terça-feira, 1 de dezembro de 2009

88-Pano de chão

Osni Valfredo Wagner È o que a gente faz com a camisa do partido quando não acredita mais naquela legenda já vi dos mais diversos e eu mesmo em 1992 logo depois do fora Collor quando o Lula defendeu a transição de Itamar passei a usar a camisa do Lula – lá como pano de chão! Não gosto de falar, mas está difícil a gente acreditar em alguma coisa dirá partido político. Usar a camisa do partido como pano de chão é um ato simbólico de criticar de maneira pacifica, mas não é só o ato de fazer, o dizer para as pessoas que usou aquela camisa como pano de chão significa não acreditar naquelas pessoas. São as ações dos indivíduos, suas atitudes, seu jeito de olhar de falar, se olha em nossos olhos e tudo mais. Usar a camisa de um partido como pano de chão é algo tão comum para nos brasileiros. Já que os que deviam representar a população que passou poder a esse cidadão que se torna um super cidadão. É ai que ‘o porco torce o rabo’ quando chegam ao poder desaparecem ou mostram o que são se diz que é quando se dá o poder para uma pessoa é que se conhece ela. E perdemos o nosso direito ‘todo poder emana do povo’ artigo 1º da constituição de 1988. Parece pessimista essa abordagem da realidade em que estamos inseridos onde as pessoas passam a banalizar tudo parece que as coisas não tem mais sentido o fim da ideologia, na realidade essa é a nova ideologia e já aprender a conviver com a diferença. O fetiche de que tal vai ganhar está no pano de fundo que ele aceitou o sistema e o que tem por traz dessa ideologia é que vai praticar e pratica a corrupção. Perversa essa situação em que cada eleição aumenta ainda mais o índice de corrupção, é a normal um a normalização do corrupto e corruptores, a normatização corrupta. Os que agem de maneira honesta são tratados como bobos e sem importância, entre outras coisas mais, o que fazer nessa situação e fatos da nossa sociedade. Mas mais que isso é compreender nos pequenos atos dos indivíduos se são de confiança ou não, em sua palavra como dizia os antigo ‘o fio do bigode’ palavra dada palavra empenhada. Não podemos ficar na situação que encontramos onde não temos como controlar toda essa situação e ficar apenas fazendo protesto o tempo todo, afinal por que nos é tão difícil fazer uma gestão democrática. As pessoas se sujeitam ao paternalismo para com os nossos políticos eleitos que mais de uma centena é corrupta na câmara de deputados em Brasília e nada se faz contra eles o máximo é divulgação dos nomes aqui em Santa Catarina são quatro figurões. Será que eles não vão se reeleger¿ provavelmente no Brasil as pessoas não tem memória o que fazer então continuar usando as camisas desses partidos como pano de chão já que eles mesmos não honram a camisa que usam. Versaão do Jornal Folha de Blumenau do dia 01 de dezembro de 2009 p- 2 Opinião Texto do jornal: Estou`usando a camisa do PSOL como pano de chão. É o que se faz quando não se acredita mais numa legenda. já fiz isso outras vezes. em 1992, logo depois do `fora Collor`, quando o Lula defendeu a transição de itamar passei usar (...) Meu texto: È o que a gente faz com a camisa do partido quando não acredita mais naquela legenda já vi dos mais diversos e eu mesmo em 1992 logo depois do fora Collor quando o Lula defendeu a transição de Itamar passei a usar a camisa do Lula Texto do Jornal: É preciso reconhecer e conviver com isso. (...) Meu texto: na realidade essa é a nova ideologia e já aprender a conviver com a diferença. Texto do jornal: A aposta na eleição de alguém mostra que se aceitou o sistema. Também que está disposto a praticar,s e já não pratica, o jogo que está sendo proposto pelo poder. Perversa essa situação em que cada eleição aumenta mais oíndice de corrupção. Texto meu: O fetiche de que tal vai ganhar está no pano de fundo que ele aceitou o sistema e o que tem por traz dessa ideologia é que vai praticar e pratica a corrupção. Perversa essa situação em que cada eleição aumenta ainda mais o índice de corrupção, é a normal um a normalização do corrupto e corruptores, a normatização corrupta. Os que agem de maneira honesta são tratados como bobos e sem importância, entre outras coisas mais, o que fazer nessa situação e fatos da nossa sociedade. Lavando o pano e torcendo Candidatos e anti-candidatos Essa questão do centralismo foi um dos motivos que pedi a retirada do meu nome tanto da municipal e da estadual. Vocês estão colocando algo que estava claro para mim. A tática é a mesma do PSDB de Serra em fazer convenção em março, dai todo são obrigados a aceitar o que a cúpula já decidiu no caso do PSOL apoiar Marina PV. Na realidade eles estão numa batalha para conseguir, as propostas da direita em apoiar marina são muito melhores do que uma sigla dita de esquerda e cerca de 9 mil militantes que certamente não vão fazer campanha para marina. Pode ser mais perversa a tática tanto a cúpula do PSOL quanto o PV em além de se fazer de esquerda, já tem o apoio da direita que no caso é o dinheiro que Luciana Gerdal. O jogo do poder é pervertido mesmo, nós que somos anticandidatos dessa lógica do sistema em que os heróis são criados, mitos se transformam em personalidades são cultuadas. Está desenhada a eleição também de 2012 em que o PSOL em que vai apoiar o PV de Naatz, aqui em Blumenau o PT de Vanderlei poderá ser vice e daí o Dari vai para vereador em 2012. Estou vendo em Floripa Afrânio para vereador em 2012 e ai em Joinville é mais fácil para vocês. Na realidade somos cerca de 10 municípios é muito fácil para sermos engolidos. O que se pode fazer é uma aproximação com o PSTU e Plínio¿ numa tentativa de se conseguir uma Frente de Esquerda. Esse artigo sobre pano de chão é uma resposta ao Dari atual presidente do PSOL de Blumenau que usou meu nome para se auto lançar para deputado federal, fica sub-entendido também que se ele é candidato a deputado federal supostamente o Deputado estadual Ivan Naatz PV é a dobradinha para eleição de 2010. Bola da vez...? É eu sei que estou mais para anti-candidato do que candidato, não acho que devemos fazer o que as elites podem fazer por si, se é para representar a classe dominante, não tem sentido.

Um comentário:

  1. Versaão do Jornal Folha de Blumenau do dia 01 de dezembro de 2009 p- 2 Opinião

    Texto do jornal:
    Estou`usando a camisa do PSOL como pano de chão. É o que se faz quando não se acredita mais numa legenda. já fiz isso outras vezes. em 1992, logo depois do `fora Collor`, quando o Lula defendeu a transição de itamar passei usar (...)
    Meu texto:
    È o que a gente faz com a camisa do partido quando não acredita mais naquela legenda já vi dos mais diversos e eu mesmo em 1992 logo depois do fora Collor quando o Lula defendeu a transição de Itamar passei a usar a camisa do Lula

    Texto do Jornal:
    É preciso reconhecer e conviver com isso. (...)

    Meu texto:
    na realidade essa é a nova ideologia e já aprender a conviver com a diferença.


    Texto do jornal:
    A aposta na eleição de alguém mostra que se aceitou o sistema. Também que está disposto a praticar,s e já não pratica, o jogo que está sendo proposto pelo poder. Perversa essa situação em que cada eleição aumenta mais oíndice de corrupção.

    Texto meu:
    O fetiche de que tal vai ganhar está no pano de fundo que ele aceitou o sistema e o que tem por traz dessa ideologia é que vai praticar e pratica a corrupção. Perversa essa situação em que cada eleição aumenta ainda mais o índice de corrupção, é a normal um a normalização do corrupto e corruptores, a normatização corrupta. Os que agem de maneira honesta são tratados como bobos e sem importância, entre outras coisas mais, o que fazer nessa situação e fatos da nossa sociedade.

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