Mobilidades que ocorrem no mundo das redes sociais são muito rápida, que assustam até mesmo quem está ligado nas redes sociais.
Os intelectuais de modo geral não estão ligados para analisar rapidamente as transformações que acontecem no comportamento da sociedade, ou até mesmo não querem saber.
Governos querem encontrar alguma forma de tirar a autonomia da sociedade, pois coloca a governabilidade em cheque, denunciam instantaneamente e podem mobilizar multidões como formas de protestos e indignação!
O ativismo de militantes de esquerda por organizar trabalhadores em greves, ocupações de terra etc.. Movimentos como Anti homofobia e o anti racismo, anti violência a mulher... entre outros. O ativismo ambientalista em defesa do meio ambiente e propósitos de desenvolvimento sustentável e sustentabilidade que vai além do mercado, Agroecologia e permecultura.
Resta saber se as redes sociais avançam para uma coesão de ações para transformar a sociedade, aquelas ferramentas que servirem para esse principio sobreviverão, mas as redes sociais que ficarem paras no tempo e ficarem fora da realidade das pessoas e interesses.
Participar é algo possível com as redes uma participação direta e com autonomia, a sociedade absolveu essa ideia, mesmo que em muitos casos as pessoas pensarem que defendem uma ideologia, que mascara a realidade.
As redes que fizerem o papel de transformação social e mobilização em favor de mudanças na vida das pessoas de maneira coletiva sobreviverão.
O que interessa mobilizar na sociedade do século XXI¿
Vamos seguir o vento, ou vamos fazer o vento soprando para o lado que acreditamos ser a melhor para todos.
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