quarta-feira, 23 de junho de 2010

Robótica

Nome: Jonathan Felipe Morais Série: 3 05 Robótica Justificativa Os homens, como todos os seres vivos, têm limitações para se adaptarem a determinados locais, principalmente onde não são encontrados elementos básicos para suas funções vitais, como o oxigênio. Além disto, resistimos apenas a uma estreita faixa de variação de temperatura e pressão, não sobrevivemos na presença de gases tóxicos e somos incapazes de nos manter por muito tempo em ambientes sem a presença de luz e água. Graças a sua capacidade intelectual o ser humano conquistou os pólos, os mais profundos abissais dos oceanos, as mais altas montanhas e distantes pontos da nossa galáxia. A veia exploradora no ser humano sempre teve um forte apelo, o que pode ser percebido desde a infância, quando desejamos sempre conhecer coisas novas, tocando, vendo, ou mesmo escutando. Os sentidos são os nossos principais aliados nestas descobertas, traduzindo para nosso cérebro o que observamos. No princípio, ao segurar uma bola, a criança tem que associar o nome "bola" ao objeto, porém, após a aprendizagem do que é uma bola, ao ver algo de formato esférico ou tocá-lo mesmo com os olhos fechados, a conhecimento é resgatado do nosso cérebro "– é uma bola!". No entanto, nossos sentidos, como nossa vida, são limitados; a partir de certa distância não podemos tocar ou mesmo enxergar. O desejo de ultrapassar esses limites certamente foi um fator preponderante na criação de sistemas de telepresença, abrindo espaço para a extensão dos sentidos humanos, seja a audição, a visão ou o tato. O sistema de telepresença tratado neste trabalho tem o objetivo de fazer com que o usuário possa monitorar um ambiente remoto através da visão, podendo ser futuramente adaptado a outros sentidos como a audição, olfato e tato, por exemplo. Um robô deste tipo – sendo compacto e podendo trabalhar em situações de atmosfera hostil – tem emprego em um sem número de operações, como inspeção de dutos de ar-condicionado e tubulações de alta pressão, na busca de sobreviventes em desabamentos ou terremotos, em sistemas de segurança patrimonial, no desarme de bombas e na exploração espacial, entre outros. Objetivo geral O objetivo geral desta dissertação é conceber um protótipo de um sistema de telepresença alicerçado em três pontos básicos: a robótica, a telepresença e a inteligência artificial. Para tal foi desenvolvido um robô, não comercial, conectado a um computador pessoal, capaz de interagir com o operador buscando o melhor caminho em um ambiente desconhecido, e de fornecer informações do meio remoto onde se encontra. Como o robô aqui desenvolvido não partiu de qualquer modelo existente no mercado, o seu projeto foi voltado à aplicação para telepresença, servindo de base para pesquisas futuras neste campo. Objetivo especifico Propiciar a utilização de um robô controlado por lógica difusa: onde o que se deseja é analisar como um controlador difuso opera em um sistema real, numa aplicação com uma forte presença de incerteza e aleatoriedade, inexistindo um modelo analítico para comparação dos resultados. Produzir um sistema de teleoperação a baixo custo: deve-se observar sempre a componente custo no projeto, objetivando verificar a possibilidade da construção de tal sistema a um preço acessível. Testar a capacidade de programação de um sistema inteligente em um microcontrolador conhecido no mercado: consiste em averiguar a possibilidade de utilizar microcontroladores em operações deste tipo, em robôs autônomos. Bibliografia http://pt.wikipedia.org/wiki/Realidade_virtual

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