domingo, 25 de outubro de 2009

21-SC quer o fortalecimento da agricultura familiar

Delegados também elegeram 40 representantes para a 1ª CNSA Os quase 400 delegados delegados que representaram os municípios catarinenses na 1ª Conferência Estadual de Saúde Ambiental (CESA), nos dias 14 e 15 de outubro, em São José, município da Região Metropolitana de Florianópolis, definiram a agricultira familiar como principal diretriz para ser defendida na 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental (CNSA), em Brasília, entre os 9 e 12 de dezembro. A proposta foi a mais aplaudida na plenária final e recebeu 67 votos. O objetivo é fortalecer a agricultura familiar para reduzir o êxodo rural e definir a destinação de recursos para a manutenção e restauração de áreas de preservação permanente, respeitando a legislação ambiental.Ao longo da Conferência, foram eleitos 40 delegados, que levarão a Brasília as diretrizes, ações e conceitos mais votados em Santa Catarina. Com 56 votos, também foi eleita, para ser apresentada em Brasília, a diretriz que defende o planejamento da ocupação do solo, a integração deste planejamento ao Plano Diretor e às políticas setoriais de Saúde, Ambiente, Educação e Desenvolvimento Sócio-econômico, no campo, na cidade e na floresta. Outra diretriz presente de forma significativa nos extratos dos Grupos de Trabalho formados ao longo da Conferência foi a necessidade de investimentos em saneamento básico, defendido pelos participantes como um "direito universal". Para a presidente da Conferência, a diretora-geral da Secretaria de Estado da Saúde, Carmen Zanotto, não poderia ser diferente, já que as condições de saneamento estão estreitamente vinculadas à saúde e à qualidade de vida das populações. Mesmo com resultados dentro do previsto, Carmen avalia de forma muito positiva o evento, pois permite a mobilização e a expressão da sociedade civil organizada e o estabelecimento de políticas públicas em conformidade com os interesses da população. A 1ª CESA foi realizada pelo Governo do Estado de Santa Catarina por intermédio das Secretarias da Saúde, do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico Sustentável. Além dos quase 400 delegados, participaram 60 observadores, a especialista do Ministério da Saúde na área de desastres naturais, Dulce Ceruti, e o representante da Organização Panamericana de Saúde, OPAS, Alysson Lemos. Como conceito de Saúde Ambiental, Santa Catarina defederá, em dezembro, que deve-se promover "a harmonização das ações do homem no meio ambiente, de maneira que neutralize os impactos negativos, protegendo a saúde do ser humano, por meio da prevenção e monitoramento de medidas que primem pela sustentabilidade e manutenção da biodiversidade". A Conferência contou com delegados representantes da classe trabalhadora, ONGs, comunidades quilombolas, movimentos sociais, acadêmicos, poder público municipal, estadual e federal. Também fizeram parte da mesa de honra, na solenidade de abertura, representantes do Ministério Público e conselheiros dos Conselhos Estaduais de Saúde, Meio Ambiente, Recursos Hídricos e das Cidades. "Em Santa Catarina, milhares de pessoas foram mobilizadas em torno do tema desde o mês de agosto, e temos certeza que isso vai repercutir na conscientização e no envolvimento da população em ações muito mais favoráveis à preservação do meio ambiente e, por consequência, à proteção da saúde individual e coletiva", destaca Carmen Zanotto. Com informações da ASCOM da SES-SC http://189.28.128.179:8080/cnsa/news/sc-quer-o-fortalecimento-da-agricultura-familiar Etapa Municipal da Conferência Saúde Ambiental - Blumenau: Como fomenta Projetos Habitacionais e de Trabalho e Renda, Coredores ecológicos e formação permanete. Uso de bicicletas e substituição ao combustivel fóssil. São 193 municipios em SC

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