 · Encadeamento lógico. Em qualquer um dos refinamentos, sempre pense no leitor. Coloque-se no lugar deste e tente apresentar a informação como decorrência natural do que você explicou antes. Isso vai obrigá-lo a apresentar as idéias de acordo com um encadeamento lógico. A cada passo, se pergunte: "O entendimento do que apresento agora depende de alguma informação que não apresentei? Caso positivo, stop!". Depois que você usa essa técnica um pouco ela vem por si só, sem esforço. Aí, escrever se torna um prazer e o leitor vai agradecer... · Não surpreenda o leitor. Um trabalho científico não é um romance onde surpreender o leitor faz parte da arte do romancista. Se o leitor adivinhar onde você quer chegar antes de você chegar lá, você está escrevendo bem, de forma clara. Este item está relacionado com o anterior de forma íntima. · Explique o porquê. Não se limite a dizer o que você fez. O trabalho tem muito mais valor quando se fala por quê. É sabendo o porquê das coisas que permite aplicar seu trabalho em outras situações; em outras palavras, seu trabalho fica mais genérico, um atributo essencial de uma boa dissertação. · Brainstorm e posterior organização. Ao montar os vários refinamentos do trabalho, uma técnica poderá ajudar. Primeiro faço um brainstorm das idéias, colocando no papel, em qualquer ordem, todas as idéias que fazem parte do refinamento no qual esteja trabalhando. Anote palavras ou frases curtas apenas. Isso é um exercício que dura uns 15 ou 20 minutos apenas. Tudo que lhe vem à mente deve ser colocado no papel. Normalmente, bastará uma folha. Depois, você examina sua lista desordenada de idéias e usa o encadeamento lógico e a relação natural entre os itens para organizar. Como última observação, assim que eu comprovar que você escreve bem, aceitarei encurtar os passos acima se você quiser. Só exijo proceder assim a primeira vez que eu avaliar um trabalho escrito seu. Depois disso, poderemos continuar assim ou não de acordo com suas preferências. Como organizar um paper, sua dissertação, uma apresentação, etc. Documentos científicos como papers, sua dissertação, etc. ou apresentações sobre esses temas são tipicamente escritos com um esqueleto comum. Ei-lo: Definição do problema. Qual é o problema existente que queremos resolver? O problema é importante? O que ganharemos ao resolver o problema? O que estamos perdendo por não termos esse problema resolvido? Por que é importante resolver o problema? Quais são os desafios? Por que o problema não é simples de resolver? Critérios de sucesso. Uma solução (qualquer) a esse problema poderá ser considerada bem sucedida se tiver quais características? É à luz desses critérios que o sucesso de sua solução será avaliado. Metodologia. Como você vai proceder (ou procedeu) para bolar uma solução ao problema? Discussão de sua solução. Aqui, você explica sua solução. No caso de uma proposta, você pode colocar resultados parciais aqui, se houver. Validação. O sucesso foi atingido, de acordo com critérios estabelecidos anteriormente? Totalmente? Parcialmente? Que resultados você tem para apoiar suas afirmações? Explique onde voc6e não foi totalmente bem sucedido e por quê. Caracterize os limites de sua solução. Conclusões. O que aprendemos de novo, genericamente? Lembre que uma conclusão não se limita a dar um resumo do que você fez., Você tem que responder à pergunta: "E daí? O que é diferente depois do meu trabalho? O que o leitor deve ter aprendido de novo? Como isso deve mudar a vida dele?" Fonte: http://www.dsc.ufcg.edu.br/~jacques/dicas.htm Dicas para os Alunos de Mestrado do Prof. Jacques, acesso 18 de dezembro de 2011.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Moda do Brasil

O Brasil conta com a sexta maior indústria têxtil e do vestuário do mundo, com um volume de negócios de 43 bilhões de dólares em 2008. Entre os principais estados que produzem moda estão São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Goiás e Ceará. Segundo João Braga, especialista em História da Moda, a indústria da moda ocupa o segundo lugar como setor privado que mais emprega no Brasil. http://www.ccirs.com.br/novo/ler_artigos.php?id===AUVZ0RW52ZwIVMaVXTWJVU

Moda do Brasil

O Brasil conta com a sexta maior indústria têxtil e do vestuário do mundo, com um volume de negócios de 43 bilhões de dólares em 2008. Entre os principais estados que produzem moda estão São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Goiás e Ceará. Segundo João Braga, especialista em História da Moda, a indústria da moda ocupa o segundo lugar como setor privado que mais emprega no Brasil. http://www.ccirs.com.br/novo/ler_artigos.php?id===AUVZ0RW52ZwIVMaVXTWJVU

sábado, 17 de dezembro de 2011

Será que o governo quer castigar os PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO?

Cada Escola tem autonomia em fazer seus calendários devidamente aprovados pelas APP e Conselho Deliberativo e no PPP, 2011 são um anos diferente devido a Greve, que o Governo parece que impe um castigo para quem fez greve, não concedendo licença Prêmio, Remoção etc. para quem fez greve. O que sempre tínhamos o problema de ter diretores de escola escolhidos por critérios partidários e todos sabemos disso. Agora ainda mais, devido aos 43 dias paralisados descontando sábados, domingos e feriados que normalmente não se tem aulas nas escolas da rede publica estadual como é de saber de todos. O que ao contrário com a reposição de aulas passamos em 2011 no terceiro e quarto bimestre do ano letivo para completar às 800 horas e 200 dias letivos. O que se pode perguntar sobre esses problemas de faltas de dias letivos, como ficaram os dias da catástrofe de 2008 e os dias em que os alunos ficaram sem aulas nas escolas que tiveram que alojar os desabrigados. Ninguém fala em reposição dessas aulas, se deveria ter feito reposição, mas não se quer gastar com professores em sala de aula, o governo economiza também quando falta professor para alguma disciplina.

É uma questão de qual classe?

Arquivo pessoal

jesse souza.JPG Jessé Souza: nova classe não se enquadra nos critérios que caracterizam a classe média tradicional

Quais os critérios de categorização da classe média?

A classe média é, antes de tudo, aquela que se apropria do capital cultural como base de seu privilégio social. O capital cultural nas suas diversas formas é a base do funcionamento do mercado e do Estado sob a forma de conhecimento técnico e útil, principalmente. Dessa necessidade objetiva as classes médias retiram toda a sua importância. O capital econômico expressivo é, por sua vez, privilégio das classes altas. Em conjunto, as duas formam as classes dominantes e que têm interesse na reprodução eterna de seus privilégios.

Quem é classe média hoje no Brasil?

Na nossa pesquisa preferimos definir a classe em questão como sendo uma “nova classe trabalhadora” brasileira, chamada impropriamente de “nova classe média”. Isso porque ela parece se definir como uma classe social com baixa incorporação dos capitais impessoais mais importantes da sociedade moderna, capital econômico e capital cultural, o que explica seu não pertencimento a uma classe média verdadeira. Em contrapartida, desenvolve disposições para o comportamento que permitem a articulação da tríade disciplina-autocontrole-pensamento prospectivo. Essa tríade motivacional e disposicional conforma a “economia emocional” necessária para o trabalho produtivo e útil no mercado competitivo capitalista, aspecto que separa essa classe do destino dos excluídos brasileiros. Esse contexto é precisamente o nicho clássico das classes trabalhadoras que desenvolvem atividades úteis no mercado competitivo ainda que sob condições de trabalho intensivo e prolongado. Só que, nas condições modificadas do pós-fordismo que caracterizam o mundo do trabalho a partir dos anos 90, a classe trabalhadora também muda, porque ela se acredita “empresária de si mesmo” e com isso dispensa os gastos clássicos em controle e supervisão do trabalho, produzindo riqueza e excedente de lucro ainda maiores.

Fontes:

http://www.ufmg.br/online/arquivos/017683.shtml (Boletim UFMG - 6/12/2010. Autora: Gabriela Garcia) Jesé Souza traça perfil da nova classe trabalhadora brasileira

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010, às 7h27 http://cafecomsociologia.blogspot.com/2010/10/construcao-social-da-subcidadania-jesse.html

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Quando se perde o sentido¿

Estilista Ronaldo Fraga desiste de desfilar na SPFW “Tenho convicção de que a moda acabou”, disse designer a jornal

Seguindo as pegadas de Michel Foucault, Gilles Deleuze (1996) compreendeu a crise da sociedade disciplinar como uma crise dos modos de confinamento.

A perda do sentido 'de ir para a escola'.

Raul Seixas o dia em que a terra parrou

Essa noite eu tive um sonho de sonhador Maluco que sou, eu sonhei Com o dia em que a Terra parou com o dia em que a Terra parou

Foi assim No dia em que todas as pessoas Do planeta inteiro Resolveram que ninguém ia sair de casa Como que se fosse combinado em todo o planeta Naquele dia, ninguém saiu saiu de casa, ninguém

O empregado não saiu pro seu trabalho Pois sabia que o patrão também não tava lá Dona de casa não saiu pra comprar pão Pois sabia que o padeiro também não tava lá E o guarda não saiu para prender Pois sabia que o ladrão, também não tava lá e o ladrão não saiu para roubar Pois sabia que não ia ter onde gastar

No dia em que a Terra parou (Êêê) No dia em que a Terra parou (Ôôô) No dia em que a Terra parou (Ôôô) No dia em que a Terra parou

E nas Igrejas nem um sino a badalar Pois sabiam que os fiéis também não tavam lá E os fiéis não saíram pra rezar Pois sabiam que o padre também não tava lá E o aluno não saiu para estudar Pois sabia o professor também não tava lá E o professor não saiu pra lecionar Pois sabia que não tinha mais nada pra ensinar

No dia em que a Terra parou (Ôôôô) No dia em que a Terra parou (Ôôô) No dia em que a Terra parou (Uuu) No dia em que a Terra parou

O comandante não saiu para o quartel Pois sabia que o soldado também não tava lá E o soldado não saiu pra ir pra guerra Pois sabia que o inimigo também não tava lá E o paciente não saiu pra se tratar Pois sabia que o doutor também não tava lá E o doutor não saiu pra medicar Pois sabia que não tinha mais doença pra curar

No dia em que a Terra parou (Oh Yeeeah) No dia em que a Terra parou (Foi tudo) No dia em que a Terra parou (Ôôôô) No dia em que a Terra parou

Essa noite eu tive um sonho de sonhador Maluco que sou, acordei

No dia em que a Terra parou (Oh Yeeeah) No dia em que a Terra parou (Ôôô) No dia em que a Terra parou (Eu acordei) No dia em que a Terra parou (Acordei) No dia em que a Terra parou (Justamente) No dia em que a Terra parou (Eu não sonhei acordado) No dia em que a Terra parou (Êêêêêêêêê...) No dia em que a Terra parou (No dia em que a terra parou)

Fontes:

http://entretenimento.r7.com/moda-e-beleza/noticias/estilista-ronaldo-fraga-desiste-de-desfilar-na-spfw-20111213.html

http://works.bepress.com/cgi/viewcontent.cgi?article=1008&context=andre_duarte&sei-redir=1&referer=http%3A%2F%2Fwww.google.com.br%2Furl%3Fsa%3Dt%26rct%3Dj%26q%3Dcrise%2520da%2520pedagogia%2520segundo%2520mich

http://redalyc.uaemex.mx/pdf/715/71560206.pdf

http://www.youtube.com/watch?v=9FwZWjCI02M

http://letras.terra.com.br/raul-seixas/48325/

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Minha casa minha batalha

Que seja destinado 15% para habitação, esse Fundo de Habitação de Interesse Social seja a partir de autarquia estatal ou cooperativa para não se buscar lucro e busque acabar com o déficit habitacional brasileiro.
Mas a máscara caiu e o Programa Minha Casa, Minha Vida mostrou, nos últimos meses, aquilo que realmente é: um programa de auxílio aos capitalistas da construção civil, imobiliárias e bancos, que ganham milhões com os programas públicos de construção e vendas de terrenos, casas e apartamentos. O programa Minha Casa, Minha Vida se destina apenas a um determinado setor da classe média, com melhor salário, e não para os trabalhadores pobres e explorados, que não ganham o suficiente nem para comer. Além do mais, para 1 milhão de casas que vão ser feitas, já foram feitas 17 milhões de inscrições e mais da metade das casas será entregue a quem ganha mais de R$1.500,00 reais.
Defendemos:
  • A efetividade do direito à moradia em proveito da população trabalhadora (empregada e desempregada), do campo e da cidade;
  • O acesso às políticas públicas de saúde, educação e saneamento básico nas ocupações, bairros populares, cortiços e favelas;
  • O atendimento das reivindicações específicas das mulheres trabalhadoras e da juventude explorada dos movimentos e organizações populares;
  • O combate a toda e qualquer tipo de discriminação da população negra pobre e ao processo de militarização e criminalização das periferias e dos movimentos populares;
  • Garantia de não remoção das populações atingidas pelas intervenções urbanas, com prioridade de política de ocupação de imóveis vazios e/ou subutilizados

Jornada Nacional de Lutas organizada pela Frente Nacional de Resistência Urbana se contrapõe ao programa do governo Minha Casa Minha Vida

A Jornada Nacional de Lutas organizada pela Frente Nacional de Resistência Urbana foi lançada na última sexta feira (26) com a campanha “Minha Casa, Minha Luta!”. Protestos e ocupações ocorreram em diversas capitais em contraponto ao Programa Minha Casa, Minha Vida do Governo Lula, que até agora não saiu do papel para a população mais pobre.

http://conlutas.org.br/site/exibedocs.asp?id=4806

domingo, 11 de dezembro de 2011

‘HU eu quero!’

http://www.blumenaunoticias.com.br/2011/02/28/alunos-da-furb-se-mobilizam-pelo-hospital-universitario/

Defende batalhar pela conclusão do HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA FURB.

Possibilitando para 2013 a inaugura e funcionamento com o repasse de 5 milhões dos cofres (público) Municipal para finalização conforme FNS para finalizar a obra.

Aumentando os leitos necessários para a cidade e região além de cobrar dos municípios da região maior empenho no termino dessa obra em beneficio da sociedade.

Fonte: http://home.furb.br/adaime/hu/hospital.htm

Os “Ratos” e os “Queijos”

Fonte: http://www.google.com.br/imgres?q=Ratos+e+queijos&um=1&hl=pt-BR&sa=N&biw=1024&bih=636&tbm=isch&tbnid=DfrbWXT1Vvr1rM:&imgrefurl=http://www.dementia.pt/esculturas-de-queijo/&docid=QaAnKpQYqN5bTM&imgurl=http://dementia.pt/wp-content/uploads/queijo.jpg&w=354&h=260&ei=i7rpTsfsM9PLtgfghY30CQ&zoom=1&iact=hc&vpx=453&vpy=153&dur=1413&hovh=192&hovw=262&tx=140&ty=94&sig=109568127508472354177&page=1&tbnh=139&tbnw=194&start=0&ndsp=15&ved=1t:429,r:2,s:0

“ANTIGAMENTE, lá em Minas, a política era coisa séria. Havia dois partidos com nome registrado, programa de governo e tudo mais. Mas não era isso que entusiasmava os eleitores. Eles não sabiam direito o nome do seu partido nem se interessavam pelo programa de governo. O que fazia o sangue ferver era o nome do bicho e correlatos por que seu partido era conhecido.

Em Lavras, os partidos eram os “Gaviões” e as “Rolinhas”. Em Dores da Boa Esperança, onde nasci, eram os “Ratos” e os “Queijos”. Os nomes diziam tudo. Ratos querem mesmo é comer o queijo. E o queijo quer mesmo é se colocar de isca na ratoeira para pegar o rato.

(…) Como já disse, os eleitores nada sabiam dos programas de governo nem prestavam atenção nas promessas que eram feitas pelos chefões. Sua relação com seus partidos não era ideológica. Nada tinha a ver com a inteligência. Eles já sabiam que política não se faz com razão. Ganha não é quem tem razão. Ganha quem provoca paixão. O entusiasmo que tomava conta deles era igualzinho ao entusiasmo que toma conta do torcedor no campo. (…) Naqueles tempos o entusiasmo não vinha nem da ideologia nem do caráter dos coronéis. O que fazia o sangue ferver era o símbolo: “Eu sou Rato”, Eu sou Queijo”.

Corria o boato de que coronel Sigismundo, fazendeiro, chefe dos "Ratos", usava jagunços para matar seus desafetos. Não surtia efeito. Era mentira deslavada dos "Queijos". Corria o boato de que o doutor Alberto, médico rico, chefe dos "Queijos", praticava a agiotagem. Mentira deslavada dos "Ratos". Os chefões, na cabeça dos eleitores, eram semideuses, padrinhos, sempre inocentes. O que dava o entusiasmo era o campeonato. Quem ganharia? Os "Ratos" ou os "Queijos"? Quem ganhasse a eleição seria o campeão, dono do poder, nomeações dos afilhados, até a próxima...

Mais de oitenta anos se passaram. Os nomes são outros. Mas nada mudou. Política é a mesma paixão pelo futebol decidindo o destino do país. Os torcedores se preparam para a finalíssima entre os “Ratos” e os “Queijos”. É como era na cidadezinha de Dores da Boa Esperança, onde nasci 73 anos atrás....

ALVES, Rubem. Os “Ratos” e os “Queijos”… Folha de São Paulo, 19 de set. 2006 apud TOMAZI, N. Dacio. Sociologia para o Ensino Médio, Atual Editora São Paulo, 2007.

Fonte: http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/index.asp?token=FF139610-9BF9-4B0E-8F9F-EB9FD1800EE5&usr=pub&id_projeto=27&ID_OBJETO=110738&ID_PAI=107174&tipo=tre&cp=BF0000&cb=&disciplina=Filosof

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

Além do dia 20 de novembro,
temos os dias 14 e 24 de maio
Nascimento e morte de
ABDIAS DO NASCIMENTO
http://blogdoacra.blogspot.com/2011/06/abdias-nascimento-com-grande-admiracao.html

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

POLÍTICAS PÚBLICAS ESTUDANTIS

O questionamento em forma de crítica ao presidente nacional da UNE é a falta de mobilização da entidade por parte da visão mais a esquerda, enquanto a visão mais a direita fala somente em organização. A imprensa acaba ocupando o espaço que o Movimento Estudantil deveria estar fazendo críticas e mobilizando a sociedade em defesa da ética e contra a corrupção.

O problema da pauta estar voltada apenas na defesa de 10 % do PIB para educação, mas não se fazer a crítica nos cortes, desvios de investimentos que deveriam estar sendo feito na educação e não são feitos.

O presidente da UNE, Daniel Iliesco de Recife defende a tese que a crise do capitalismo não chegou no Brasil, não é o mesmo que o caso do Chile e países do norte, e outra ainda o norte da África. Diz o presidente da UNE que o Brasil está ampliando conquistas por isso não precisa mobilizar a sociedade. O que precisamos e conciliar a agenda entre conquistas e ampliação de conquistas, em 2012 a UNE vai comemorar 75 anos.

O Deputado Otávio Leite PSDB – RJ defende que o Movimento estudantil é um amplo espaço de aprendizado e democratização. Requer ao movimento estudantil mais qualificação e ideologizar – ética contra a corrupção nos ministérios. A corrupção tem que ser questionada.

Dari Brito do DCE do DF, não defende a mobilização mas sim a organização da entidade estudantil. Lorena do PSOL – DF por outro lado defende a mobilização contra a corrupção.

Fonte: Programa da TV Câmara entrevista: Presidente da UNE Daniel Iliesco de Recife, Davi do DCE – DF, Lorena PSOL -DF e Deputado Otávio Leite PSDB – RJ, exibido dia 20 de novembro de 2011.

A ELITIZAÇÃO DA POLÍTICA BRASILEIRA

A elitização seus interesses e a manipulação da sociedade através da mídia. A disputa eleitoral inicia na captura de Entidades Religiosas, Escolas, APP, Associações de Moradores, Sindicatos e Estudantis como a UNE, entre outras ONG. O apadrinhamento em sua organização e ou no encaminhamento das reivindicações se chega aos parlamentares, poder executivo e ou judiciário.

'Separa o trigo do joio' O que é a realidade, necessidade, conhecimento e interesse?

O que é o patrimonialismo? O que é clientelismo? O que é populismo?

Como romper com essa política de 'p' minusculo e construir a POLITICA de P maiúsculo?

Como podemos colaborar para que as entidades sejam éticas?

O que reivindicar?

Quais entidades nos representam?

Como acompanhar os encaminhamentos das reivindicações?

Por que as coisas ficam soltas?

O por que da estagnação da política? Da participação?

A disputa ideológica contribui para gerar crises e confundir o povo? O que fazer frente a essas crises?

A nossa indignação está contribuindo para manter a situação ou melhor?

O que é mudança? O que mudar? Como mudar?

O que precisa ser transformado?

O que precisa ser feito?

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

FAMILIA ADDAMS TIO FESTER É O LULA

Fontes: http://brincadodecoisaseria.blogspot.com/2011/11/como-ficaria-o-visual-do-ex-presidente.html http://www.cipamericas.org/pt-br/archives/3702

domingo, 13 de novembro de 2011

Qual a importância do estudante na sociedade?

Fonte da foto: http://www.portalzapnoticias.com.br/portal/2011/10/alvo-de-protestos-estudantis-governo-do-chile-reajusta-em-72-orcamento-para-educacao/
Para responder a essa pergunta entre outras que surgirão, uma boa leitura Estudante é não ser aluno.
A autora que encontrei esse texto foi Regiane Ap. Atisano, Sociologia 1M1 Material do Professor, introdução à Sociologia, Indivíduo e sociedade (p. 7).
Estudante é não ser “aluno”
A pergunta mais instigante que deve incomodar/desacomodar noite e dia a vida dos estudantes é: “por que é preciso aprender?” É bem verdade que muitos “educadores” não gostam muito de ser questionados neste sentido. Talvez, também estes tenham medo de se incomodar/desacomodar. A sua visão dos processos educativos tendem a conceber o conhecimento como algo já produzido, acabado. Ao professor basta “proferir” a verdade absoluta. Ao aluno (do latim alumnus = aquele que não tem luz), compete simplesmente receber, acolher, encolher e acomodar na sua massa cinzenta (esquecendo do corpo) os conteúdos pré-estabelecidos. Parafraseando Rubem Alves, nós podemos comparar o processo educativo com o ato de cozinhar. Com freqüência, as comidas preparadas pelos professores, impostas por um cardápio pré-estabelecido e empurradas goela abaixo nos estudantes, têm provocado indigestão, diarréia e vômito. Isto deve-se ao fato de que o estudante não participou do preparo e na escolha dos alimentos, muito menos no momento da opção dos condimentos utilizados. O “rango” já vem “mastigadinho”, sem gosto, não provocando, obviamente, prazer no ato de comer. Aprender é muito mais Primeiramente, é necessário perceber que aprender é uma necessidade vital do ser humano. “Por natureza, os seres humanos não têm instintos munidos de todos os elementos para a sobrevivência. É preciso acrescentar requisitos essenciais à natureza que o conforma durante toda a vida” (Esther Grossi). Ou seja, não estamos prontos. Somos provocados pelo mundo. Ele nos desafia, nos coloca em crise. E a crise é motivadora para o protagonismo do ser humano. É mergulhar no mistério da vida. É ir em direção ao novo que dá medo, encanta, desafia e impulsiona. Ser estudante é uma postura de vida. É ter a sensibilidade necessária para ver além do óbvio e da superficialidade que o cotidiano nos impõe. É ousar ter uma postura reflexiva sobre si mesmo e sobre o mundo. É conceber-se incompleto; como dizia o filósofo Sócrates: “A única coisa que sei é que nada sei”. “Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, as pessoas se educam entre si, mediatizadas pelo mundo”, dizia o mestre Paulo Freire. Viver em grupo implica resolver o problema singular que é o de construir a história de maneira original. Ou seja, ser estudante é não se acovardar, omitir e/ou deixar-se manipular pelo sistema vigente. Ser estudante é ser sujeito do seu próprio processo educativo, sentindo-se interpelado pelo desejo de construir o seu conhecimento como forma de humanizar-se. Só que não acaba aí... Ser estudante é desejar que todas as pessoas, sem distinção, também tenham acesso a esta possibilidade. Portanto, ser estudante é ser bem mais do que ser “alumnus”. É ousar ser sal e luz. “Ninguém acende uma vela para colocá-la debaixo de uma vasilha” (Mt 5,15). Ser estudante é assumir a missão desafiadora de ser vela àqueles que tanto precisam de luz. Mas ninguém dá o que não tem. É preciso cultivar o fogo intenso da busca pela verdade que habita no fundo do nosso ser. Eis aí o cativante desafio de ser estudante. Vá em frente!
FONTE:

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

para onde vai a juventude? DEPENDE DO VENTO (...)?

À direita e a esquerda¿

Na UNB o DCE que foi eleito é mais a direita! Elege-se porque a esquerda está desunida, a fragmentação dos projetos do esquerdismo facilita a direita emergir para o poder. A confusão entre o poder e a oposição, a oposição de direita e a oposição de esquerda, a esquerda no poder e a direita como oposição.

O que é esquerda e o que é direita mesmo¿ A esquerda é o interesse dos trabalhadores, dos excluídos e dos pobres. A direita é o interesse das elites e explorar e dominar os pobres, na centralização da riqueza nas mãos de poucos.

Daí pode perguntar quais partidos no Brasil estão no perfil de esquerda e direita¿ Ou até mesmo como partido de centro, com um discurso e prática de meio de campo, aproveitando a riqueza e defendendo como pode melhorar a situação do pobre. Talvez seja essa a maneira do brasileiro de fazer socialismo.

Socialismo a moda brasileira é como pode, mantendo o Estado o controle majoritário, mas a iniciativa privada é dada o legado dos outros 49%, como é o caso da CASAN em Santa Catarina, que o PSD governa.

Se não somos em cima do murro e desejamos um Brasil mais a esquerda, a necessidade de lutar por essa vontade política, caso contrário fica só na utopia.

Priorizar ações e atitudes em defesa do patrimônio Estatal, denunciar a corrupção, criar mecanismos de protesto e indignação parece ser algo difícil, mas não é impossível.

A despolitização precisa ser contraposta com a politização com argumentos e ideias que sejam condizentes com os problemas, sem fantasias, ou criando ilusões sobre a realidade.

Alguns dizem que não tem mais esquerda, que todos são corruptos entre outras ideologias que ajuda ainda mais a manter no poder e eleger aquele que pioram cada vez mais o nosso país.

Desmascarar todos que estão à direita, as políticas privatizantes do governo federal, o PPP – Projeto Publica Privado que viabiliza as privatizações.

Será que a direita está no poder em Brasília¿ com um discurso de esquerda, e difamando a imagem da esquerda prestando o serviço à direita e um desserviço para a esquerda.

Se pelo menos pudéssemos dizer que o governo federal é social democrata, alguns avanços sociais, leis e regulamentações em temas como gênero e diversidade.

Mas ao mesmo tempo se esconde o problema da dívida estatal brasileira, frente a crises internacionais chegaremos logo a nossa própria bolha da dívida estatal em dois trilhões.

A onde está à esquerda brasileira se não está em Brasília¿ Porque não consegue mostrar força¿ Será que a esquerda brasileira é tão pequena que não consegue visibilidade para contrapor as elites nacionais¿