sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Teologia da Libertação na América Latina

Osni Valfredo Wagner Resumo Este ensaio objetiva-se resgatar os conhecimentos sobre a teologia da libertação na America Latina em seus aspectos em sua gêneses e a expansão da teologia da libertação, novas perspectivas a partir das mudanças teóricas voltadas para o ecologismo, possibilidades de retrocessos e avanços sociais no campo dos direitos sociais, frente as mudanças estruturais da sociedade e das crises da modernidade. A teologia da libertação vem se reestruturando como modelo de embasamento da fé, da vida, da política, da libertação, do povo excluído. Desvendando o saber que está oculto nas relações de dominação que o modelo da globalização imprime nos indivíduos. De toda a sociedade tornando-se como pessoas mercadorias exploradas e dominadas. O que se espera é encontrar pistas para a práxis dos povos em busca de sua libertação de maneira original valorizando seus códigos da fé e da esperança por um mundo melhor para todos. Introdução Os trabalhos ecumênicos dos anos do exílio e reabertura política da América Latina que se deu início pelo golpe militar de 1964 no Brasil e a redemocratização a partir de 1979. As ações católicas passaram a ser um dos refúgios dos movimentos populares, e da esquerda brasileira. Fé e vida são uma das abordagens que me inicio nos anos de 1984, depois veio fé e política a partir de um sínodo dos jovens veio as Pastorais da Juventude seguida pela pastoral operária, hoje se tem as pastorais sociais das igrejas. Um pouco de História da teologia da libertação, sem pretensões em substituir a igreja num todo, a teologia da libertação de maneira espontânea passou a exercer um papel importante na formação religiosa dos anos de 1980 aos anos de 2010. E parece que tem uma possibilidade em continuar sendo expressão de um novo modelo de formação sobre o conhecimento sobre religiosidade, com objetivo em libertar os excluídos, podemos dizer que a teologia da libertação conseguiu fazer sua proposta inicial. E continua sendo um referencial de conscientização dos povos oprimidos em condição de minoria social no sentido de acesso as políticas, a possibilidade em aglutinar os ameríndios, os campesinos, as mulheres, afrodescendentes e homoafetivos. Liberdade religiosa e direitos humanos
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