quarta-feira, 12 de maio de 2010

Pensando artigo 1200 caracteres cultura faixa e pró-passarelas

Bicicleta e mobilidade sustentável Uma nova mobilidade está a ser empregada no cotidiano da humanidade, ou apenas uma moda¿ podemos sugerir que essa medida não resolve o problema da mobilidade humana, nem os problemas ecológicos de nosso tempo. São medidas paliativas e não soluções locais, acreditar em milagre ou que todos estarão dispostos a colaborar é complexo. Podemos regulamentar leis que obriguem todos a andarem de bicicleta, mas não resolve-se tudo por decreto. Precisa da ação individual das pessoas, adesão espontânea e voluntária. Quando vamos ter isso¿ Precisamos tentar resolver o paradigma da mobilidade, adequando às mobilidades: dos pedestres, dos bicicletários, automóveis e transportes coletivos. A ecobicicultura cada vez está mais aceita como solução em detrimento a uso do carro individual, a defesa da ecologia a partir de veículos não poluentes e a mobilidade urbana sustentável, a bicicleta é uma alternativa além de ecologicamente correta, tem a fator da motricidade humana a atividade física, que serve de complemento ao todo do ser humano: espiritualidade com a mística da vida e vida em ambulância; intelectualidade oxigene e vitaliza o pensamento e a capacidade em assimilar e aprender novos conhecimentos; físico com o corpo físico saudável. Um contraponto a mobilidade urbana do século vinte a Mobilidade Humana uma rede pensada para entrelaçar as relações que mantemos com os lugares, com as pessoas, com os espaços, com os significados individuais, sociais e coletivos que atribuímos às cidades e aos movimentos que fazemos para nela existir. O movimento é a costura e o tecido, o amálgama e a imagem, o lugar de existir e de ser evasão na indissociável relação entre sujeitos, subjetividades e espaço. Aqui, desejamos constituir novas ações, pensamentos e idéias que reposicionem não só as formas como nos deslocamos, mas sobretudo, quem somos quando nos deslocamos. A bicicultura e a necessidade e a realidade das nossas cidades a Lei brasileira regulamenta que. “Nenhuma via pavimentada poderá ser entregue após sua construção, ou reaberta ao trânsito após a realização de obras ou de manutenção, enquanto não estiver devidamente sinalizada, vertical e horizontalmente, de forma a garantir as condições adequadas de segurança na circulação.” (Código de Trânsito Brasileiro, Lei Federal 9.503, de 1997). O compreende-se por mobilidade humanizada que a ecobicicultura se apresenta no século vinte, um como garantia de melhores condições de vida possibilita uma saída para sociedade em se deslocar com segurança em espaços fixos pavimentados, no sentido da ecobicicultura se tornar um fluxo cada vez mais intenso e usual na vida cotidiana. O acionismo da ecobicicultura como incorporação individual das pessoas conscientes em estarem ao mesmo tempo cuidando do meio ambiente e de suas próprias existências de maneira ecologicamente sustentáveis. Sem soma de dúvidas o uso da bicicleta como ação individual, mas enquanto bicicultura tornando-se fato coletiva, internalizada na subjetiva cotidiana da cidade. Mobilidade humana e sustentável Osni Valfredo Wagner Cultura da faixa de pedestre e cultura da passarela de pedestre, o que se alega em não implantar as passarelas, é, a não cultura de uso das mesmas. O custo em construir as passarelas é outra questão apresentada. Precisamos ter acidentes com a perda de vidas para sensibilizar que em segurança é investimento e não apenas custo¿ Observa-se a necessidade de passarelas em locais críticos da cidade, em locais com fluxos de veículos na via e a necessidade de travesia de pedestre cada vez está mais inviável apenas em faixas. O exemplo da passarela da FURB construída a partir da construção do GIASSI em analise de impacto de vizinhança. Neste sentido de impacto de vizinhança a partir do aumento do fluxo de veículos nas ruas de Blumenau, analisar a necessidade de alternativas de locomoção de pessoas de maneira adequada e sem muito transtorno e segurança. A questão está relacionada à existência de fluxos em horários específicos e de risco de acidente a indivíduos, desatentos com as mudanças e ou a aceleração do trânsito em muitas vias devemos estar atentos com essa complexidade. As pessoas têm a cultura de motorista e cultura de pedestre são complexidades culturais que merecem ser compreendidas, é uma relação conflituosa pelo simples fato de estarem no território local em tempos semelhantes, ou com objetivos e ou velocidades diferentes, o fluxo acelerado pela prótese do homem com uma máquina veloz e podendo colocar em risco a vida de pedestre. Esses urbanóides com sua próteses individualistas necessitam ser fiscalizados em suas infrações nos excessos de velocidades que em média estão utilizando esse tapete preto com impunidade de velocidades até cem porcentos acima do permitido no espaço urbano da cidade, território exclusivo da máquina e do urbanóide e sua lógica, não possibilitando outra lógica. O ser humano não pode ficar sujeito ao bel prazer de mentalidades individualistas e na lógica da máquina. Necessitamos pensar e agir a partir de uma lógica humana, os espaços do território necessitam de locais fixos de fluxos para os indivíduos, com essa lógica podemos construir a cultura de locomoção de pessoas em alternativas evitando o risco de acidentes e violências de trânsito. A lógica coletiva pode-se acionar um fluxo mais humanizado e seguro, em elevados de passarelas ou túneis de passagem para esses trânsitos de humanos sem máquinas. Esses desmáquinados ou sem máquinas tem outra lógica. A lógica da mobilidade coletiva, que por sinal é potencialmente muito mais sustentável que a lógica da máquina. As passarelas já existentes e as novas passarelas necessitam de campanhas e de orientação do uso como medida de segurança das pessoas que necessitam ir de um lado para o outro da via, medidas como cercar, colocar placas e regulamentar multar e fiscalizar que não utiliza a passarela e a faixa de pedestre, como medida preventiva a acidentes e construindo de imediato a mobilidade humana de maneira sustentável. Mobilidade Sustentável I Osni Valfredo Wagner A tentativa da Rua: João Pessoas dos últimos dias não é ousado, pelo simples fato de criarem um fura fila e não uma alternativa real. A falta de debate e abertura para essa questão é um dos motivos que não se muda a ação ortodoxa de mobilidade, como se fosse uma vila do tempo da Blumenau apenas rural do final do século XIX e inicio do século XX. Falta se aproveitar a estrutura do território curvas de níveis e altitudes com túneis, por vários motivos, a ocupação privada do território falta de uma maior flexibilização do território, historicamente o espaço público é em detrimento do privado. As necessidades mais agressivas de mobilidades em horário de pique ficam prejudicadas tanto pela falta de transporte coletivo e excesso de uso de veículos individualizados. Essa mesma ortodoxia privada individualista se observa nas calçadas, nas ruas, estreitas, ou pouco aproveitadas, em vez de se fazer a terceira via da João Pessoas desde a rotatória do Tômio até chegar à mão única da João Pessoa. E alternar de manhã todos vão em sentido centro e a tarde se faz o fluxo contrário conforme horários já conhecidos de pique. Pensadas para segurança, mas não para fluxo da mobilidade. A necessidade de mais entradas para parada de ônibus as chamadas “baias” e outra necessidade são passarelas. Ente outras soluções que podem ser apresentadas. A falta de participação da sociedade civil e controle social fazem com que se decida em gabinetes por políticos que por muitas vezes não dominam técnicas necessárias ou autonomia para os técnicos em agirem conforme as verdadeiras necessidades da mobilidade da cidade. Com o objetivo de construir uma agenda para a cidade envolvendo sociedade civil e poder público, desafios da mobilidade em Blumenau, a avaliação dos indicadores técnicos, a relação entre transporte e saúde e as propostas (vinculadas aos orçamentos municipais e estaduais), para um Plano Municipal de Mobilidade e Transporte Sustentáveis. O tema “Os desafios da mobilidade na cidade de Blumenau: avaliação e indicadores”. http://diamundialsemcarro.ning.com/events/seminario-os-desafios-da Mobilidade Humana Uma rede pensada para entrelaçar as relações que mantemos com os lugares, com as pessoas, com os espaços, com os significados individuais, sociais e coletivos que atribuímos às cidades e aos movimentos que fazemos para nela existir. O movimento é a costura e o tecido, o amálgama e a imagem, o lugar de existir e de ser evasão na indissociável relação entre sujeitos, subjetividades e espaço. Aqui, desejamos constituir novas ações, pensamentos e idéias que reposicionem não só as formas como nos deslocamos, mas sobretudo, quem somos quando nos deslocamos. http://mobilidadehumana.ning.com/profile/MobilidadeHumana “Nenhuma via pavimentada poderá ser entregue após sua construção, ou reaberta ao trânsito após a realização de obras ou de manutenção, enquanto não estiver devidamente sinalizada, vertical e horizontalmente, de forma a garantir as condições adequadas de segurança na circulação.” (Código de Trânsito Brasileiro, Lei Federal 9.503, de 1997) http://www.apocalipsemotorizado.net/

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