terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Fundamentalistas, outras questões...

A estatal Edelca convocou todos os seus funcionários para uma hora de orações na sexta-feira – o "Clamor a Deus pelo Setor Elétrico Nacional." Notícia da Reuters sobre a crise energética na Venezuela, agravada pela falta de chuvas – O Estado de São Paulo – 10/02/2010 Pastores de igrejas fundamentalistas americanas que combatem o governo do Barack Obama estão dizendo a seus fiéis que é permitida a chamada prece imprecatória. Ou seja, rezar pela morte de alguém. Alguns milhares de cristãos devem estar pedindo a Deus que leve o Barack e salve os Estados Unidos do socialismo e de outras obras do diabo, como assistência médica para todos. Consolemo-nos, portanto. Mesmo no começo de um ano eleitoral, não se tem notícia de ninguém no Brasil que esteja rezando pela morte de um adversário. (...) O artigo do Fernando Henrique convidando à comparação entre seu governo e o do Lula e a resposta do Planalto reduziram o embate a um desafio de pátio de escola. Meu social é maior do que o seu! Vai acabar com todo o mundo no gabinete do diretor. Luis Fernando Veríssimo – O Globo – 11/02/2010 A Câmara [Federal] analisa o projeto de Lei 6637/09, do deputado Antonio Feijão (PTC-AP), que cria as Áreas Livres para Lazer e Jogos nos estados localizados na Amazônia. Pelo texto, estados com mais de 70% do território formados por terras indígenas e unidades de conservação poderão sediar cassinos, serviços de jogos eletrônicos de apostas e outras atividades semelhantes de lazer. Reportagem de Maria Neves – Agência Câmara – fevereiro de 2010 Todo mundo acredita que os jogadores são acessíveis, mas temas como este [a homofobia] não são fáceis. Lembre de que há não muito tempo, até os jogadores negros não gostavam de abordar a questão racial. Gordon Taylor, diretor geral da Associação de Jogadores Profissionais Ingleses, que não encontrou nenhum jogador que aceitasse participar de campanha contra a homofobia – Agência AFP – 12/02/2010 Na safra de 2008/2009, o Brasil atingiu a marca de maior consumidor mundial de venenos agrícolas. Os agrotóxicos são feitos a partir de produtos de petróleo e de químicos não degradáveis e, portanto, depois de fabricados, permanecem na natureza. Rebia - Rede Brasileira de Informação ambiental – www.portaldomeioambiente.org.br – 15/02/2010

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