sábado, 28 de novembro de 2009

86-Enxurrada na Velha central quem poderia imaginar?

Precisamos ler o que essas imagens querem dizer senão logo teremos outras demonstrações. O que está acontecendo e o que pode vir a acontecer se não mudarmos a nossa maneira de ocupar o território. Mitos podem estar se perguntando nesta hora em que a água da enxurrada aparece em lugares que não se imaginava-se, esse tipo de problema era costumeiro em locais marginalizados pela situação de pobreza e miséria, falta de infra-estrutura. Mas como logo na Rua mais antiga da Velha Central que no período colonial se fazia as caçadas, pois era o melhor local, os animais vinham beber água fresca. O asfalto coberto com uma água barrenta denuncia que aumentou o desmatamento e ocupações nos últimos tempos, e certamente vai continuar a urbanização desordenada, provocando erosões e assoreamentos do ribeirão da Velha Central e Rio da Velha. A idéia que não acontece comigo é algo que pouco ajuda nestes casos, já que o local sofreu essa situação que não é um evento isolado, por mais que queiramos achar que as coisas são desassociadas umas das outras. A falta de vegetação, o concreto colocado no lugar que deveria ter mata ciliar é a causa e que observamos são efeitos. Os efeitos não se explicam, precisamos entender as causas e resolver a partir de soluções voltadas em preservar e manter a vegetação. Resposta imediata as enxurradas Sessão Ordinária do dia 01 de dezembro de 2009 - terça-feira VÂNIO: COMUNIDADE DA VELHA PEQUENA SOFRE COM ENXURRADA A forte enxurrada ocorrida na quinta-feira da semana passada causou diversos estragos na região da Velha Pequena. O vereador VÂNIO FRANCISCO SALM (PT) mostrou através de imagens da TV Legislativa a calamidade provocada na região e descreveu que a comunidade passou “momentos de pânico”. “Foi uma situação triste para os moradores da Velha Pequena, da rua José Reuter até a rua João Pessoa”, ressaltou. Vânio culpou a tubulação antiga pelos estragos e contou ter ido com uma Comissão à Secretaria de Obras que prometeu avaliar a situação. “Dentro de 10 dias iniciará o trabalho onde serão colocados 45 tubos de um metro”, disse. Ele solicitou que os recursos do PAC Drenagem sejam aplicados no Ribeirão da Velha. O vereador assinalou que várias famílias perderam móveis e que os mais necessitados foram atingidos da pior forma. Fonte: vereador Vânio Salm – fone: 9113-6363 Achar que a tubulação de um (1) metro resolve o problema da Bairro da Velha Central e em especial a comunidade da Velha Pequena é tampar o sol com a peneira. Dar solução para um problema de ocupação urbana desordenada, que há muito tempo está construindo dentro do espaço da mata ciliar, e no espaço do Ribeirão da Velha Central e Nascentes. Solução está muito mais voltada para verticalização habitacional e retirada imediata das residências e comércio desses locais. Sabemos que se quer encher de concreto não só a margem esquerda o Rio Itajaí mas também o Programa JICA, encher de concreto para ver se conseguimos dominar a água. Enfatizo a questão é construir habitações verticalizando ou seja prédios. Se são cerca de 1000 atingido na Grande Velha pela enxurrada procurar locais em que possamos construir esses prédios com cerca de 300 apartamentos. 30 prédios com 10 andares com 4 apartamentos por andar resolve o problema construindo em locais adequados.

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