quarta-feira, 2 de maio de 2012

PLANOS DE METAS


O Estado brasileiro retorna a cumprir seu papel de planificar, essa planificação da política e economia permite fazer previsões de investimentos. Mas o envolvimento de toda a sociedade se faz necessário para que se possa ter um caminho que seja feito os investimentos voltados para as necessidades.


É interessante observar a coerência que existia entre as metas do plano, em que se visava impedir o aparecimento de pontos de estrangulamento na oferta de infra-estrutura e bens intermediários para os novos setores, bem como, através dos investimentos em estatais, garantir a demanda necessária para a produção adicional. Assim, além de alguns investimentos setoriais servirem para atacar alguns pontos de estrangulamento, outros setores eram tomados como pontos de 3 germinação, onde o investimento gerava demandas derivadas, que acarretavam novos investimentos, sustentando a taxa de crescimento do país. Pontos de estrangulamento: áreas de demanda insatisfeita em função das características desequilibradas do desenvolvimento econômico. Ponto de germinação: áreas que geram importantes demandas derivadas (NOTAS DE AULA PLANEJAMENTO E POLÍTICA ECONÔMICA, 2012, p. 2 e 3).


Os planos de metas podem engessar os investimentos em áreas que não sejam as demandas necessárias, por isso o controle social na hora de decidir quias sejam as metas prioritárias. Possibilitando maiores acertos proporcionando o equilíbrio do desenvolvimento a partir de investimentos por parte do Estado brasileiro em todas as esferas: União, Estados e Municípios.

NOTAS DE AULA PLANEJAMENTO E POLÍTICA ECONÔMICA O Plano (Programa) de Metas – 1956/1961 < http://www.nudes.ufu.br/disciplinas/arquivos/PLANO%20DE%20METAS.pdf > acesso dia 01 de maio de 2012.

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