quinta-feira, 8 de outubro de 2009

1-ESTUDO DO RIBEIRÃO DA VELHA CENTRAL


Resumo: Esta pesquisa foi à primeira iniciação cientifica dos estudantes do Ensino Médio da Escola de Educação Básica Hercílio Deeke de maneira interdisciplinar com financiamento externo do FUNCITEC. O objetivo geral do projeto em nosso estudo foi focar o Ribeirão da Velha, com pesquisa aplicada, bibliográficas e documentais. As atividades dos Bolsistas foram divididas de acordo com as disciplinas envolvidas. A História Oral, Cartografia, Vazão da Água, Geografia, Flora e Fauna na Biologia, Avaliação do Nível de Preservação e Nascentes dos Contribuintes do Ribeirão da Velha foram eixos investigados. Como metodologia usou-se: a delimitação do estudo em relação ao espaço geográfico, porém sem perder a contextualização com situações semelhantes numa perspectiva mais ampla com a aplicação de questionários fechados foram investigados os temas específicos do projeto. RUA JOSÉ REUTER Vale do Bairro da Velha Central próximo ao Ribeirão Velha Central Foi local de caça e surge o Clube além de ser local de trabalho, vila religiosa e que surge a primeira Escola em 1932. RESULTADOS: O bairro da Velha está localizado ao Oeste do centro de Blumenau. Possui 21,9 Km2 de superfície. Com vegetação em algumas áreas preservadas, apresentando-se alta e ombrófila, em virtude da cobertura arbórea. Cortado pelo Ribeirão da Velha, que começa no município de Indaial, e seus afluentes: Velha Central, Ribeirão do Cego, do Gato e Córrego Jararaca. O Ribeirão da Velha já constava no mapa da Colônia Dr. Blumenau desde 1864. As terras foram compradas pelo Dr. Blumenau que posteriormente as vendeu o Gustavo Stutzer, em 1879, quando começou a ser ocupada. Até o ano de 1960 considerava-se um bairro, essencialmente residencial e com base econômica na agropecuária. A partir desta data muitas indústrias se instalaram e vários loteamentos residenciais foram criados. Este crescimento foi bastante visível após as enchentes de 1983 e 1984. São poucos trabalhos realizados com a comunidade em prol do ribeirão. Ocorre a existência de animais na Região. A seguir uma Foto de Satélite Parcial de Blumenau, englobando o Rio Itajaí-Açu e as vertentes do Ribeirão da Velha à esquerda. Não há conhecimento da legislação sobre a ocupação do solo na margem do ribeirão e a importância da mata ciliar. Conclui-se que se teve o crescimento demográfico muito forte que impactou a região, principalmente a mata ciliar. Porém a população justifica que a poluição do rio fora causado pelas indústrias. É visível a falta de planejamento urbano e respeito ao meio ambiente. Propõe-se a inserção de políticas públicas ambientais no entorno do Rio da Velha. Bibliografia: BOHR, Everson, Osní Valfredo Wagner, Almiria Beckhauser de Barros (Orientadora); Daniel André Noebauer Bolsistas: Everson Bohr e Patrícia Shapoo, Estudo do Ribeirão da Velha Central: Numa perspectiva multidisciplinar Osní Valfredo Wagner coorientador(Organizador). Escola de Educação Básica Hercílio Deeke; 15ª Gerei Programa de Iniciação Cientifica FUNCITEC (p-16) 2004. GRAHL, Orlando autorizado vinculação das fotos, Rua: José reuter 304, Bairro da Velha Central - Blumenau - SC 2009. WAGNER, Osni Valfredo, Estudo do Ribeirão da Velha em uma perpectiva interdisciplinar, Congresso Ibero Americano de educação Ambiental, 2006, Joinville-Santa Catarina, V Congresso Ibero Americano de Educação Ambiental, p- 35 n.972, 2006. Projeto: Arte, Linguagem e Mídia, Escola de Ensino Básico Hercílio Deeke; Fin. FAPESC, 2006 Aluna Bolsista: Thais Regina Galvão, André Luiz Cornetet. Osní Valfredo Wagner, (Organizador) em Coorientação Daniel André Noebauer. Resumo: Analisar a cultura cotidianamente, que influencia na aprendizagem dos Estudantes de Ensino Médio e Fundamental em seus aspectos de qualidade, ensino e aprendizagem na Escola de Educação Básica Hercílio Deeke. A partir da utilização e valorização da cultura local, regional e nacional, a partir das expressões artísticas, da memória através dos mitos populares. Uma analise a partir do estudo da arte linguagem e o social (Arte, Português, Sociologia e Metodologia de Pesquisa Cientifica). Objetivos específicos: Pesquisar as convenções e pactos culturais existentes na cultura Blumenauense, Catarinense e Brasileira que convergem para a transformação dos Modelos autoritários para modelos Progressistas culturais. No desenvolvimento do aluno na Escola Pública Estadual e Municipal. Catalogação de fotos, informações do patrimônio imaterial e material, poesias, memória pela história oral e filmes. Três alunos Bolsistas para pesquisarem os três temas desta proposta. Núcleo-1: Arte-Linguagem e o Social uma pesquisa interdisciplinar com três coorientações: Arte, Português (linguagem); e Metodologia Cientifica (social). Metodologia: Fazer a Analise Crítica numa concepção da dialética em observar a teoria e a pratica das convenções e pactos sociais contemporâneos. Cronograma: Maio 2006 até maio de 2007. Palavras Chaves: Cultura, Comunicação, Aprendizagem e Educação. Observando a história os intelectuais da semana da arte moderna de 1922 estudavam nas universidades dos paises europeus. Que a educação auto cede à arte e a arte vem antes das transformações. A nossa hipótese é de que não temos uma visão clara sobre o que a educação esta produzindo de conhecimento, arte e transformações sociais. A escola é um reprodutor da mídia em geral, como mercenários da indústria da comunicação. Existe uma contradição da forma, como é colocada a seqüência dos fatos, sem historia, causa e efeito. Uma mídia social esta comprometida com a ‘verdade’. A mídia tem o ‘poder’ de manipular as pessoas ou informa-las, educa-las. O Brasil começa a cuidar de seu patrimônio imaterial antes mesmo que a convenção da UNESCO sobre o tema entre em vigor Cultura protegida por Maysa Provedello. A edição 2004 do Relatório do desenvolvimento das Nações unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Compreensão da cultura em transformação no mundo contemporâneo. O fato de várias nações estarem preocupadas em proteger um item tão subjetivo como o patrimônio imaterial, demonstra um amadurecimento na compreensão de como as referencias culturais são cruciais para a construção das identidades nacionais Claudia Márcia Ferreira, diretora do centro Nacional de folclore, com sede no Rio de Janeiro. Lembra que num país tão grande quanto o Brasil, essa tarefa deve ser permeada pela aceitação das diversidades, uma vez que incontáveis formas de expressão compõem nosso cardápio cultural. Em dezembro de 1968, veio o golpe fatal da ditadura, com o AI-5. Houve o refluxo nas manifestações artísticas e culturais. Em contrapartida extraordinária a Rede Globo. Em 1970, com a Copa do Mundo, “pra frente Brasil salve a seleção”. Enquanto presos políticos eram torturados e assassinados nos cárceres, o Brasil inteiro hipnotizado com imagens que vinham do México. Na tela da Globo, nosso país era a imagem de uma nação cheia de harmonia e paz. Após a queda da ditadura, a Globo tornou-se cada vez mais sofisticada. Por meio das novelas, do Jornal Nacional, das minisséries e de uma programação vista diariamente por dezenas de milhões de brasileiros, a rede cria sua própria versão iconográfica do Brasil e do mundo. Divulga seus critérios de justiça e verdade. E exerce, até hoje, grande influência na vida política nacional. Desempenhou um grande papel propagandista na guerra fria das imagens travada no Brasil. (p-105, ARBEX JR, 2005). É errado ter o Brasil nas mãos de alguém, cada um deve lutar por aquilo que pensa e agir como quiser. Não é proibido ver TV, mas vela de modo diferente, sendo que opinião própria seja única e irreversível. Nós é que temos que saber o que é o certo e o errado (WAGNER, 1998). Temos a influência de varias línguas no período colonial, e a mais recente os estadunidenses. “A questão da identidade é de extrema importância para compreender os problemas da educação”. Identidade e cidadania, entretanto, não como apontadas por Ted Mitchell (1997) em sua obra histórica, citado de Witt Clinton, governador do Estado de Nova Iorque em 1822, ‘é tornar seus cidadãos virtuosos através da instrução intelectual e da disciplina moral, iluminando suas mentes, purificando seus corações e ensinando-lhes seus direitos e obrigações’ (TORRES 2001, p-199). Parece que estamos voltados para uma nova hierarquização da sociedade e ao mesmo tempo em que as tecnologias parecem ter chegado a sua máxima a automação temos sujeitado os indivíduos a escravidão selada. Fica o desafio de tornar Sujeitos elaboradores de sua própria existência social, arte e linguagem como forma da dialógica em construção do dialogo comunicativo necessário para a transformação aos padrões inerentes aos princípios de uma pedagogia da autonomia a todos os brasileiros culturalmente, como ciência de elaboração e emancipação intelectual de indivíduos cultos. Todos os negros, os índios, os pardos e para os brancos. Mulheres, portadores de necessidades especiais, crianças, melhor idade e a juventude; enfim todos mesmo de fato. “Noutro momento deste contexto me referi ao fato de não termos ainda resolvido o problema da tensão entre autoridade e liberdade. Inclinados a superar a tradição autoritária, tão presentes entre nós resvalamos para formas licenciosas de comportamento e descobrimos autoritarismos onde só houve o exercício legítimo da autoridade” (FREIRE 2003). A arte; a linguagem; e o social na busca da transformação: dos modelos; de autoritários e verticais da educação e o panoptismo. Para modelos “progressistas” mais próximos ao materialismo histórico possível; com Humildade, respeito, cooperação, solidariedade, equidade, democracia, participação. Observa-se que o ser humano tem um potencial, muitas vezes não alcançamos esses avanços necessários, por não acreditarmos em pequenos feitos, pois só conseguimos enxergar os problemas. É positivando os resultados apontando o que falta para alcançar um maior desempenho; elaboração do conhecimento; da cultura contemporânea. Formas de recuperação, aprendizado paralelo, elaborações lúdicas, participação do aluno em teatros, interpretação de música, releitura de obras de arte em geral. Realidade Social que se construiu em torno do Ribeirão da Velha já constava no mapa da Colônia Dr. Blumenau desde 1864. As terras foram compradas pelo Dr. Blumenau que posteriormente as vendeu o Gustavo Stutzer, em 1879, quando começou a ser ocupada. Até o ano de 1960 considerava-se um bairro, essencialmente residencial e com base econômica na agropecuária. A partir desta data muitas indústrias se instalaram e vários loteamentos residenciais foram criados. Tem-se conhecimento que a escola fora construída entre as duas igrejas católica e luterana por ser uma exigência do então Dr. Blumenau e foi à garantia por causa de registros. O Primeiro professor foi João Durval Müller. A cultura do isolamento é uma característica que pode ser observada até hoje na expressão dos moradores que ainda dizem que vão para Blumenau, quando saem do Bairro ao centro de Blumenau (WAGNER 2004). A realidade da Escola Estadual Hercílio Deeke esta abaixo da média nacional, na prova do ENEM os alunos do Hercílio Deeke chegaram a apenas 42,49% de acertos abaixo dos 43,85 pontos da média nacional. “O Ensino médio público aqui no Estado tem apenas 47% dos jovens matriculados. Nós estamos ainda trabalhando na questão da universalização do acesso – segundo a supervisora da Educação Básica e Profissional da Gerência Regional de Educação” Teresinha Kuehn. Significa que se for acessado toda a demanda no Público a situação ficará ainda mais precária na Escola Pública de Santa Catarina, Principalmente no Ensino Médio, é possível prever que esse índice baixo dos alunos do Ensino Médio dificilmente será superado. Fazem-se necessários projetos articulados que melhorem a Gestão Pública e de conta de fato a solucionar o Social, em todas as suas esferas da Educação: Apoio Pedagógico, logístico e materiais tanto de uso em sala e de Iniciação de Pesquisa Cientifica. Político: A Participação democrática na decisão, organização de ONGs e em Eventos em promoção da Cultura. Cultura e Econômico. A LEI DO GRÊMIO ESTUDANTIL Nº. 7.398 DE 4 DE NOVEMBRO DE 1985 A Lei do grêmio, de autoria do deputado federal Aldo Arantes, foi sancionada no dia 5 de novembro de 85. Ela garante a livre organização dos estudantes secundaristas Dispõe sobre a organização de entidades representativas dos estudantes de 1º e 2 º graus e dá outras providências Artigo 1º - Aos estudantes dos estabelecimentos de ensino de 1º e 2º graus fica assegurada a organização de grêmios estudantis como entidades autônomas representativas dos interesses dos estudantes secundaristas, com finalidades educacionais, culturais, cívicas, desportivas e sociais. Eleições para o Grêmio Estudantil 2006. Os nomes das chapas: Chapa Ados, Top Stars, União de Idéias, Força Jovem, Free Life, Chapa Côco, Movimento Revolucionário da 7a 02. “Os Chapa Ados” fizeram 395 votos por terem feito a 1a faixa, distribuíram 1000 panfletos, e mais 300 com as propostas. Dos 1700 alunos só 1054 votaram, 62% votaram e 38% não votaram e 5% de voto nulo. A segunda chapa fez duas chapas, fizeram bandeiras com o lema vote, vote, vote pra valer... É 8 na cabeça... E na urna é com você! Foi feito camisas, todo esse esforço valeu 287 votos 27,5%. A impressão que se tem da chapa 1 (chapa ados) é que utilizaram impressão e as outra não é de são mais organizada. Quais foram às promessas que foram feitas é outra linguagem que causou impressão e, aspecto dos alunos sobre determinada chapa. Referencias Bibliografias: ASSIS, de Evandro. Jornal de Santa Catarina, Geral Ensino Médio terça-feira, 21 de março de 2006 p-16e17. ARBEX JR, Jose – Guerra Fria O Estado Terrorista 2ª Ed. Reform. S.P. Moderna, 2005. FREIRE, Paulo Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa São Paulo: Paz e Terra 2003 (p-104). FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir historia da violência nas prisões Ed.: moderna 2003 p-162-187. HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. 23 ed. Rio de Janeiro: Jose Olympio, 1982. PESSIS-Pasternak, Guitta A ciência: deus ou diabo? Guitta Pessis-Pasternak; prefácio de JeanpPierre Changeux; trad. Edgard de Assis Carvalho, Mariza Perassi Bosco. São Paulo: Ed. UNESP, 2001. PROVEDELLO, Maysa CULTURA protegida, Revista desafios do desenvolvimento outubro de 1004 –ano 1 – no 03, www.desafios.org.br, de Brasília (p-60 a 65). Saiba mais: Núcleo de História Indígena e do Indiginismo – Universidade de São Paulo http://www.fflch.usp.br , Unesco www.unesco.org (buscar por intangible heritage), www.iphan.gov.br . RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das letras, 1995. TORRES, Carlos Alberto Democracia educação e Multiculturalismo. Dilemas da cidadania em um mundo globalizado - Petrópolis RJ Ed. Vozes, 2001. SABATINI, S. Massacre. São Paulo: Conselho Indiginista Missionário, 1998. STIGLITZ, J. A Globalização e seus malefícios. A promessa não cumprida de benefícios globais. Trad. Bazán Tecnologia e Lingüística. São Paulo: Cultura, 2002. WAGNER, Osní Valfredo & Gelasio Pedro de Oliveira; Relatório Pratica de Estágio, Universidade Regional de Blumenau, FURB- CCHC- Curso Ciências Sociais, 1998. WAGNER, Osní Valfredo (coordenação), Almiria Beckhauser de Barros Bolsista (Orientadora), Daniel André Noebauer (coorientação) Everson Bohr e Patrícia Shappo, ESTUDO DO RIBEIRÃO DA VELHA CENTRAL: Numa perspectiva multidisciplinar Osní Valfredo Wagner (coordenação). Escola de Educação Básica Hercílio Deeke 15a GERE Programa de Inciação Cientifica FUNCITEC, V Congresso Ibero-Americano de Educação Ambiental 2006. Recicláveis, Renováveis e o meio ambiente. Aluno Bolsista: Jaqueline do Nascimento Perreira Coorientação: Osní Valfredo Wagner, Daniel André Noebauer. Resumo: Entende-se ser importante conceituar o que é lixo, compreendendo sua classificação, tempo gasto de sua decomposição, coleta seletiva nas escolas, coleta nas empresas, o papel do catador na coleta seletiva, os problemas dos lixões, aterros sanitários, legislações pertinentes aos resíduos sólidos, à importância da reciclagem e o estudo dos caminhos do lixo no Brasil, que utilizam a reciclagem dos resíduos sólidos urbanos para minimizar a problemática das questões sociais e ambientais. Além do ganho econômico, que é o motivador o que ganha é o meio ambiente na garantia cada vez mais de sua sustentabilidade, o que a bolsista propõe e analisar o que é recicláveis, renováveis e o meio ambiente. Os Recicláveis, os Renováveis, os Reutilizáveis têm sua gênese conceitual, no lixo, catadores de lixo, coletores recicladores até chegar a esse conceito mais apurado de Reutilizáveis, podendo ser superado conforme a necessidade de explicação da realidade e suas demandas. Este Decreto-Lei número 366-A/97 é uma lei que é particularmente ligada à reutilização de embalagens onde o fabricante está junto do distribuidor/ comerciante para a ajuda de um mesmo material para reutilização e não ter que utilizar a matéria-prima vinda da natureza. Resultando assim uma maior preocupação com o meio ambiente e a economia do país. Aprimorando técnicas de reaproveitamento desses materiais, com o objetivo de acabar com o acúmulo de lixo na comunidade, na cidade, e no país, e sem provocar doenças. DEFINIÇÕES DE MEIO AMBIENTE Em geral, o ambiente consiste no conjunto das substâncias, circunstâncias ou condições em que existe determinado objeto ou em que ocorre determinada ação. É a realidade física e orgânica de um espaço, que pode compreender tanto um ecossistema como toda a biosfera. Preocupações com o meio ambiente quase não tinham lugar a vinte anos. Hoje não há governo ou ser humano que não a leve em consideração. No Brasil, mudaram os conceitos em relação à problemática ambiental. *Tudo o que cerca é ser vivo, que o influencia e que é indispensável à sua sustentação. Estas condições incluem solo, clima, recursos hídricos, ar, nutrientes e os outros organismos. O meio ambiente não é constituído apenas do meio físico e biológico, mas também do meio sócio-cultural e sua relação com os modelos de desenvolvimento adotado pelo homem. TÓPICOS SOBRE RECICLAGEM O acúmulo de lixo de uma cidade traz problemas. É necessário implantar um aterro sanitário; a coleta e manutenção deste é cara trazendo mau cheiro e propagação de doenças. A reciclagem é o processo que permite reaproveitar materiais que serão transformados em novos objetos que podem, ou não, se parecer com os objetos originais. Reciclar é bom porque ajuda a diminuir a quantidade de lixo e seus problemas. Diminui o gasto financeiro, pois a matéria-prima natural é cara. Economizamos energia, pois a energia da reciclagem é menor do que a de fontes naturais. Conserva-se os recursos naturais. PRODUTOS RECICLÁVEIS: PAPEL; METAL; VIDROS; PLÁSTICO. Os restos alimentares é a quinta opção de reciclagem, pois pode virar adubo para terras agrícolas muito usados. Em sua formação forma uma quantidade de gás metano (combustível) usado como energia. Com a ajuda do consumidor é mais fácil e importante reciclar, pois diminui a extração inesgotável de recursos. No Brasil, existem unidades industriais com capacidade instalada para reciclar resíduos, e qualquer outro material que possa ser reciclado. Distribuídos de norte a sul do país, estas unidades são empresas transformadoras de matérias primas, fabricantes de embalagens, retomadores e recicladores. QUESTIONÁRIO: 1)Você já parou para pensar quanto lixo é produzido por dia na sua cidade? 2)Como fazer para reaproveitar o lixo? 3)O que é reciclagem para você? 4)Já observou nos produtos que você consume se ele tem um símbolo no rótulo ao incentivo reaproveitamento? 5)Você sabe se um produto comprado em local de comércio pode ter sido reciclado? 6)Quais dos abaixo você acha que são muito reutilizáveis? ( )plástico ( )vidro ( )papel ( )metal 7)Por que é necessário reciclar? 8)Na sua opinião o lixo incomoda? 9)Você reutiliza estes materiais? 10)O que você faz com esses materiais recicláveis? 11)Em sua opinião o que se pode fazer para conscientizar as pessoas de reutilizar e reciclar materiais? 12)O que você faz com o seu lixo doméstico? 13)Você conhece algum lugar que ensina como reutilizar? 14)Você sabe o que as fábricas que utilizam produtos químicos fazem com os produtos que sobram? 15)Suas opiniões. Reutilização de embalagens, aparelhos, etc. BIBLIOGRAFIA CRUZ, André Luiz Marcelo da, A Reciclagem dos resíduos sólidos urbanos: Um estudo de caso. Florianópolis, UFSC, PPGEPPEO, 2002. RELATÓRIO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO AMBIENTE PORTARIA NÚMERO 29-B/ 98 DE 15 DE JANEIRO 1998. ARTE, MOTRÍCIDADE E MÍDIA - FAPESC. Escola de Educação Básica Professor Joseph Heriberto Müller Aluno Bolsista: Nycolas Eduardo Antonioli Baumgarten, Fábio Theiss, VâniaViviane Sinestri, Professores Orientadores: Osní Valfredo Wagner, Gercy de Almeida Camargo Filho. Resumo: Analisar a cultura transmitida cotidianamente, que influência na aprendizagem. Na Escola de Educação Básica Professor Heriberto J. Muller. Uma analise a partir do estudo da arte, motricidade e mídia, objetivo de pesquisa da Educação Física, Arte e Sociologia. Objetivo: Especifico compreender o nível de qualidade de vida dos moradores do Bairro da Fortaleza, Blumenauense, Catarinense e Brasileira. Avaliar a influência da Mídia na questão do dopem, segurança, cultura. O desenvolvimento do aluno. Levantar dados sobre cultura, catalogação de fotos, informações sobre o patrimônio imaterial. Pesquisa Bibliográfica e de campo integrando com a pesquisa da EEB Hercílio Deeke Arte, Linguagem e Mídia. Palavras Chaves: Cultura, Motricidade, Mídia e Doping. A motricidade humana defendida pelo português Manuel Sergio em estar observando o todo do ser, além do corpo, a mente, o espiritual, a cidadania na participação em uma formação e informação do seu meio e a consciência do macro em relação protagonismo a atividade ao alcance de todos. Psicomotrocidade, (...) com intuito de educação, reeducação ou terapia, conforme seja o caso. Ela procura a integração da energia do individuo, utilizando para isto, o movimento como um meio e não como um fim, levando em consideração os aspectos afetivos, cognitivos, motrizes e sociais, os relacionais (BARRETO 2000). Já no campo sócio-antropológico Jocimar Daolio faz uma análise sobre o drama do futebol brasileiro, segundo esse autor é inegável a influência que o futebol teve na vida nacional a partir do início do século. Apesar de caracterizar-se, no início, como um esporte de elite, a partir de meados da década de1920, ele se popularizou de tal forma que atinge, hoje, direta ou indiretamente, toda a população brasileira. O Teatro é uma terapia aos estudantes na escola, assim como o xadrez para o intelectual e o futebol ao que utilizam mais a inteligência do fazer. Por isso é importante identificar-mos a partir de pesquisas o perfil de nossos alunos, e suas demandas. A arte de bem governar: “O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, não participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia política. Não sabe o imbecil da sua ignorância política nascem a prostituta, o menor abandono, assaltante e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais” (Bertolt Brecht) Questionário: Tempo de estudo? Aproveitamento profissão Quantas horas você trabalha por semana? Quais são os espaços para o exercício físico? Tempo de estudo? Com o que você gasta mais tempo além do trabalho? Qual foi o critério de escolha da profissão? O que você mais gostou de estudar na Escola? Como você avalia os conteúdos aprendidos na escola para sua vida e profissão? O que é mais importante em sua opinião? Educação; Saúde; Trabalho; Habitação; transporte; lazer. O que você tem em casa? Renda? Quais são as viagens/passeios que você costuma fazer? Qual o espaço virtual que você mais utiliza? Qual a programação de TV que você assiste? Quais tipos de leitura você costuma fazer? Como você se sente? Você faz uso de algum remédio? Qual? Você tem algum dependente de doping na sua família? Você acha que a mídia está influenciando os adolescentes sobre relação sexual? Bibliografias: BARRETO, Sidirley de Jesus, Psicomotrocidade: educação e reeducação? Sidirley de Jesus Barreto, 2ª ed. Ver. E ampl. – Blumenau: Acadêmica, 2000. BAUMGARTEN, Nycolas Eduardo Antonioli, Fábio Theiss, Vânia Viviane Sinestri (Aluno Bolsista). Osní Valfredo Wagner, Gercy de Almeida Camargo Filho (Orientadores) ARTE, MOTRÍCIDADE E MíDIA – Relatório Parcial FAPESC - Escola de Educação Básica Professor Joseph Heriberto Müller 2006. FREIRE, Paulo Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa São Paulo: Paz e Terra 2003. http://74.125.93.132/search?q=cache:klcCXh-F9SAJ:www.furb.br/patrimoniocultural/conteudo/monografia/monografia_1.doc+Blumenau+Ocupa%C3%A7%C3%A3o+Colonial+1853&cd=8&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br&lr=lang_pt IARA L. KLUG RISCHBIETER UM ESTUDO PARA IMPLANTAÇÃO DO MUSEU DE PERCURSO DE BLUMENAU Escola de Educação Básica Hercílio Deeke Ensino Médio – 1ª séries – 16/11/06 Disciplina de Metodologia Pesquisa Cientifica Professor Osní Valfredo Wagner As fases e o fazer de um Projeto AS FASES DO PROJETO (etapas em forma de perguntas) 1 sobre O QUE fazer? (Título ou Tema) ASSUNTO a ser desenvolvido. 2 QUAL o meu PROBLEMA? a)Delimitações – universo / população / amostra / local, b) Questões – pontuação das dúvidas sobre o assunto escolhido. 3 QUANDO fazer? CRONOGRAMA – (tabela de atividades) desde a escolha do tema, apresentação até a entrega do relatório. 4 Com QUANTO? ORÇAMENTO (tabela de custos / despesas), ou seja previsão dos gastos. 5 O QUE fazer no final desse projeto? OBJETIVO GERAIS (produto finalizado) são as ações a que se quer chegar, vislumbrando o todo. 6 POR QUE fazer? OBJETIVOS ESPECÍFICOS (ETAPA) são as minhas ações, durante a elaboração ou construção do projeto. 7 PARA QUE fazer? JUSTIFICATIVA (motivo) que me levou a escolher e pesquisar sobre este assunto. 8 COM QUE(M) fazer? RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS (que necessito) para fazer a realização do Projeto. 9 COMO fazer? METODOLOGIAS (método) maneira que será conduzido o projeto, caminhos. 10 TEORIA que devemos ter? METODOLOGIA DA PESQUISA BIBLIOGRAFICA ou documental, de laboratório, de campo ou outros tipos de pesquisa, apresentação dos resumos e dos conteúdos teóricos. È a idéia resumida das partes que compõem todo o desenvolvimento do trabalho de pesquisa. 11 DADOS Coleta de dados que precisamos ? METODOLOGIA DA PESQUISA DE CAMPO são destinadas as pesquisas práticas e que incluem: 11.1 Que instrumentos? INSTRUMENTALIZAÇÃO PARA COLETA DE DADOS – é a forma que serão feitas e aplicadas às pesquisas; 11.2 O que tabular? TABULAÇÃO DA COLETA DE DADOS - das pesquisas práticas de laboratório, campo e documental; 11.3 O que registrar? REGISTRO DA COLETA DE DADOS – é o relato das observações e experiências ou práticas das pesquisas laboratório e de campo. 12 CITAÇÕES o que citar? REFERÊNCIAS – são as coletadas de materiais teóricos numa pesquisa: bibliográfica, eletrônicas e virtuais. 13 APRESENTAÇÃO Como apresentar o Projeto? APRESENTAÇÃO DO PROJETO – escrito (RELATÓRIO) OU ORAL, EM FORMA DE RESUMO em artigos, bâner entre outros. 14 PASSA A PASSO! Exemplificando! RESUMINDO (PLANEJAR, FAZER, VERIFICAR E ATUAR). 15 Situações de (RELATAR, AVALIAR, REFERENCIAR E APRESENTAR).

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