quarta-feira, 30 de junho de 2010

Crise sócio-ambiental etnocentrismo no Vale do Itajaí

Machado p.52 A ocupação do território no Vale do Itajaí passou a ser uma preocupação no inicio do século XXI, a partir de eventos naturais de extrema preocupação em novembro de 2008, chamados por alguns por águas de novembro, para outros de catástrofes. O que estou propondo em analisar é a partir do conceito crise sócio-ambiental etnocentrismo no Vale do Itajaí, com objetivo em quebrar ideologias que falseiam a realidade, impedindo que se atue na busca da solução do modelo de ocupação adequado. Os estudiosos vêm buscando entender o problema que ocorreu no Vale do Itajaí historicamente na ocupação do território, qual influência da cultura na relação com a natureza? A ocupação do espaço territorial está relacionada a questões econômicas, sociais e políticas. Estamos diante de um paradigma crise sócio-ambiental, o que o etnocentrismo do Vale do Itajaí está contribuindo no sentido em causar o problema propriamente dito. O dilema do social e econômico serem resolvidos pela distribuição da natureza parece ser um problema do capitalismo? Outra questão é a visão de mundo dos europeus de antropocentrismo, prevalecendo o trabalho como solução de todos os problemas. Neste caso o trabalho é o que causa o problema, a destruição da natureza pelo uso incorreto dos recursos e ocupação do território. O que se pode constar é que a maioria das ocupações irregulares em cidades no Vale do Itajaí é de proprietários que estão acima da linha da pobre e pobre. Ricardo Machado o mapa de 1864 e 1900 anexo 2 As cheias, deslizamentos, terremotos e enxurradas não são eventos novos no Vale do Itajaí, em 1853, se obteve o primeiro registro oficial de enchente, ... (Perfil de Blumenau IPPUB, p. 19 1996). 2010. Referencias Bibliográficas: MACHADO, Ricardo, 1982 Entre o público e o privado: gestão do espaço e os indivíduos em Blumenau (1850 – 1920) Ricardo Machado – Blumenau Edifurb, 2008.

COPA DO MUNDO 2010 - ADIDAS - FABRICAÇÃO DA BOLA OFICIAL DA COPA DO MUND...

Filosofia e sociologia

Pensando a sociologia a partir da interpretação da realidade: O olhar, o pensar, com método, técnicas, ferramentas cientificas, ou seja, conceitos sociológicos. Método e técnicas: Marx a crítica e classe social, Weber sentido e ação social e Durkheim generalidade do fato social... Como aplicar hoje em dia? Um exemplo é o que podemos observar sobre a copa do mundo e a tecnologia por traz da jabulani?

Primeiro dois matutino

Clássicos da sociologia: Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber; o primeiro é do século XVIII, e os outros dois são do final do século XIX e inicio do século XX. Karl Marx (1818 – 1883) Nasceu na cidade de Treves, na Alemanha. Em 1836, matriculou-se na universidade de Berlim, doutorou-se em filosofia, em Lena. Foi redator de uma gazeta liberal em Colônia. Mudou-se em 1842 para Paris, onde conheceu Friedrich Engels, seu companheiro de ideias. Marx é expulso da França em 845, foi para Bruxelas, onde participou da recém-fundada Liga dos Comunistas. Em 1848 escreveu com Engels O manifesto do Partido Comunista, obra Fundadora do ‘marxismo’ como movimento político e social a favor do proletariado. Meio as revoluções sociais de 1848, Marx mudou-se para Londres, onde se dedicou a um grandioso estudo crítico da economia política. Foi um dos fundadores da Associação Internacional dos Operários ou Primeira Internacional. Intensa vida política e intelectual. Suas principais obras foram: A ideologia alemã, Miséria da filosofia, Para a crítica da economia política, A luta de classes em França, O capital (primeiro volume, o segundo e terceiro foram obras póstumas organizadas por Engels, com base nas anotações deixadas por Marx). Classe Social Os capítulos do livro O capital, A acumulação primitiva e o modo de produção capitalista são importantes analise sobre o capitalismo, A acumulação primitiva (piratas, escravidão e colonialismos) são alguns pontos de compreensão de enriquecer de maneira primitiva, a exploração da mão de obra assalariada é a mais clássica do capitalismo. O dono do capital investe na produção e os que vendem sua mão-de-obra recebem salário por essa transação de mercado. O dono do capital fica com a parte maior do resultado da produção e o proletário com a parte menor (Costa, 111, 2005). Émile Durkheim (1858 – 1917) Nasceu em Epinal, na Alsácia, descendente de uma família de rabinos. Iniciou seus estudos filosóficos na Escola Normal Superior de Paris, indo depois para Alemanha. Lecionou sociologia em Bruxelas, primeira cátedra dessa ciência criada na França. Transferiu-se em 1902 para Sorbonne, para onde levou inúmeros cientistas, entre eles seu sobrinho Marcel Mauss, reunindo-os num grupo que ficou conhecido como escola sociológica francesa. Suas principais obras foram: Da divisão do trabalho social, As regras do método sociológico, O suicídio, Formas elementares da vida religiosa, Educação e sociologia, Sociologia e filosofia e Lições de sociologia (obra póstuma), (Costa, p. 82, 2005). A objetividade do fato social Aprender a realidade dos fatos, sem influencias de prenoções, valores e sentimentos pessoais em relação ao objeto de estudo. Essa técnica observa como ‘coisa’ com características ‘exteriores aos indivíduos’, o fato social exerce ‘coerção’ outra característica é a ‘generalidade’. Max Weber (1864 – 1920) Nasceu na cidade de Erfurt (Alemanha), numa família burgueses liberais. Desenvolveu estudos de direito, filosofia, história e sociologia. Foi professor em Berlim e , em 1895, na Universidade de Heidelberg. Seus contatos Simmel Sombart, Tönnies e Georg Luckács. Na política, defendeu ardosamente seus pontos de vista liberais e parlamentaristas, participou da comissão redatora da constituição da República de Weimar. (Costa, p. 97, 2005) A ação social: uma ação com sentido Seu objeto, de investigação é a ação social, a conduta humana dotada de sentido, isto é, de uma justificativa subjetivamente elaborada. Assim, o homem passou a ter, como individuo, na teoria weberiana, significado e especificidade. É o agente social que dá sentido a sua ação: estabelece a conexão entre o motivo da ação, a ação propriamente dita e seus efeitos. Tipo ideal O conceito, ou tipo ideal, é previamente construído e testado, depois aplicado a diferentes situações em que o fenômeno possa ter ocorrido. Exemplo: capitalismo, feudalismo. (Costa, p. 100, 2005) Atividade de avaliação: 1- Relacione os métodos e técnicas com os conceitos dos autores Marx, Weber e Durkheim. 2- Como podemos aplicar as teóricas sociológicas em estudos sociológicos¿ 3- Qual o sentido, crítica e fato que podemos observar na realidade do século XXI¿ Referência Bibliográfica: COSTA, Maria Cristina Castilho Sociologia: introdução à ciência da sociedade Cristina Costa 3ª Ed. Ver. Ampl. São Paulo Moderna, 2005.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Primeiro um matutino

Clássicos da sociologia: Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber; o primeiro é do século XVIII, e os outros dois são do final do século XIX e inicio do século XX. Karl Marx (1818 – 1883) Nasceu na cidade de Treves, na Alemanha. Em 1836, matriculou-se na universidade de Berlim, doutorou-se em filosofia, em Lena. Foi redator de uma gazeta liberal em Colônia. Mudou-se em 1842 para Paris, onde conheceu Friedrich Engels, seu companheiro de ideias. Marx é expulso da França em 845, foi para Bruxelas, onde participou da recém-fundada Liga dos Comunistas. Em 1848 escreveu com Engels O manifesto do Partido Comunista, obra Fundadora do ‘marxismo’ como movimento político e social a favor do proletariado. Meio as revoluções sociais de 1848, Marx mudou-se para Londres, onde se dedicou a um grandioso estudo crítico da economia política. Foi um dos fundadores da Associação Internacional dos Operários ou Primeira Internacional. Intensa vida política e intelectual. Suas principais obras foram: A ideologia alemã, Miséria da filosofia, Para a crítica da economia política, A luta de classes em França, O capital (primeiro volume, o segundo e terceiro foram obras póstumas organizadas por Engels, com base nas anotações deixadas por Marx). Classe Social Os capítulos do livro O capital, A acumulação primitiva e o modo de produção capitalista são importantes analise sobre o capitalismo, A acumulação primitiva (piratas, escravidão e colonialismos) são alguns pontos de compreensão de enriquecer de maneira primitiva, a exploração da mão de obra assalariada é a mais clássica do capitalismo. O dono do capital investe na produção e os que vendem sua mão-de-obra recebem salário por essa transação de mercado. O dono do capital fica com a parte maior do resultado da produção e o proletário com a parte menor (Costa, 111, 2005). Émile Durkheim (1858 – 1917) Nasceu em Epinal, na Alsácia, descendente de uma família de rabinos. Iniciou seus estudos filosóficos na Escola Normal Superior de Paris, indo depois para Alemanha. Lecionou sociologia em Bruxelas, primeira cátedra dessa ciência criada na França. Transferiu-se em 1902 para Sorbonne, para onde levou inúmeros cientistas, entre eles seu sobrinho Marcel Mauss, reunindo-os num grupo que ficou conhecido como escola sociológica francesa. Suas principais obras foram: Da divisão do trabalho social, As regras do método sociológico, O suicídio, Formas elementares da vida religiosa, Educação e sociologia, Sociologia e filosofia e Lições de sociologia (obra póstuma), (Costa, p. 82, 2005). A objetividade do fato social Aprender a realidade dos fatos, sem influencias de prenoções, valores e sentimentos pessoais em relação ao objeto de estudo. Essa técnica observa como ‘coisa’ com características ‘exteriores aos indivíduos’, o fato social exerce ‘coerção’ outra característica é a ‘generalidade’. Max Weber (1864 – 1920) Nasceu na cidade de Erfurt (Alemanha), numa família burgueses liberais. Desenvolveu estudos de direito, filosofia, história e sociologia. Foi professor em Berlim e , em 1895, na Universidade de Heidelberg. Seus contatos Simmel Sombart, Tönnies e Georg Luckács. Na política, defendeu ardosamente seus pontos de vista liberais e parlamentaristas, participou da comissão redatora da constituição da República de Weimar. (Costa, p. 97, 2005) A ação social: uma ação com sentido Seu objeto, de investigação é a ação social, a conduta humana dotada de sentido, isto é, de uma justificativa subjetivamente elaborada. Assim, o homem passou a ter, como individuo, na teoria weberiana, significado e especificidade. É o agente social que dá sentido a sua ação: estabelece a conexão entre o motivo da ação, a ação propriamente dita e seus efeitos. Tipo ideal O conceito, ou tipo ideal, é previamente construído e testado, depois aplicado a diferentes situações em que o fenômeno possa ter ocorrido. Exemplo: capitalismo, feudalismo. (Costa, p. 100, 2005) Atividade de avaliação: 1- Relacione os métodos e técnicas com os conceitos dos autores Marx, Weber e Durkheim. 2- Como podemos aplicar as teóricas sociológicas em estudos sociológicos¿ 3- Qual o sentido, crítica e fato que podemos observar na realidade do século XXI¿ Referência Bibliográfica: COSTA, Maria Cristina Castilho Sociologia: introdução à ciência da sociedade Cristina Costa 3ª Ed. Ver. Ampl. São Paulo Moderna, 2005.

Primeiro três matutino

Clássicos da sociologia: Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber; o primeiro é do século XVIII, e os outros dois são do final do século XIX e inicio do século XX. Karl Marx (1818 – 1883) Nasceu na cidade de Treves, na Alemanha. Em 1836, matriculou-se na universidade de Berlim, doutorou-se em filosofia, em Lena. Foi redator de uma gazeta liberal em Colônia. Mudou-se em 1842 para Paris, onde conheceu Friedrich Engels, seu companheiro de ideias. Marx é expulso da França em 845, foi para Bruxelas, onde participou da recém-fundada Liga dos Comunistas. Em 1848 escreveu com Engels O manifesto do Partido Comunista, obra Fundadora do ‘marxismo’ como movimento político e social a favor do proletariado. Meio as revoluções sociais de 1848, Marx mudou-se para Londres, onde se dedicou a um grandioso estudo crítico da economia política. Foi um dos fundadores da Associação Internacional dos Operários ou Primeira Internacional. Intensa vida política e intelectual. Suas principais obras foram: A ideologia alemã, Miséria da filosofia, Para a crítica da economia política, A luta de classes em França, O capital (primeiro volume, o segundo e terceiro foram obras póstumas organizadas por Engels, com base nas anotações deixadas por Marx). Classe Social Os capítulos do livro O capital, A acumulação primitiva e o modo de produção capitalista são importantes analise sobre o capitalismo, A acumulação primitiva (piratas, escravidão e colonialismos) são alguns pontos de compreensão de enriquecer de maneira primitiva, a exploração da mão de obra assalariada é a mais clássica do capitalismo. O dono do capital investe na produção e os que vendem sua mão-de-obra recebem salário por essa transação de mercado. O dono do capital fica com a parte maior do resultado da produção e o proletário com a parte menor (Costa, 111, 2005). Émile Durkheim (1858 – 1917) Nasceu em Epinal, na Alsácia, descendente de uma família de rabinos. Iniciou seus estudos filosóficos na Escola Normal Superior de Paris, indo depois para Alemanha. Lecionou sociologia em Bruxelas, primeira cátedra dessa ciência criada na França. Transferiu-se em 1902 para Sorbonne, para onde levou inúmeros cientistas, entre eles seu sobrinho Marcel Mauss, reunindo-os num grupo que ficou conhecido como escola sociológica francesa. Suas principais obras foram: Da divisão do trabalho social, As regras do método sociológico, O suicídio, Formas elementares da vida religiosa, Educação e sociologia, Sociologia e filosofia e Lições de sociologia (obra póstuma), (Costa, p. 82, 2005). A objetividade do fato social Aprender a realidade dos fatos, sem influencias de prenoções, valores e sentimentos pessoais em relação ao objeto de estudo. Essa técnica observa como ‘coisa’ com características ‘exteriores aos indivíduos’, o fato social exerce ‘coerção’ outra característica é a ‘generalidade’. Max Weber (1864 – 1920) Nasceu na cidade de Erfurt (Alemanha), numa família burgueses liberais. Desenvolveu estudos de direito, filosofia, história e sociologia. Foi professor em Berlim e , em 1895, na Universidade de Heidelberg. Seus contatos Simmel Sombart, Tönnies e Georg Luckács. Na política, defendeu ardosamente seus pontos de vista liberais e parlamentaristas, participou da comissão redatora da constituição da República de Weimar. (Costa, p. 97, 2005) A ação social: uma ação com sentido Seu objeto, de investigação é a ação social, a conduta humana dotada de sentido, isto é, de uma justificativa subjetivamente elaborada. Assim, o homem passou a ter, como individuo, na teoria weberiana, significado e especificidade. É o agente social que dá sentido a sua ação: estabelece a conexão entre o motivo da ação, a ação propriamente dita e seus efeitos. Tipo ideal O conceito, ou tipo ideal, é previamente construído e testado, depois aplicado a diferentes situações em que o fenômeno possa ter ocorrido. Exemplo: capitalismo, feudalismo. (Costa, p. 100, 2005) Atividade de avaliação: 1- Relacione os métodos e técnicas com os conceitos dos autores Marx, Weber e Durkheim. 2- Como podemos aplicar as teóricas sociológicas em estudos sociológicos¿ 3- Qual o sentido, crítica e fato que podemos observar na realidade do século XXI¿ Referência Bibliográfica: COSTA, Maria Cristina Castilho Sociologia: introdução à ciência da sociedade Cristina Costa 3ª Ed. Ver. Ampl. São Paulo Moderna, 2005.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Campanha Economia Energia Elétrica

Boa tarde Supervisores (as) de Apoio ao Estudante e Equipe!!! Informamos o lançamento da Campanha “ECONOMIZAR ENERGIA – A Lição Da Sabedoria”, criada pela Assembléia Legislativa sob a Lei nº 363/08. Sabendo que a energia elétrica é um bem esgotável, essencial para a sobrevivência dos seres humanos e historicamente importante no desenvolvimento da humanidade é que estamos lançando esta campanha para que seja trabalhada junto aos alunos do ensino fundamental e médio das escolas de sua região. Podendo também, efetivar parcerias para sustentação junto aos órgãos afins. Temos certeza de que, por tratar-se de assunto de relevante interesse, irá desenvolver hábitos saudáveis nos alunos a respeito de como contribuir para a economia de energia elétrica e, conseqüentemente, para a conservação do planeta. Dessa maneira, informamos que o Projeto, na íntegra, encontra-se disponível na página da SED. Por fim, pedimos sua colaboração no sentido de divulgar, sensibilizar e mobilizar as escolas de sua região para esse tema de fundamental importância junto aos alunos e comunidade escolar. Lembramos que o sucesso desta campanha, mais uma vez, depende de seu apoio, ao qual agradecemos antecipadamente. Dúvidas, favor ligar para: (48) 3221-6168 falar com: Judite Loureiro. Atenciosamente,
Elizete Aparecida Ouriques
Gerente de Valorização ao Educando

Sugestões de Atividades – Jornal na sala de aula

Sugestões de Atividades – Jornal na sala de aula Programa Jornal e Educação AN ESCOLA – JORNAL A NOTÍCIA Coordenadora: Kelly Rosa Joinville 2010 ATIVIDADE I Paz na escola? Depende de nós Objetivos: - Tornar a educação para a não-violência uma das prioridades da escola. - Oportunizar que as crianças sejam protagonistas no processo de fortalecimento de uma cultura de paz. - Desenvolver e fortalecer uma cultura de paz na escola. - Promover o ato de leitura e escrita. Desenvolvimento: - Dramatização da história “O dinossauro rabugento” (http://www.andrefb.com.br/off-line/o-dinossauro-rabugento/) pelos professores. - Conversa informal sobre o teatro. - Apresentação de banner com a frase “Paz na escola, depende de nós”, com mascote (dinossauro) para identificação do projeto. - Escolha de nome para o dinossauro (Dinopaz). - Produção de texto coletivo com o tema “Paz na escola”. - Confecção de murais sobre o tema, ilustrados pelos alunos. - Criação de cartazes com ajuda da família, enfatizando a paz na escola e na sociedade, a partir do tema “O que é ter paz?” - Apresentação de coreografia da música “Paz”, da cantora Joana. - Produção de texto com o enunciado “Como posso contribuir para nossa escola ter paz?” - Leitura de matérias relacionadas ao tema encontradas no jornal - Conversa informal sobre as matérias, mostrando a realidade do ensino brasileiro. - Levantamento de sugestões e depoimentos das crianças sobre o projeto proposto, procurando descobrir o que fazer para alcançar seus objetivos. - Confecção de folder alertando sobre a necessidade de paz na escola e no mundo. - Produção de relato do projeto da paz pelos alunos. - Produção de poesia a partir do tema. ATIVIDADE II Qual é o lugar do nosso lixo? Objetivos: - Buscar alternativas para a limpeza do bairro, minimizando a produção de lixo. - Utilizar o jornal como instrumento de informação e sensibilização, para o desenvolvimento de atitudes preventivas no combate à dengue. - Promover a parceria escola x comunidade. Desenvolvimento: - Leituras de reportagens referente ao tema; - Conversa sobre o tema em questão, destacando que muitas mortes poderiam ser evitadas com atitudes preventivas, no combate aos focos do mosquito da dengue. - Produção de texto coletivo e ilustração a partir de reportagens. - Confecção de cartazes informativos sobre as doenças provocadas pela falta de higiene. - Concurso de desenho entre os alunos, para escolha do símbolo da campanha “Combatendo o desperdício através da reciclagem”. Impressão do desenho ganhador do concurso na sacola de tecido. - Confecção de lixeiras para coleta seletiva de lixo na escola. (se não tiver) - Realização de oficinas de artesanato em parceria com a comunidade, utilizando o material coletado (confecção de brinquedos, acessórios e enfeites). - Leitura do texto coletivo produzido a partir da reportagem. BACCEGA, Maria.Aparecida. Televisão e escola: uma mediação possível? São Paulo: SENAC, 2003. BELLONI, Maria.Luiza. O que é mídia-educação. Campinas: Autores Associados, 2001. BELLONI, Maria.Luiza. Educação para a mídia: missão urgente da escola. Comunicação & Sociedade, São Bernardo do Campo, 1991. BORBA, Marcelo C. e PENTEADO, Miriam Godoy - Informática e Educação Matemática - coleção tendências em Educação Matemática - Autêntica, Belo Horizonte – 2001 CITELLI, Adilson. Aprender e ensinar com Textos não escolares. São Paulo, Editora Cortez, 2002. ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo. São Paulo, Editora Ática, 1991. FARIA, Maria Alice e ZANCHETTA JR, Juvenal. Para ler e fazer o jornal na sala de aula. São Paulo, Editora Contexto, 2002. FARIA, Maria Alice. Como usar o jornal na sala de aula. São Paulo, Editora Contexto,1996. FARIA, Maria Alice. O jornal na sala de aula. São Paulo, Editora Contexto, 2004. FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. São Paulo: Contexto, 1998. FRÓES,Jorge R. M.Educação e Informática: A Relação Homem/Máquina e a Questão da Cognição - GHILARDI, M.I. Mídia, poder, educação e leitura. In BARZOTTO, V.H. GHILARDI, M.I. (orgs.) Mídia, educação e leitura. São Paulo: Anhembi-Morumbi/ALB, 1999, p. 103-112. HERR, Nicole. 100 fichas práticas para explorar o jornal na sala de aula. França, 1994 MELLO, J.M. de. Estímulos midiáticos aos hábitos de leitura. In BARZOTTO, V.H. e GHILARDI, M.I. (orgs.) Mídia, educação e leitura. São Paulo: Anhembi-Morumbi/ALB, 1999, p. 39-47 Santa Catarina, Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia. Proposta Curricular de Santa Catarina: Estudos Temáticos. Florianópolis, Ioesc, 2005. SILVA, Ezequiel Theodoro da (org). A leitura e Realidade Escolar. São Paulo: Cortez Editora, 1978. SOBREIRO, Marco Aurélio. Jornal Escolar. Edição limitada.2006 TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a escrever. São Paulo, Editora Ática, 1997. VEIGA, Ilma Passos A. (org.). Projeto político-pedagógico da escola. Campinas: Papirus, 1995. WEISS, Donald H. Como escrever com facilidade. São Paulo, Editora Nobel, 1986. CONTATOS AN EMAIL Kelly Rosa – kelly.rosa@an.com.br Telefones para contato (47) 3419 2042 Site www.anescola.com.br

Grêmio Estudantil¿

O que é¿ A resposta pode ser: é uma associação de estudante, grêmio vem de agremiar, associar. Mas o que é¿ depende do que faz (ação) e o sentido que se dá a essa atividade, a atitude que o aluno como indivíduo e de um tipo ideal centralizado, conformado com regras fechadas e prontas. O que o governo quer que o Grêmio Estudantil queira que ele faça a favor das políticas de educação que interessa de maneira imediatista¿ A captura de interesses externos ao cotidiano da vida estudantil, a partir de clientelismos, patrimonialismos, populismos e práticas de corrupções. O que de fato se poderá fazer em uma política a partir de um projeto político pedagógico democrático e com a participação da comunidade de estudantes¿ Ou ainda a autonomia dos estudantes de maneira coletiva exercendo sua cidadania construindo a partir de seus interesses e habilidades propiciar atividades alternativas na escola de maneira combinada sim, mas sem imposições, ou seja com liberdade de escolha e decisão sobre a categoria que são estudantes de escola estatal.

Robótica

Nome: Jonathan Felipe Morais Série: 3 05 Robótica Justificativa Os homens, como todos os seres vivos, têm limitações para se adaptarem a determinados locais, principalmente onde não são encontrados elementos básicos para suas funções vitais, como o oxigênio. Além disto, resistimos apenas a uma estreita faixa de variação de temperatura e pressão, não sobrevivemos na presença de gases tóxicos e somos incapazes de nos manter por muito tempo em ambientes sem a presença de luz e água. Graças a sua capacidade intelectual o ser humano conquistou os pólos, os mais profundos abissais dos oceanos, as mais altas montanhas e distantes pontos da nossa galáxia. A veia exploradora no ser humano sempre teve um forte apelo, o que pode ser percebido desde a infância, quando desejamos sempre conhecer coisas novas, tocando, vendo, ou mesmo escutando. Os sentidos são os nossos principais aliados nestas descobertas, traduzindo para nosso cérebro o que observamos. No princípio, ao segurar uma bola, a criança tem que associar o nome "bola" ao objeto, porém, após a aprendizagem do que é uma bola, ao ver algo de formato esférico ou tocá-lo mesmo com os olhos fechados, a conhecimento é resgatado do nosso cérebro "– é uma bola!". No entanto, nossos sentidos, como nossa vida, são limitados; a partir de certa distância não podemos tocar ou mesmo enxergar. O desejo de ultrapassar esses limites certamente foi um fator preponderante na criação de sistemas de telepresença, abrindo espaço para a extensão dos sentidos humanos, seja a audição, a visão ou o tato. O sistema de telepresença tratado neste trabalho tem o objetivo de fazer com que o usuário possa monitorar um ambiente remoto através da visão, podendo ser futuramente adaptado a outros sentidos como a audição, olfato e tato, por exemplo. Um robô deste tipo – sendo compacto e podendo trabalhar em situações de atmosfera hostil – tem emprego em um sem número de operações, como inspeção de dutos de ar-condicionado e tubulações de alta pressão, na busca de sobreviventes em desabamentos ou terremotos, em sistemas de segurança patrimonial, no desarme de bombas e na exploração espacial, entre outros. Objetivo geral O objetivo geral desta dissertação é conceber um protótipo de um sistema de telepresença alicerçado em três pontos básicos: a robótica, a telepresença e a inteligência artificial. Para tal foi desenvolvido um robô, não comercial, conectado a um computador pessoal, capaz de interagir com o operador buscando o melhor caminho em um ambiente desconhecido, e de fornecer informações do meio remoto onde se encontra. Como o robô aqui desenvolvido não partiu de qualquer modelo existente no mercado, o seu projeto foi voltado à aplicação para telepresença, servindo de base para pesquisas futuras neste campo. Objetivo especifico Propiciar a utilização de um robô controlado por lógica difusa: onde o que se deseja é analisar como um controlador difuso opera em um sistema real, numa aplicação com uma forte presença de incerteza e aleatoriedade, inexistindo um modelo analítico para comparação dos resultados. Produzir um sistema de teleoperação a baixo custo: deve-se observar sempre a componente custo no projeto, objetivando verificar a possibilidade da construção de tal sistema a um preço acessível. Testar a capacidade de programação de um sistema inteligente em um microcontrolador conhecido no mercado: consiste em averiguar a possibilidade de utilizar microcontroladores em operações deste tipo, em robôs autônomos. Bibliografia http://pt.wikipedia.org/wiki/Realidade_virtual

terça-feira, 22 de junho de 2010

O uso mundial da água

E.E.B. Hercílio Deeke. Disciplina: Sociologia. Professor: Osni Alfredo W. Aluno: Kaíque Ralf Kroeger. Série: 1ANO 2. PRÉ PROJETO TEMA: O uso mundial da água. JUSTIFICATIVA: O uso mundial da água: A agricultura é o setor que mais utiliza os recursos hídricos, principalmente para a irrigação. Hoje, 70% da água disponível no planeta é utilizada nessa atividade, mas segundo o Conselho Mundial da Água, 2020 serão necessários mais 17% desse recurso para alimentar o mundo. A água deve ser a grande preocupação da humanidade no futuro. OBJETIVO GERAL: acabar com o desperdício e a poluição da água. OBJETIVO ESPECIFICO: conscientizar a humanidade de que a água potável no futuro irá acabar, se as pessoas continuarem a poluir as águas e desperdiçando no futuro seus filhos não irão ter água potável mais para se alimentar. As principais fontes poluidoras da água são: o lixo sólido e seus resíduos, os agrotóxicos em geral os esgotos sem tratamento. Os dejetos domésticos são responsáveis por 85% da poluição das águas, e os 15% restantes são causados pela indústrias. METODOGIA: Pesquisa Bibliográfica BIBLIOGRAFIA: Wilson Teixeira, São Paulo, Oficina de textos, 2001. Lúcia Marina Alves de Almeida e Tércio Barbosa Rigolin, Geografia Geral e do Brasil.

Consumismo dos Jovens Brasileiros

Hercílio Deeke Nome: Crislei dos Santos Machado Série: 3°05 Consumismo dos Jovens Brasileiros Justificativa: Os jovens brasileiros se interessam mais por compras do que os americanos. Essa é uma das constatações da pesquisa "Os Jovens e O Consumo Sustentável", feita pelo Instituto Akatu pelo Consumo Consciente e pelo Indicador Opinião Público. O estudo foi divulgado no dia 14 de março e trouxe revelações sobre como e o que pensa a juventude na hora em que vai às compras, sua percepção da publicidade e dos impactos de suas ações no meio ambiente e na sociedade. A pesquisa foi elaborada a partir de um levantamento realizado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, no ano 2000, em 24 países. Cerca de 70% dos jovens brasileiros entrevistados disseram que se interessam pelo tema compras. Entre os norte-americanos, um país de elevado consumo, o percentual é menor: 33%. Jovens brasileiros são também os que mais gostam de televisão e os que menos se interessam por política e sociedade. Outro dado interessante é o que mostra a baixa noção de interdependência das ações do jovem com o mundo em que vivem. Quase 60% dos entrevistados disseram que suas ações não têm impacto no mundo; 44% opinaram que suas atitudes não influem nem na cidade onde moram; e 24% afirmaram que suas ações não causam impacto nenhum nem em suas próprias vidas. A grande maioria dos jovens brasileiros (59%) acredita que o seu trabalho não tem impacto na sociedade. "O jovem não se percebe como parte de um todo", disse Helio Mattar, presidente do Instituto Akatu. (Site: www.akatu.net – Mattar - 2008) Objetivo Geral: O consumo é o principal elo de ligação do jovem com a sociedade. A própria juventude acha que compra demais. Cerca de 50% disseram que pessoas da sua idade consomem demais, inclusive o próprio entrevistado. "Essa postura mostra que existe uma grande oportunidade de se trabalhar com este nicho de interesse". Objetivo Específico: Mostrar aos jovens que o consumismo está crescendo cada vez mais, e que isso não é nada bom para eles. Pois isso pode influenciar muito em seu futuro e muitas outra coisas. Metodologia: Pequisa Bibliografica Bibliografia: www.akatu.net

PROJETO PIAVA

Jacque > > Em anexo Pré - Projeto > > PROJETO PIAVA > > O Plano de Recursos Hídricos é o mais importante instrumento da > Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), instituída pela Lei > 9.433/97. É ele que estabelece as ações de proteção e recuperação de > uma bacia hidrográfica e o controle sobre os usos da água. Os planos > de recursos hídricos são elaborados para o país, para os estados e > para cada bacia hidrográfica. No âmbito de uma bacia hidrográfica, o > Plano estabelece a política de água na bacia, orientando os usos da > água e estabelecendo as prioridades de ação do Comitê de Bacia. 2006 > > Lançado em novembro de 2009, o Selo Piava é uma certificação para as > empresas que neutralizam as emissões de gases responsáveis pelo efeito > estufa. O Selo Piava, exibido pelas empresas participantes do > programa, foi concebido para apoiar os projetos de recuperação de > matas ciliares nos municípios da bacia do Itajaí que adotarem o PRMC. > O Programa Regional de Neutralização de Carbono (Programa de > Neutralização), instrumentalizado por meio do Selo Piava de > Neutralização de Carbono, é uma oportunidade para projetos de > responsabilidade social e ambiental de empresas interessadas na região > do Vale do Itajaí.( Cia 2006). > Princípios do programa - Solidariedade regional para proteção > ambiental - Apoio continuado às ações de recuperação ambiental > Funcionamento do programa - O Programa de Neutralização articula as > iniciativas do poder público, visando apoiar e iniciativa privada a > viabilizar a recuperação de florestas nativas em áreas de nascentes e > margens de rios na bacia do Itajaí. - O poder público municipal > institui o Programa de Conservação e Recuperação de Matas Ciliares. - > A iniciativa privada neutraliza as emissões anuais de dióxido de > carbono de sua(s) instalação(ões), por meio do financiamento de > projetos específicos de recuperação de mata ciliar. > - Os proprietários de terras recuperam matas ciliares em sua > propriedade, sob orientação da prefeitura. > - A Fundação Agência de Água do Vale do Itajaí promove a intermediação > entre as partes, sincronizando as ações para atingir o objetivo comum > entr os diversos atores. Obtenção do Selo Piava > A empresa faz um inventário seguindo a norma ABNT NBR ISO 14064:2007. > O inventário quantifica as emissões e remoções de gases de efeito > estufa ao longo de um período específico. > Com base neste dado determina-se o tamanho da área a ser recuperada > para neutralizar as emissões de carbono inventariadas > .Através de um sistema a empresa seleciona as áreas degradadas de mata > ciliar cuja recuperação ela vai financiar e acompanhar durante 15 > anos. > Para demonstrar ao mercado a ação ambiental, a empresa recebe o Selo > Piava de Neutralização de Carbono. > Vantagens para as empresas que obtiverem o Selo Piava - Nova opção de > marketing para a empresa, devido à participação direta na recuperação > de mata ciliar - Valor agregado aos produtos e atividades da empresa - > Possibilidade de acessar linhas de crédito específicas - Imagem > positiva junto a clientes, em razão de sua postura perante o meio > ambientel > > > Objetivo Geral > > Objetivo Especifico > > Metodologia > > Problematização > > BIBLIOGRAFIA > http://eptv.globo.com/dbimagens/20091123132836.jpg > http://www.comiteitajai.org.br/hp/index.php?secao=43&id_not=10 > NOTICIA, Sexta, 17 de Março de 2006

Pré-projeto ensino médio AK

Jacqueline 2º4 a.k > > Em anexo Pré - Projeto > > PROJETO PIAVA > > O Plano de Recursos Hídricos é o mais importante instrumento da > Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), instituída pela Lei > 9.433/97. É ele que estabelece as ações de proteção e recuperação de > uma bacia hidrográfica e o controle sobre os usos da água. Os planos > de recursos hídricos são elaborados para o país, para os estados e > para cada bacia hidrográfica. No âmbito de uma bacia hidrográfica, o > Plano estabelece a política de água na bacia, orientando os usos da > água e estabelecendo as prioridades de ação do Comitê de Bacia. 2006 > > Lançado em novembro de 2009, o Selo Piava é uma certificação para as > empresas que neutralizam as emissões de gases responsáveis pelo efeito > estufa. O Selo Piava, exibido pelas empresas participantes do > programa, foi concebido para apoiar os projetos de recuperação de > matas ciliares nos municípios da bacia do Itajaí que adotarem o PRMC. > O Programa Regional de Neutralização de Carbono (Programa de > Neutralização), instrumentalizado por meio do Selo Piava de > Neutralização de Carbono, é uma oportunidade para projetos de > responsabilidade social e ambiental de empresas interessadas na região > do Vale do Itajaí.( Cia 2006). > Princípios do programa - Solidariedade regional para proteção > ambiental - Apoio continuado às ações de recuperação ambiental > Funcionamento do programa - O Programa de Neutralização articula as > iniciativas do poder público, visando apoiar e iniciativa privada a > viabilizar a recuperação de florestas nativas em áreas de nascentes e > margens de rios na bacia do Itajaí. - O poder público municipal > institui o Programa de Conservação e Recuperação de Matas Ciliares. - > A iniciativa privada neutraliza as emissões anuais de dióxido de > carbono de sua(s) instalação(ões), por meio do financiamento de > projetos específicos de recuperação de mata ciliar. > - Os proprietários de terras recuperam matas ciliares em sua > propriedade, sob orientação da prefeitura. > - A Fundação Agência de Água do Vale do Itajaí promove a intermediação > entre as partes, sincronizando as ações para atingir o objetivo comum > entr os diversos atores. Obtenção do Selo Piava > A empresa faz um inventário seguindo a norma ABNT NBR ISO 14064:2007. > O inventário quantifica as emissões e remoções de gases de efeito > estufa ao longo de um período específico. > Com base neste dado determina-se o tamanho da área a ser recuperada > para neutralizar as emissões de carbono inventariadas > .Através de um sistema a empresa seleciona as áreas degradadas de mata > ciliar cuja recuperação ela vai financiar e acompanhar durante 15 > anos. > Para demonstrar ao mercado a ação ambiental, a empresa recebe o Selo > Piava de Neutralização de Carbono. > Vantagens para as empresas que obtiverem o Selo Piava - Nova opção de > marketing para a empresa, devido à participação direta na recuperação > de mata ciliar - Valor agregado aos produtos e atividades da empresa - > Possibilidade de acessar linhas de crédito específicas - Imagem > positiva junto a clientes, em razão de sua postura perante o meio > ambientel > > > Objetivo Geral > > Objetivo Especifico > > Metodologia > > Problematização > > BIBLIOGRAFIA > http://eptv.globo.com/dbimagens/20091123132836.jpg > http://www.comiteitajai.org.br/hp/index.php?secao=43&id_not=10 > NOTICIA, Sexta, 17 de Março de 2006

Primeiro cinco vespertino

Segundo três vespertino Clássicos da sociologia: Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber; o primeiro é do século XVIII, e os outros dois são do final do século XIX e inicio do século XX. Karl Marx (1818 – 1883) Nasceu na cidade de Treves, na Alemanha. Em 1836, matriculou-se na universidade de Berlim, doutorou-se em filosofia, em Lena. Foi redator de uma gazeta liberal em Colônia. Mudou-se em 1842 para Paris, onde conheceu Friedrich Engels, seu companheiro de ideias. Marx é expulso da França em 845, foi para Bruxelas, onde participou da recém-fundada Liga dos Comunistas. Em 1848 escreveu com Engels O manifesto do Partido Comunista, obra Fundadora do ‘marxismo’ como movimento político e social a favor do proletariado. Meio as revoluções sociais de 1848, Marx mudou-se para Londres, onde se dedicou a um grandioso estudo crítico da economia política. Foi um dos fundadores da Associação Internacional dos Operários ou Primeira Internacional. Intensa vida política e intelectual. Suas principais obras foram: A ideologia alemã, Miséria da filosofia, Para a crítica da economia política, A luta de classes em França, O capital (primeiro volume, o segundo e terceiro foram obras póstumas organizadas por Engels, com base nas anotações deixadas por Marx). Classe Social Os capítulos do livro O capital, A acumulação primitiva e o modo de produção capitalista são importantes analise sobre o capitalismo, A acumulação primitiva (piratas, escravidão e colonialismos) são alguns pontos de compreensão de enriquecer de maneira primitiva, a exploração da mão de obra assalariada é a mais clássica do capitalismo. O dono do capital investe na produção e os que vendem sua mão-de-obra recebem salário por essa transação de mercado. O dono do capital fica com a parte maior do resultado da produção e o proletário com a parte menor (Costa, 111, 2005). Émile Durkheim (1858 – 1917) Nasceu em Epinal, na Alsácia, descendente de uma família de rabinos. Iniciou seus estudos filosóficos na Escola Normal Superior de Paris, indo depois para Alemanha. Lecionou sociologia em Bruxelas, primeira cátedra dessa ciência criada na França. Transferiu-se em 1902 para Sorbonne, para onde levou inúmeros cientistas, entre eles seu sobrinho Marcel Mauss, reunindo-os num grupo que ficou conhecido como escola sociológica francesa. Suas principais obras foram: Da divisão do trabalho social, As regras do método sociológico, O suicídio, Formas elementares da vida religiosa, Educação e sociologia, Sociologia e filosofia e Lições de sociologia (obra póstuma), (Costa, p. 82, 2005). A objetividade do fato social Aprender a realidade dos fatos, sem influencias de prenoções, valores e sentimentos pessoais em relação ao objeto de estudo. Essa técnica observa como ‘coisa’ com características ‘exteriores aos indivíduos’, o fato social exerce ‘coerção’ outra característica é a ‘generalidade’. Max Weber (1864 – 1920) Nasceu na cidade de Erfurt (Alemanha), numa família burgueses liberais. Desenvolveu estudos de direito, filosofia, história e sociologia. Foi professor em Berlim e , em 1895, na Universidade de Heidelberg. Seus contatos Simmel Sombart, Tönnies e Georg Luckács. Na política, defendeu ardosamente seus pontos de vista liberais e parlamentaristas, participou da comissão redatora da constituição da República de Weimar. (Costa, p. 97, 2005) A ação social: uma ação com sentido Seu objeto, de investigação é a ação social, a conduta humana dotada de sentido, isto é, de uma justificativa subjetivamente elaborada. Assim, o homem passou a ter, como individuo, na teoria weberiana, significado e especificidade. É o agente social que dá sentido a sua ação: estabelece a conexão entre o motivo da ação, a ação propriamente dita e seus efeitos. Tipo ideal O conceito, ou tipo ideal, é previamente construído e testado, depois aplicado a diferentes situações em que o fenômeno possa ter ocorrido. Exemplo: capitalismo, feudalismo. (Costa, p. 100, 2005) Atividade de avaliação: 1- Relacione os métodos e técnicas com os conceitos dos autores Marx, Weber e Durkheim. 2- Como podemos aplicar as teóricas sociológicas em estudos sociológicos¿ 3- Qual o sentido, crítica e fato que podemos observar na realidade do século XXI¿ Referência Bibliográfica: COSTA, Maria Cristina Castilho Sociologia: introdução à ciência da sociedade Cristina Costa 3ª Ed. Ver. Ampl. São Paulo Moderna, 2005.

Segundo três vespertino

Clássicos da sociologia: Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber; o primeiro é do século XVIII, e os outros dois são do final do século XIX e inicio do século XX. Karl Marx (1818 – 1883) Nasceu na cidade de Treves, na Alemanha. Em 1836, matriculou-se na universidade de Berlim, doutorou-se em filosofia, em Lena. Foi redator de uma gazeta liberal em Colônia. Mudou-se em 1842 para Paris, onde conheceu Friedrich Engels, seu companheiro de ideias. Marx é expulso da França em 1845, foi para Bruxelas, onde participou da recém-fundada Liga dos Comunistas. Em 1848 escreveu com Engels O manifesto do Partido Comunista, obra Fundadora do ‘marxismo’ como movimento político e social a favor do proletariado. Meio as revoluções sociais de 1848, Marx mudou-se para Londres, onde se dedicou a um grandioso estudo crítico da economia política. Foi um dos fundadores da Associação Internacional dos Operários ou Primeira Internacional. Intensa vida política e intelectual. Suas principais obras foram: A ideologia alemã, Miséria da filosofia, Para a crítica da economia política, A luta de classes em França, O capital (primeiro volume, o segundo e terceiro foram obras póstumas organizadas por Engels, com base nas anotações deixadas por Marx). Classe Social Os capítulos do livro O capital, A acumulação primitiva e o modo de produção capitalista são importantes analise sobre o capitalismo, A acumulação primitiva (piratas, escravidão e colonialismos) são alguns pontos de compreensão de enriquecer de maneira primitiva, a exploração da mão de obra assalariada é a mais clássica do capitalismo. O dono do capital investe na produção e os que vendem sua mão-de-obra recebem salário por essa transação de mercado. O dono do capital fica com a parte maior do resultado da produção e o proletário com a parte menor (Costa, 111, 2005). Émile Durkheim (1858 – 1917) Nasceu em Epinal, na Alsácia, descendente de uma família de rabinos. Iniciou seus estudos filosóficos na Escola Normal Superior de Paris, indo depois para Alemanha. Lecionou sociologia em Bruxelas, primeira cátedra dessa ciência criada na França. Transferiu-se em 1902 para Sorbonne, para onde levou inúmeros cientistas, entre eles seu sobrinho Marcel Mauss, reunindo-os num grupo que ficou conhecido como escola sociológica francesa. Suas principais obras foram: Da divisão do trabalho social, As regras do método sociológico, O suicídio, Formas elementares da vida religiosa, Educação e sociologia, Sociologia e filosofia e Lições de sociologia (obra póstuma), (Costa, p. 82, 2005). A objetividade do fato social Aprender a realidade dos fatos, sem influencias de prenoções, valores e sentimentos pessoais em relação ao objeto de estudo. Essa técnica observa como ‘coisa’ com características ‘exteriores aos indivíduos’, o fato social exerce ‘coerção’ outra característica é a ‘generalidade’. Max Weber (1864 – 1920) Nasceu na cidade de Erfurt (Alemanha), numa família burgueses liberais. Desenvolveu estudos de direito, filosofia, história e sociologia. Foi professor em Berlim e , em 1895, na Universidade de Heidelberg. Seus contatos Simmel Sombart, Tönnies e Georg Luckács. Na política, defendeu ardosamente seus pontos de vista liberais e parlamentaristas, participou da comissão redatora da constituição da República de Weimar. (Costa, p. 97, 2005) A ação social: uma ação com sentido Seu objeto, de investigação é a ação social, a conduta humana dotada de sentido, isto é, de uma justificativa subjetivamente elaborada. Assim, o homem passou a ter, como individuo, na teoria weberiana, significado e especificidade. É o agente social que dá sentido a sua ação: estabelece a conexão entre o motivo da ação, a ação propriamente dita e seus efeitos. Tipo ideal O conceito, ou tipo ideal, é previamente construído e testado, depois aplicado a diferentes situações em que o fenômeno possa ter ocorrido. Exemplo: capitalismo, feudalismo. (Costa, p. 100, 2005) Atividade de avaliação: 1- Relacione os métodos e técnicas com os conceitos dos autores Marx, Weber e Durkheim. 2- Como podemos aplicar as teóricas sociológicas em estudos sociológicos¿ 3- Qual o sentido, crítica e fato que podemos observar na realidade do século XXI¿ Referência Bibliográfica: COSTA, Maria Cristina Castilho Sociologia: introdução à ciência da sociedade Cristina Costa 3ª Ed. Ver. Ampl. São Paulo Moderna, 2005.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

A Pesquisa Participante

Pesquisa participante: Propostas e reflexões metodológicas A adequação com o contexto pesquisado a proposta de um modelo de pesquisa participante, adaptando-se em cada caso o processo ás condições particular de cada situação concreta (os recursos, as limitações, o contexto sociológico, os objetivos perseguidos etc.) (Boterf, p. 52, 1987). Quatro fases da pesquisa participante 1º fase: Montagem institucional e metodológica • Discussão do projeto de pesquisa participação • Definição do quadro teórico da pesquisa participante, objetivos, conceitos, hipótese, método etc. • Delimitação da região a ser estudada; • Organização do processo: instituições, procedimentos; • Seleção e formação dos pesquisadores ou grupo; • Elaboração de cronograma de operações a serem elaboradas. 2º fase: Estudo preliminar e provisório da população; (primeiro feedback) • Identificação estrutura social pesquisada; Necessidades e os problemas categorias ou classes... Seleção intervenção – descentralização grupos sociais... • Descoberta do universo vivido e acontecimentos históricos; Em que ele consiste? Qualitativa (Gramsci) p. 59 • Recenseamento dos dados sócio-ecônomco e tecnológico; Aspectos biofísicos, demográficos, aspectos econômicos, sociais, educacionais, a analise da situação familiar. • Difusa dos resultados junto à população; objetivos: feedback: promover entre os participantes conhecimento mais objetivo; identificar problemas prioritários e soluções, conhecer a reação da população frente aos resultados diagnóstico... P. 62 3º fase: analise crítica dos problemas – prioritários; A características desejáveis do orientador dos “grupos de estudos” • O método da pesquisa participante; • A sociologia do conhecimento; • A dinâmica de grupos; • A tecnologia • Os métodos e técnicas de educação popular. 4º fase: Programação e realização de plano de ação ... • A atividades educativas – analisar os problemas e as situações; • Medidas que possam melhorar a situação a nível local; • Ações educativas – execução – medidas; • Ações – encaminhamentos de soluções a curto, médio ou longo prazo – escalas. (p. 68) necessidade de feedback Algumas reflexões sobre a pesquisa participante  A ‘retroalimentação’ ou o feedbak Atividade de retorno • Como situas a ‘pesquisa participante’(ou enquete-participação) ‘pesquisa-ação’ (ou ‘pesquisa ativa’) origens da situação concreta – Lesne FTP 1 modos de pensar de perceber e agir p. 73 *FTP 2 intenções e motivos; FTB 3 formação – partida e chegada. (Formas Trabalho Pedagógico) FTP 2-Concepção, organização, utilização, avaliação, grupo. FTP 3-Formação, alternância, partida, ‘concreto familiar’, construído, apropriado p. 76 A pesquisa participante: seus códigos, técnicas  Mas qual é realmente a significação e o efeito desse arsenal tecnológico?  Poderíamos analisá-lo na perspectiva de uma pesquisa participante? ... Código. Reflexão de Morin ‘interrogação’ ‘Relação pesquia-pesquiado’ cultura oral, reuniões e debates ou narrativas. Bibliografia: Guy Le Boterf A Pesquisa Participante São Paulo, Ed. Brasiliense, 1987.

Método e técnicas

Nomes: Darlei e Lauriéti 3°5 Observação em massa Observação em massa é observar o comportamento das populações. Tanto o marketing como o comportamento político praticam a observação em massa, onde procuram saber as necessidades e o comportamento da população. Como por exemplo, o marketing de uma empresa procura observar o que os clientes precisam para que a satisfação e não deixem de serem clientes e até mesmo para trazer novos clientes para a empresa. A observação em massa foi muito utilizada na Inglaterra durante a Segunda Guerra Mundial, quando os cientistas sociais sentiram a necessidade de estudar as reações populares diante da situação de guerra, assim como os novos hábitos de vida adotados na época. Observação Participante A observação participante foi criada nas ciências pela antropologia, principalmente pela escola funcionalista. A observação participante é diferente de uma participação comum, pois ela consiste na participação do investigador ao grupo, a comunidade ou à sociedade a qual pretende estudar. Mas para que essa observação seja valida é necessário que essa integração do investigador seja aceita e reconhecida pelos demais membros do grupo ou comunidade. A observação participante acontece bastante em empresas, para analisar o comportamento de seus operários, em seitas religiosas, e muitas vezes acabam se integrando definitivamente na comunidade estudada. Há certos estudos em que a condição participativa do investigador é natural, como no caso de mulheres que estudam a condição feminina, de negros que pesquisam o preconceito racial, de estudiosos que fazem levantamento do bairro em que moram etc.

sábado, 19 de junho de 2010

José Saramago está sendo velado na biblioteca que leva seu nome na ilha de Lanzarote

Arquivo/TV Cultura Essa carcaça tua vai para a terra como toda gente vai, mas as tuas idéias são eternas. José Saramago, portanto vive, na memória de todos que leram e ou lerem suas obras. Polêmico e realista, defensor das boas causas da sociedade justa. Debatedor do cotidiano e do todo. Simples e complexo em sua escrita. O corpo de José Saramago será cremado em Lisboa e suas cinzas devem permanecer em sua terra natal. É o que contou o administrador da Fundação José Saramago ao jornal “Público”. Segundo José Sucena, o corpo do escritor sai da ilha de Lanzarote, na Espanha onde está sendo velado pela família, e chega a Lisboa na manhã de sábado (19). O caixão será transportado por um avião enviado pelo Ministério da Cultura de Portugal. Saramago será velado na Câmara Municipal de Lisboa desde a tarde de sábado até a manhã de domingo. Depois disso, seu corpo segue para o cemitério Alto de São João, na capital portuguesa. “Será cremado cá e as cinzas ficam com Pilar del Rio. E o que ela me disse é que ficarão em Portugal”, afirmou Sucena. José Saramago. Nobel de Literatura morreu nesta sexta (18), aos 87 anos, em decorrência de uma leucemia. O escritor se despediu em sua casa, na ilha espanhola de Lanzarote, cercado por seus familiares. Notável José Saramago trabalhou como jornalista até 1975, quando passou a se dedicar integralmente à literatura. Começou a chamar a atenção da crítica em 1982, aos 60 anos, quando lançou o romance “Memorial do Convento”. Saramago criou um estilo próprio de tratar a língua portuguesa. Famoso por escrever períodos longos, alguns de seus parágrafos duram um capítulo inteiro e, muitas vezes, passam-se várias páginas até que o leitor encontre um ponto final. Seus temas incluem realismo fantástico e também crítica social. Saramago criou polêmica junto à igreja com livros como “O Evangelho Segundo Jesus Cristo”, em que reconta a Bíblia sob o ponto de vista de Jesus, e “Caim”, seu último romance, em que aponta Deus como mentor do assassinato a Abel. Em 1998, Saramago se tornou o primeiro escritor de língua portuguesa a ganhar o Nobel de Literatura. Sua última passagem pelo Brasil foi em novembro de 2008, quando participou do lançamento da exposição "José Saramago: A consistência dos Sonhos", no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. O escritor deixa a mulher, María del Pilar del Río Sánchez, e uma filha, Violante, de 63 anos. Fontes: http://www.abril.com.br/noticias/mundo/jose-saramago-sera-cremado-lisboa-cinzas-devem-ficar-portugal-571190.shtml http://portalimprensa.uol.com.br/portal/ultimas_noticias/2010/06/18/imprensa36410.shtml

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Analisando o que estamos fazendo com o que os outros ...

Observa os Pré-projetos dos colegas e verefique o que falta Atividade de avaliação: 1- Relacione os métodos e técnicas com os conceitos dos autores Marx, Weber e Durkheim. 2- Como podemos aplicar as teóricas sociológicas em estudos sociológicos¿ 3- Qual o sentido, crítica e fato que podemos observar na realidade do século XXI¿ http://conceitosprovocacoes.blogspot.com/2010/06/classicos-da-sociologia.html Pré- projeto http://conceitosprovocacoes.blogspot.com/2010/06/introducao-basica-html.html Resumo: http://conceitosprovocacoes.blogspot.com/2010/06/jorge-guilherme-frederico-hegel.html Luiz http://conceitosprovocacoes.blogspot.com/2010/05/pre-prejote-eebhd.html Faltou o anos http://conceitosprovocacoes.blogspot.com/2010/06/educacao-no-brasil.html http://conceitosprovocacoes.blogspot.com/2010/06/saneamento-ambiental.html http://conceitosprovocacoes.blogspot.com/2010/04/pensando-projeto-de-estudo.html Professor: Osni Vagner

Saneamento ambiental

E.E.B.Hercílio Deeke Aluna: Yara Maria Bonetti Disciplina: sociologia Introdução! Saneamento ambiental Saneamento é o conjunto de medidas, visando a preservar ou modificar as condições do ambiente com a finalidade de prevenir doenças e promover a saúde. Saneamento básico se restringe ao abastecimento de água e disposição de esgotos, mas há quem inclua o lixo nesta categoria. Outras atividades de saneamento são: controle de animais e insetos, saneamento de alimentos, escolas, locais de trabalho e de lazer e habitações. Escolhi este tema, pois acho importante nos preocupar mais com o saneamento ambiental. Pois mais que o saneamento básico ele visa diminuir a incidência de doenças e o comprometimento de recursos hídricos dos municípios. O saneamento ambiental não tem só como objetivo estabelecer recursos para a população, mas se preocupa também em estabelecer esses recursos sem prejudicar o meio ambiente Esgotos, Coleta e Tratamento Ainda que só 0,1% do esgoto de origem doméstica seja constituído de impurezas de natureza física, química e biológica, e o restante seja água, o contato com esses efluentes e a sua ingestão é responsável por cerca de 80% das doenças e 65% das internações hospitalares. Atualmente, apenas 10% do total de esgotos produzido recebem algum tipo de tratamento, os outros 90% são despejados "in natura" nos solos, rios, córregos e nascentes, constituindo-se na maior fonte de degradação do meio ambiente e de proliferação de doenças. O esgotamento sanitário requer não só a implantação de uma rede de coleta, mas também um adequado sistema de tratamento e disposição final. Alternativas de coleta mais baratas que as convencionais vêm sendo implementadas em algumas cidades brasileiras, como o sistema condominial. Quanto ao tratamento, há várias opções atualmente disponíveis que devem ser avaliadas segundo critérios de viabilidade técnica e econômica, além de adequação às características topográficas e ambientais da região. Dependendo das necessidades locais, o tratamento pode se resumir aos estágios preliminar, primário e secundário. No entanto, quando o lançamento dos efluentes tratados se der em corpos d’água importantes para a população, seja porque deles se capta a água para o consumo, seja porque são espaços de lazer, recomenda-se também o tratamento terciário seguido de desinfecção, via cloração das águas residuais. O tratamento preliminar se dá por meio de grades e caixas de areia, visando à retenção dos sólidos em suspensão (galhos e demais materiais mais grosseiros, como terra, areia e gordura decantáveis) que deve ser posteriormente conduzido para aterros sanitários. O tratamento primário é a decantação simples por meio da ação da força da gravidade ou por precipitação química, o que requer o uso de equipamentos. Nesse estágio é gerado o lodo primário que deve ser manuseado com cuidado e tratado por processos de secagem ou incineração antes da sua disposição no solo. No tratamento secundário são removidos os sólidos finos suspensos que não decantam, e são digeridos por bactérias. Investir no saneamento do município melhora a qualidade de vida da população, bem como a proteção ao meio ambiente urbano. Combinado com políticas de saúde e habitação, o saneamento ambiental diminui a incidência de doenças e internações hospitalares. Por evitar comprometer os recursos hídricos disponíveis na região, o saneamento ambiental garante o abastecimento e a qualidade da água. Além disso, melhorando a qualidade ambiental, o município torna-se atrativo para investimentos externos, podendo inclusive desenvolver sua vocação turística. Nas obras de instalação da rede de coleta de esgotos poderão ser empregados os moradores locais, gerando emprego e renda para a população beneficiada, que também pode colaborar na manutenção e operação dos equipamentos. Conduzido pela administração pública municipal, o saneamento ambiental é uma excelente oportunidade para desenvolver instrumentos de educação sanitária e ambiental, o que aumenta sua eficácia e eficiência. Por meio da participação popular ampliam-se os mecanismos de controle externo da administração pública, concorrendo também para a garantia da continuidade na prestação dos serviços e para o exercício da cidadania. Apesar de requerer investimentos para as obras iniciais, as empresas de saneamento municipais são financiadas pela cobrança de tarifas (água e esgoto) o que garante a amortização das dívidas contraídas e a sustentabilidade a médio prazo. Como a cobrança é realizada em função do consumo (o total de esgoto produzido por domicílio é calculado em função do consumo de água), os administradores públicos podem implementar políticas educativas de economia em épocas de escassez de água e praticar uma

Educação No Brasil

E.E.B Hercílio Deeke Diciplina: Sociologia Professor: Osni Valfredo Wagner Aluno: Diego Arndt Educação No Brasil Justificativa: Todo educador necessita compreender a estrutura e a organização da educação básica no Brasil, bem como a legislação que determina tal estrutura. Assim, a presente disciplina fundamenta o profissional e o faz conhecedor dos instrumentos de legislação educacional e um crítico de todo o processo. Objetivo: por meio da compreensão da organização educacional brasileira, uma atuação consciente e efetiva no seu desempenho profissional futuro. Objetivo Especifico: • Refletir sobre as diversas trajetórias que resultaram na atual estrutura e organização da educação básica; • Fundamentar os professores nos instrumentos de legislação que regem a educação básica; • Proporcionar uma reflexão sobre as condições existentes para o cumprimento das finalidades de cada uma das etapas da educação básica. Metodologia: Ao pensar com Bittar (2007), de que “O modelo de educação que se tem, e as vocações que é capaz de despertar estão intrinsecamente associados aos modos pelos quais se pratica poder na sociedade”, o exercício desse poder é o desafio maior na educação, considerando que se faz necessário um exercício de aprendizagem para uma cultura democrática. Bibliografias: Bibliografia da educação permanente com enfoque no Brasil / James Lynn Buschman, com Luiz Alberto Mendes Soares.

introdução básica a HTML

Escola : Hercílio Deeke Disciplina : Sociologia Professor: Osni Aluna : Leide Laura Bittencourt 2º 05 Pré-projeto (introdução básica a HTML) HTML é a acrossemia de HyperText Markup Language, é uma das linguagens utilizadas para desenvolver páginas na internet, existem outras linguagens mais avançadas porém dificilmente você verá um site que não utilize HTML, e o mais comum é encontrar sites que utilizam somente HTML. (Edney Souza,2010). HTML é uma linguagem com a qual se definem as páginas web. Basicamente trata-se de um conjunto de etiquetas (tags) que servem para definir a forma na qual se apresentará o texto e outros elementos da página. (Miguel Angel Alvares,2010). É a linguagem utilizada para a criação de páginas para a WWW. Não é, no entanto, uma linguagem de programação. Suas Principais características são: Portabilidade Os documentos escritos em HTML devem ter aparência semelhante nas diversas plataformas de trabalho. Flexibilidade O usuário deve ter a liberdade de "customizar" diversos elementos do documento, como o tamanho padrão da letra, as cores, etc. Tamanho Reduzido Os documentos devem ter um tamanho reduzido, a fim de economizar tempo na transmissão através da Internet, evitando longos períodos de espera e congestionamento na rede. (Microsoft,2010) Objetivo geral HTML é uma linguagem , muito ultilizada na criação de sites blogs e muito mais , ela tem um importante papel no desenvolvimento da internet , pois é ultilizada na maioria dos sites , é importante conhecer essa linguagem para ter mais interação digital . divulgação e comunicação são algumas tarefas da internet e com o conhecimento basico em HTML tudo isso fica mais facil , e é muito importante conhecer as feramentas que você usa ! Conhecendo HTML você consegue se comunicar e divulgar com muito mais acessibilidade facilídade e interatividade. Objetivo Específico O objetivo do meu projeto é : 1- deselvolver um site em HTML que a explique. 2- postar o mesmo na internet 3- divulgar 4- apresentá-ló 5- fazer com que as pessoa tenham mais conhecimento e concientilaza-las a usar essa ferramento para o seu bem sem prejudicar os outros 6- despertar novos talentos , chamando atenção com a interatividade do site para buscar novos talentos e talvez descobrir otimos profissionais Metodológia Minhas pesquizas foram realizadas todas no internet juntamento com meu conhecimento na aréa afinal é muito facíl falar do que se gosta Bibliografia Microsoft CriarWeb.com InterNey

Jorge Guilherme Frederico Hegel

Luis Fernando Massaneiro 1°3 EEB Hercílio Deeke Nasceu em Stugart, em 1770. Estudo teologia e filosofia. Interessou-se pelos problemas religiosos e políticos, simpatizou-se pelo criticismo e pelo iluminismo!. Dedicou-se a história romântica. Faleceu em 1831 vítima de cólera. Foi professor em Jena, Heidelberg e Berlim. Revoluciara, aos ideais revolucionários e crítico, para favorecer as tendências absolutistas e intransigentes do estado prussiano. Como a filosofia de Spinoza, a de Hegel é uma filosofia da inteligibilidade total, imanência absoluta. A razão aqui não é apenas como em Kant, o entendimento humano, o conjunto dos princípios e das regras segundo as quais pensamos o mundo. Ela é igualmente a realidade profunda das coisas, a essência do próprio ser. Ela é não só um modo de pensar as coisas, mais o próprio modo de ser as coisas. "O racional é real e o real é racional". Hegel como filósofo idealista por excelência. Uma vez que, pra ele, o fundo do ser (longe de ser uma coisa em si inacessível) é, em definitivo, idéia, espírito. Sua filosofia representa, ao mesmo tempo , com relação á crítica kantiana do conhecimento. Hegel moderno, que as estruturas sociais, assim como os pensamentos humanos podem ser modificados, subvertidas no percurso da história.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

A Miséria da Filosofia

Karl Marx The Poverty of Philosophy -------------------------------------------------------------------------------- Foreword Prefácio M. Proudhon has the misfortune of being peculiarly misunderstood in Europe. M. Proudhon tem a infelicidade de ser singularmente incompreendido na Europa. In France, he has the right to be a bad economist, because he is reputed to be a good German philosopher. Na França, ele tem o direito de ser um mau economista, porque ele tem a fama de ser um bom filósofo alemão. In Germany, he has the right to be a bad philosopher, because he is reputed to be one of the ablest French economists. Na Alemanha, ele tem o direito de ser mau filósofo, porque ele tem fama de ser um dos mais competentes economistas franceses. Being both German and economist at the same time, we desire to protest against this double error. Ser alemão e economista ao mesmo tempo, desejamos para protestar contra esse duplo erro. The reader will understand that in this thankless task we have often had to abandon our criticism of M. Proudhon in order to criticize German philosophy, and at the same time to give some observations on political economy. O leitor vai entender que nesta tarefa ingrata, temos muitas vezes teve que abandonar a nossa crítica de M. Proudhon, a fim de criticar a filosofia alemã e, ao mesmo tempo dar algumas observações sobre economia política. Karl Marx Karl Marx Brussels, June 15, 1847 Bruxelas, 15 de junho de 1847 M. Proudhon's work is not just a treatise on political economy, an ordinary book; it is a bible. Proudhon 's M. trabalho não é apenas um tratado de economia política, um livro comum, é uma bíblia. "Mysteries", "Secrets Wrested from the Bosom of God", "Revelations" – it lacks nothing. "Mistérios", "Os segredos da arrancada Seio de Deus", "Revelations" - ela não tem nada. But as prophets are discussed nowadays more conscientiously than profane writers, the reader must resign himself to going with us through the arid and gloomy eruditions of "Genesis", in order to ascend later, with M. Proudhon, into the ethereal and fertile realm of super-socialism . Mas, como os profetas são discutidos hoje mais consciência do que os escritores profanos, o leitor deve resignar-se a ir com a gente através do e sombrio eruditions árida do "Genesis", a fim de ascender mais tarde, com M. Proudhon, no reino etéreo e fértil super-socialismo. (See Proudhon, Philosophy of Poverty , Prologue, p.III, line 20.) (Veja Proudhon, Filosofia da Pobreza, Prologue, p.III, linha 20). Next: Preface (1885) Seguinte: Prefácio (1885) Karl Marx. The Poverty of Philosophy. A Miséria da Filosofia. 1847 1847 Chapter One: A Scientific Discovery Capítulo Um: uma descoberta científica -------------------------------------------------------------------------------- 1. 1. The Antithesis of Use Value and Exchange Value A antítese do valor de uso e valor de troca “The capacity for all products, whether natural or industrial, to contribute to man's subsistence is specifically termed use value; their capacity to be given in exchange for one another, exchange value.... "A capacidade de todos os produtos, naturais ou industriais, contribuir para a subsistência do homem é especificamente designado valor de uso, a sua capacidade de ser dado em troca um pelo outro, o valor de troca .... How does use value become exchange value?... Como valor de uso se torna valor de troca? ... The genesis of the idea of (exchange) value has not been noted by economists with sufficient care. A gênese da idéia de (troca) de valor não tem sido notado pelos economistas com o cuidado suficiente. It is necessary, therefore, for us to dwell upon it. É necessário, portanto, para nós, para habitar nela. Since a very large number of the things I need occur in nature only in moderate quantities, or even not at all, I am forced to assist in the production of what I lack. Desde que um número muito grande de coisas que eu preciso ocorrem na natureza em quantidades moderadas, nem mesmo a todos, eu sou obrigado a contribuir para a produção daquilo que me falta. And as I cannot set my hand to so many things, I shall propose to other men, my collaborators in various functions, to cede to me a part of their products in exchange for mine." E como eu não posso definir minha mão de muitas coisas, vou propor aos outros homens, meus colaboradores em diversas funções, a ceder-me uma parte de seus produtos em troca do meu. " (Proudhon, Vol. I, Chap.II) (Proudhon, vol. I, Chap.II) M. Proudhon undertakes to explain to us first of all the double nature of value, the “distinction in value,” the process by which use value is transformed into exchange value. M. Proudhon compromete-se a explicar-nos em primeiro lugar, a dupla natureza do valor, a distinção "em valor", processo pelo qual o valor de uso é transformado em valor de troca. It is necessary for us to dwell with M. Proudhon upon this act of transubstantiation. É necessário para nós habitará com M. Proudhon sobre este ato de transubstanciação. The following is how this act is accomplished, according to our author. O seguinte é o quanto esse ato é realizado, de acordo com o nosso autor. A very large number of products are not to be found in nature, they are products of industry. A grande número muito dos produtos não são encontrados na natureza, eles são produtos da indústria. If man's needs go beyond nature's spontaneous production, he is forced to have recourse to industrial production. Se as necessidades do homem ir além da produção espontânea da natureza, ele é forçado a recorrer à produção industrial. What is this industry in M. Proudhon's view? O que é esta indústria em Proudhon 's M. vista? What is its origin? Qual é a sua origem? A single individual, feeling the need for a very great number of things, “cannot set his hand to so many things.” So many things to produce presuppose at once more than one man's hand helping to produce them. Um único indivíduo, sentindo a necessidade de um número muito grande de coisas ", não é possível definir a mão de muitas coisas." Tantas coisas para produzir pressupõem uma vez mais de um homem de mão de ajudar a produzi-los. Now, the moment you postulate more than one hand helping in production, you at once presuppose a whole production based on the division of labour. Agora, no momento em que postulam mais de uma mão para ajudar na produção, uma vez que pressupõem toda uma produção baseada na divisão do trabalho. Thus need, as M. Proudhon presupposes it, itself presupposes the whole division of labour. Assim, precisa, como M. Proudhon pressupõe, por si só, pressupõe a divisão inteira de trabalho. In presupposing the division of labour, you get exchange, and, consequently, exchange value. No pressuposto da divisão do trabalho, você começa de câmbio e, conseqüentemente, o valor de troca. One might as well have presupposed exchange value from the very beginning. Poderíamos muito bem ter pressupunha valor de troca desde o início. But M. Proudhon prefers to go the roundabout way. Mas M. Proudhon prefere ir para o rodeio. Let us follow him in all his detours, which always bring him back to his starting point. Vamos segui-lo em todos os seus desvios, que sempre trazê-lo de volta para seu ponto de partida. In order to emerge from the condition in which everyone produces in isolation and to arrive at exchange, “I turn to my collaborators in various functions,” says M. Proudhon. Para sair da condição em que todos produz isolamento e chegar a troca ", dirijo-me a meus colaboradores em diversas funções", diz M. Proudhon. I, myself, then, have collaborators, all with different function. Eu, por mim, então, ter colaboradores, todos com função diferente. And yet, for all that, I and all the others, always according to M. Proudhon's supposition, have got no farther than the solitary and hardly social position of the Robinsons. E ainda, por tudo isso, eu e todos os outros, sempre de acordo com Proudhon 's suposição de M., que não tem mais do que o solitário e mal posição social dos Robinsons. The collaborators and the various functions, the division of labour and the exchange it implies, are already at hand. Os colaboradores e as diversas funções, a divisão do trabalho e da troca implica, já estão na mão. To sum up: I have certain needs which are founded on the division of labour and on exchange. Para resumir: eu tenho certas necessidades que são fundadas sobre a divisão do trabalho e de intercâmbio. In presupposing these needs, M. Proudhon has thus presupposed exchange, exchange value, the very thing of which he purposes to “note the genesis with more care than other economists.” Em pressupondo a essas necessidades, M. Proudhon, assim, pressuposto de câmbio, valor de troca, a mesma coisa do que ele para fins de "nota a gênese com mais cuidado do que outros economistas." M. Proudhon might just as well have inverted the order of things, without in any way affecting the accuracy of his conclusions. M. Proudhon poderia muito bem ter invertido a ordem das coisas, sem de modo algum afectam a precisão de suas conclusões. To explain exchange value, we must have exchange. Para explicar o valor de troca, temos de ter câmbio. To explain exchange, we must have the division of labour. Para explicar a troca, temos de ter a divisão do trabalho. To explain the division of labour, we must have needs which render necessary the division of labour. Para explicar a divisão do trabalho, devemos ter necessidades que tornam necessária a divisão do trabalho. To explain these needs, we must “presuppose” them, which is not to deny them – contrary to the first axiom in M. Proudhon's prologue: “To presuppose God is to deny him.” (Prologue, p.1) Para explicar essas necessidades, temos que "pressupõe" deles, que não é negá-los - ao contrário do primeiro axioma de Proudhon 's M. prólogo: "Para pressupõem Deus é negá-lo." (Prólogo, p. 1) How does M. Proudhon, who assumes the division of labour as the known, manage to explain exchange value, which for him is always the unknown? Como o M. Proudhon, que assume a divisão do trabalho como o mais conhecido, conseguem explicar o valor de troca, que para ele é sempre o desconhecido? “A man” sets out to “ propose to other men, his collaborators in various functions,” that they establish exchange, and make a distinction between ordinary value and exchange value. "Um homem" estabelece a propor aos outros homens, seus colaboradores em diversas funções ", que estabelecer um intercâmbio, e fazer uma distinção entre valor normal e valor de troca. In accepting this proposed distinction, the collaborators have left M. Proudhon no other “care” than that of recording the fact, or marking, of “noting” in his treatise on political economy “the genesis of the idea of value.” But he has still to explain to us the “genesis” of this proposal, to tell us finally how this single individual, this Robinson [Crusoe], suddenly had the idea of making “to his collaborators” a proposal of the type known and how these collaborators accepted it without the slightest protest. Ao aceitar esta distinção proposta, os colaboradores deixaram M. Proudhon nenhum cuidado "outros" do que a gravação do fato, ou a marcação de "observar" em seu tratado sobre economia política "a gênese da idéia de valor." Mas ele ainda tem para nos explicar a gênese "da presente proposta, para nos dizer, finalmente, como este indivíduo, este Robinson [Crusoe], de repente, teve a idéia de fazer" aos seus colaboradores "uma proposta do tipo conhecido e como estes colaboradores aceitou-a sem o menor protesto. M. Proudhon does not enter into these genealogical details. M. Proudhon não entrar em detalhes esses genealógica. He merely places a sort of historical stamp upon the fact of exchange, by presenting it in the form of a motion, made by a third party, that exchange be established. Ele simplesmente coloca uma espécie de cunho histórico sobre o fato de câmbio, ao apresentá-la sob a forma de um movimento feito por um terceiro, que a troca seja estabelecida. That is a sample of the “historical and descriptive method” of M. Essa é uma amostra da histórica e descritiva "método" de M. Proudhon, who professes a superb disdain for the “historical and descriptive methods” of the Adam Smiths and Ricardos. Proudhon, que professa um desdém soberbo para a histórica e descritiva "métodos" dos Smiths e Ricardos Adam. Exchange has a history of its own. Exchange tem uma história própria. It has passed through different phases. Ele passou por diferentes fases. There was a time, as in the Middle Ages, when only the superfluous, the excess of production over consumption, was exchanged. Houve um tempo, como na Idade Média, quando somente o supérfluo, o excesso de produção sobre o consumo, foi trocado. There was again a time, when not only the superfluous, but all products, all industrial existence, had passed into commerce, when the whole of production depended on exchange. Houve novamente um momento, quando não só o supérfluo, mas todos os produtos, toda a existência industrial, passaram no comércio, quando toda a produção dependia de câmbio. How are we to explain this second phase of exchange – marketable value at its second power? Como podemos explicar esta segunda fase de troca - valor comercial, na sua segunda potência? M. Proudhon would have a reply ready-made: Assume that a man has “ proposed to other men, his collaborators in various functions,” to raise marketable value to its second power. M. Proudhon teria uma resposta pronta: Suponha que um homem tem "propostas de outros homens, seus colaboradores em diversas funções," para aumentar o valor comercial do seu poder de segundo. Finally, there came a time when everything that men had considered as inalienable became an object of exchange, of traffic and could be alienated. This is the time when the very things which till then had been communicated, but never exchanged; given, but never sold; acquired, but never bought – virtue, love, conviction, knowledge, conscience, etc. – when everything, in short, passed into commerce. Finalmente, chegou um momento em que tudo o que os homens tinham considerado como inalienável se tornou objecto de troca de tráfego e poderá ser alienado. Este é o momento em que as coisas que até então tinha sido comunicada, mas nunca trocadas; dado, mas nunca vendidas; adquirido, mas nunca comprou - virtude, amor, convicção, conhecimento, consciência, etc - quando tudo, enfim, passou para o comércio. It is the time of general corruption, of universal venality, or, to speak in terms of political economy, the time when everything, moral or physical, having become a marketable value, is brought to the market to be assessed at its truest value. É o tempo da corrupção geral, da venalidade universal ou, para falar em termos de economia política, o momento em que tudo, moral ou física, tendo-se tornado um valor comercial, é levado ao mercado para ser apreciada no seu verdadeiro valor. How, again, can we explain this new and last phase of exchange – marketable value at its third power? Como, novamente, podemos explicar esta e última fase de troca - negociáveis novo valor no seu poder de terceiros? M. Proudhon would have a reply ready-made: Assume that a person has “ proposed to other persons, his collaborators in various functions,” to make a marketable value out of virtue, love, etc., to raise exchange value to its third and last power. M. Proudhon teria uma resposta pronta: Suponha que uma pessoa tem "propostas para outras pessoas, seus colaboradores em diversas funções," para fazer um valor comercial de virtude, amor, etc para aumentar o valor de troca para o seu terceiro e último poder. We see that M. Proudhon's “historical and descriptive method" is applicable to everything, it answers everything, explains everything. If it is a question above all of explaining historically “the genesis of an economic idea,” it postulates a man who proposes to other men, “his collaborators in various functions,” that they perform this act of genesis and that is the end of it. Vemos que o Sr. Proudhon "s" e descritivo método histórico "é aplicável a tudo, ele responde tudo, explica tudo. Se é uma questão acima de tudo, de explicar historicamente" a gênese de uma idéia econômica ", que postula um homem que se propõe outros homens ", os seus colaboradores em diversas funções", que realizam esse ato de gênese e que é o fim dela. We shall hereafter accept the “genesis” of exchange value as an accomplished act; it now remains only to expound the relation between exchange value and use value. Vamos seguir aceitar a "gênese" do valor de troca como um ato realizado, mas agora permanece apenas para expor a relação entre valor de troca e valor de uso. Let us hear what M. Proudhon has to say: Ouçamos o que Proudhon tem a dizer: “Economists have very well brought out the double character of value, but what they have not pointed out with the same precision is its contradictory nature; this is where our criticism begins. "Os economistas têm trazido muito bem o duplo caráter do valor, mas o que eles não têm apontado com a mesma precisão a sua natureza contraditória, que é onde começa a nossa crítica. ... ... “It is a small thing to have drawn attention to this surprising contrast between use value and exchange value, in which economists have been wont to see only something very simple: we must show that this alleged simplicity conceals a profound mystery into which it is our duty to penetrate.... "É uma coisa pequena para ter chamado a atenção para este surpreendente contraste entre valor de uso e valor de troca, em que os economistas têm sido acostumado a ver apenas algo muito simples: é preciso mostrar que essa suposta simplicidade esconde um profundo mistério para o qual é nosso dever de penetrar .... “In technical terms, use value and exchange value stand in inverse ratio to each other." "Em termos técnicos, o valor de uso e valor de troca estão na razão inversa da outra." If we have thoroughly grasped M. Proudhon's thought the following are the four points which he sets out to establish: Se tivermos bem apreendido Proudhon 's M. pensamento são os seguintes os quatro pontos que ele se propõe a estabelecer: 1. 1. Use value and exchange value form a “surprising contrast,” they are in opposition to each other. Use valor e forma um surpreendente contraste de câmbio "," eles estão em oposição um ao outro. 2. 2. Use value and exchange value are in inverse ratio, in contradiction, to each other. Use valor e valor de troca são na razão inversa, em contradição uns com os outros. 3. 3. Economists have neither observed nor recognized either the opposition or the contradiction. Os economistas não têm nem observado nem reconhecidos nem a oposição ou a contradição. 4. 4. M. Proudhon's criticism begins at the end. crítica M. Proudhon 's começa no final. We, too, shall begin at the end, and, in order to clear the economists from M. Proudhon's accusations, we shall let two sufficiently well-known economists speak for themselves. Nós, também, devem começar no final e, a fim de esclarecer os economistas de Proudhon 's acusações M., vamos deixar duas conhecidas suficientemente economistas falam por si. SISMONDI: Sismondi: “It is the opposition between use value and exchange value to which commerce has reduced everything, etc.” "É a oposição entre valor de uso e valor de troca para que o comércio reduziu tudo, etc" ( Etudes , Volume II, p.162, Brussels edition) (Etudes, Volume II, p.162, edição de Bruxelas) LAUDERDALE: Lauderdale: “In proportion as the riches of individuals are increased by an augmentation of the value of any commodity, the wealth of the society is generally diminished; and in proportion as the mass of individual riches is diminished, by the diminution of the value of any commodity, its opulence is generally increased.” "Na proporção em que as riquezas dos indivíduos são acrescidos de um aumento do valor de qualquer mercadoria, a riqueza da sociedade é geralmente reduzido, e na proporção em que a massa de riqueza individual é reduzida, pela diminuição do valor de qualquer mercadoria , a sua opulência é geralmente maior. " ( Recherches sur la nature et l'origine (Recherches sur la nature et l'origine de la richesse publique ; translated by de la richesse publique, traduzido por Langentie de Lavaisse, Paris 1808 [p.33]) Langentie de Lavaisse, Paris 1808 [p.33]) Sismondi founded on the opposition between use value and exchange value his principal doctrine, according to which diminution in revenue is proportional to the increase in production. Sismondi fundada sobre a oposição entre valor de uso e valor de troca a sua doutrina principal, de acordo com a diminuição da receita que é proporcional ao aumento da produção. Lauderdale founded his system on the inverse ratio of the two kinds of value, and his doctrine was indeed so popular in Ricardo's time that the latter could speak of it as of something generally known. Lauderdale fundou seu sistema na razão inversa dos dois tipos de valor, e sua doutrina era realmente tão popular na época do Ricardo que esta pudesse falar dele como de algo do conhecimento geral. “It is through confounding the ideas of value and wealth, or riches that it has been asserted, that by diminishing the quantity of commodities, that is to say, of the necessaries, conveniences, and enjoyments of human life, riches may be increased.” "É através da confusão das idéias de valor e riqueza, ou riqueza que tem sido afirmado que, ao diminuir a quantidade de mercadorias, ou seja, da necessidade, conveniência e prazeres da vida humana, a riqueza pode ser aumentado. " (Ricardo, Principles de l'économie politique (Ricardo, Princípios de l'économie politique translated by Constancio, annotations by JB Say. Traduzido por Constâncio, anotações por JB Say. Paris 1835; Volume II, chapter Sur la valeur et les richesses ) Paris 1835, Volume II, capítulo Sur la valeur et les Richesses) We have just seen that the economists before M. Proudhon had “drawn attention" to the profound mystery of opposition and contradiction. Let us now see how M. Proudhon explains this mystery after the economists. Acabamos de ver que os economistas antes de M. Proudhon tinha chamado a atenção "para o mistério profundo da oposição e contradição. Vamos agora ver como M. Proudhon explica este mistério após os economistas. The exchange value of a product falls as the supply increases, the demand remaining the same; in other words, the more abundant a product is relatively to the demand, the lower is its exchange value, or price. Vice versa: The weaker the supply relatively to the demand, the higher rises the exchange value or the price of the product supplied: in other words, the greater the scarcity in the products supplied, relatively to the demand, the higher the prices. O valor de troca de um produto cai com o aumento da oferta, a demanda restante do mesmo, em outras palavras, o mais abundante é um produto relativamente à procura, menor o seu valor de troca, ou o preço. Vice-versa: O mais fraco da oferta relativamente à demanda, os aumentos mais elevados do valor de troca ou o preço do produto fornecido: em outras palavras, quanto maior a escassez dos produtos fornecidos, relativamente à procura, maior o preço. The exchange value of a product depends upon its abundance or its scarcity; but always in relation to the demand. Take a product that is more than scarce, unique of its kind if you will: this unique product will be more than abundant, it will be superfluous, if there is no demand for it. O valor de troca de um produto depende de sua abundância ou escassez sua, mas sempre em relação à demanda. Tome um produto que é mais do que escassos, único no seu género se você: este produto original será mais abundante, ele será supérflua, se não houver demanda para isso. On the other hand, take a product multiplied into millions, it will always be scarce if it does not satisfy the demand, that is, if there is too great a demand for it. Por outro lado, ter um produto multiplicado por milhões, que serão sempre escassos, se não satisfazer a demanda, isto é, se houver uma demanda muito grande por ele. These are what we should almost call truisms, yet we have had to repeat them here in order to render M. Proudhon's mysteries comprehensible. Estes são o que devemos chamar quase truísmos, ainda tivemos de repeti-las aqui a fim de tornar Proudhon é compreensível mistérios M.. “So that, following up the principle to its ultimate consequences, one would come to the conclusion, the most logical in the world, that the things whose use is indispensable and whose quantity is unlimited should be had for nothing, and those whose utility is nil and whose scarcity is extreme should be of incalculable worth. "Assim que, na sequência do princípio até suas últimas conseqüências, pode-se chegar à conclusão, o mais lógico do mundo, que as coisas cujo uso é indispensável, e cuja quantidade é ilimitada deve ser tido por nada, e aqueles cuja utilidade é nil e cuja escassez é extrema deve ser de valor incalculável. To cap the difficulty, these extremes are impossible in practice: on the one hand, no human product could ever be unlimited in magnitude; on the other, even the scarcest things must perforce be useful to a certain degree, otherwise they would be quite valueless. Use value and exchange value are thus inexorably bound up with each other, although by their nature they continually tend to be mutually exclusive.” Para coroar a dificuldade, estes extremos são impossíveis na prática: por um lado, nenhum produto humano jamais poderia ser ilimitado em grandeza, por outro lado, mesmo as coisas mais escasso, só pode ser útil até certo ponto, caso contrário, seria muito sem valor . valor de uso e valor de troca são, portanto, inexoravelmente ligado um com o outro, embora por sua natureza, continuamente tendem a ser mutuamente excludentes. " (Volume I, p. 39) (Volume I, p. 39) What caps M. Proudhon's difficulty? Que dificuldade caps M. Proudhon 's? That he has simply forgotten about demand, and that a thing can be scarce or abundant only in so far as it is in demand. Que ele tenha simplesmente esquecido sobre a demanda, e que uma coisa pode ser escasso ou abundante apenas na medida em que está em demanda. The moment he leaves out demand, he identifies exchange value with scarcity and use value with abundance. No momento em que deixa de fora da procura, ele identifica o valor de troca com a escassez e valor de uso, com abundância. In reality, in saying that things “whose utility is nil and scarcity extreme are of incalculable worth,” he is simply declaring that exchange value is merely scarcity. Na realidade, ao dizer que as coisas ", cuja utilidade é nula e de extrema escassez são de valor incalculável", ele é simplesmente declarando que o valor de troca é apenas a escassez. “Scarcity extreme and utility nil” means pure scarcity. "Escassez de extrema utilidade e nulo" significa escassez puro. “Incalculable worth” is the maximum of exchange value, it is pure exchange value. "Valor incalculável" é o máximo de valor de troca, é puro valor de troca. He equates these two terms. Ele compara esses dois termos. Therefore exchange value and scarcity are equivalent terms. In arriving at these alleged “extreme consequences,” M. Proudhon has in fact carried to the extreme, not the things, but the terms which express them, and, in so doing, he shows proficiency in rhetoric rather than in logic. Portanto o valor de troca e escassez são termos equivalentes. Para chegar a essas alegadas "consequências extremas," M. Proudhon, na realidade, levada ao extremo, não as coisas, mas termos que expressá-las e, ao fazê-lo, ele mostra a proficiência na retórica em vez de lógica. He merely rediscovers his first hypotheses in all their nakedness, when he thinks he has discovered new consequences. Ele simplesmente redescobre suas hipóteses em primeiro lugar toda a sua nudez, quando ele acha que descobriu novas consequências. Thanks to the same procedure he succeeds in identifying use value with pure abundance. Graças ao mesmo procedimento que ele consegue identificar o valor de uso, com abundância puro. After having equated exchange value and scarcity, use value and abundance, M. Proudhon is quite astonished not to find use value in scarcity and exchange value, nor exchange value in abundance and use value; and seeing that these extremes are impossible in practice, he can do nothing but believe in mystery. Depois de ter igualado o valor de troca e de escassez, o valor de uso e abundância, M. Proudhon é bastante surpreso ao não encontrar o valor de uso na escassez e valor de troca, nem valor de troca em abundância e valor de uso, e vendo que esses extremos são impossíveis na prática, ele não pode fazer nada, mas acredito em mistério. Incalculable worth exists for him, because buyers do not exist, and he will never find any buyers, so long as he leaves out demand. valor incalculável existe para ele, porque os compradores não existem, e ele nunca vai encontrar todos os compradores, contanto que ele deixa de fora a demanda. On the other hand, M. Proudhon's abundance seems to be something spontaneous. Por outro lado, Proudhon 's abundância M. parece ser algo espontâneo. He completely forgets that there are people who produce it, and that it is to their interest never to lose sight of demand. Ele se esquece completamente que existem pessoas que produzem, e que é de seu interesse para nunca perder de vista a demanda. Otherwise, how could M. Proudhon have said that things which are very useful must have a very low price, or even cost nothing? Caso contrário, como poderia M. Proudhon disse que as coisas que são muito úteis deve ter um preço muito baixo, ou mesmo não custa nada? On the contrary, he should have concluded that abundance, the production of very useful things, should be restricted if their price, their exchange value is to be raised. Pelo contrário, ele deveria ter concluído que a abundância, a produção de coisas muito úteis, deve ser limitado se seu preço, seu valor de troca deve ser levantada. The old vine-growers of France in petitioning for a law to forbid the planting of new vines; the Dutch in burning Asiatic spices, in uprooting clove trees in the Moluccas, were simply trying to reduce abundance in order to raise exchange value. O velho viticultores da França em petição de uma lei para proibir a plantação de novas vinhas, os holandeses na queima de especiarias asiáticas, em arrancando árvores de cravo nas Molucas, estavam simplesmente tentando reduzir a abundância, a fim de aumentar o valor de troca. During the whole of the Middle Ages this same principle was acted upon, in limiting by laws the number of journeymen a single master could employ and the number of implements he could use. (See Anderson, History of Commerce .) [A. Durante toda a Idade Média, esse mesmo princípio foi atendido, ao limitar por lei o número de jornaleiros um único mestre podia empregar eo número de instrumentos que ele poderia usar. (Ver Anderson, História do Comércio.) [A. Anderson, An Historical and Chronological Deduction of the Origin of Commerce from the Earliest Accounts to the Present Time . Anderson, um histórico e cronológico Dedução do Origin of Commerce da Abertura de contas para o tempo presente. First edition appeared in London in 1764. primeira edição foi publicada em Londres em 1764. p. p. 33] 33] After having represented abundance as use value and scarcity as exchange value – nothing indeed is easier than to prove that abundance and scarcity are in inverse ratio – M. Proudhon identifies use value with supply and exchange value with demand . Depois de ter representado a abundância como valor de uso e escassez como valor de troca - nada na verdade é mais fácil do que provar que a abundância e escassez estão na razão inversa - M. Proudhon identifica com o valor de uso e valor de troca de fornecimento com a demanda. To make the antithesis even more clear-cut, he substitutes a new term, putting “estimation value” instead of exchange value. Para fazer a antítese ainda mais clara, ele substitui um termo novo, colocando "estimativa de valor" em vez do valor de troca. The battle has now shifted its ground, and we have on one side utility (use value, supply), on the other side, estimation (exchange value, demand). A batalha agora mudou seu terreno, e nós temos de um lado utilidade (valor de uso, oferta), por outro lado, a estimativa (valor de troca, a demanda). Who is to reconcile these two contradictory forces? Quem é conciliar essas duas forças contraditórias? What is to be done to bring them into harmony with each other? O que está a ser feito para trazê-los em harmonia uns com os outros? Is it possible to find in them even a single point of comparison? É possível encontrar neles mesmo único ponto de comparação? “Certainly,” cries M. Proudhon, “there is one – free will. "Certamente", grita M. Proudhon, "há um - o livre arbítrio. The price resulting from this battle between supply and demand, between utility and estimation will not be the expression of eternal justice." O preço resultante desta batalha entre oferta e demanda, entre a utilidade ea estimativa não será a expressão da justiça eterna. " M. Proudhon goes on to develop this antithesis. M. Proudhon continua a desenvolver esta antítese. “In my capacity as a free buyer, I am judge of my needs, judge of the desirability of an object, judge of the price I am willing to pay for it. On the other hand, in your capacity as a free producer, you are master of the means of execution, and in consequence, you have the power to reduce your expenses." "Na minha qualidade de adquirente livre, eu sou juiz de minhas necessidades, avaliar a conveniência de um objeto, o juiz do preço que eu estou disposto a pagar por ele. Por outro lado, na sua qualidade de produtor livre, você é mestre dos meios de execução e, em conseqüência, você tem o poder de reduzir seus gastos. " (Volume I, p. 41) (Volume I, p. 41) And as demand, or exchange value, is identical with estimation, M. Proudhon is led to say: E como a demanda, ou valor de troca, é idêntica à estimativa, M. Proudhon é levado a dizer: “It is proved that it is man's free will that gives rise to the opposition between use value and exchange value. "Está provado que é o livre-arbítrio do homem que dá origem à oposição entre valor de uso e valor de troca. How can this opposition be removed, so long as free will exists? Como isso pode ser removida da oposição, desde que existe o livre arbítrio? And how can the latter be sacrificed without sacrificing mankind?" E como este pode ser sacrificado, sem sacrificar a humanidade? " (Volume I, p. 41) (Volume I, p. 41) Thus there is no possible way out. Assim, não há saída possível. There is a struggle between two as it were incommensurable powers, between utility and estimation, between the free buyer and the free producer. Há uma luta entre os dois, pois eram os poderes incomensuráveis, entre utilidade e de estimação, entre o comprador eo produtor livre livre. Let us look at things a little more closely. Vejamos as coisas um pouco mais de perto. Supply does not represent exclusively utility, demand does not represent exclusively estimation. Fornecimento não representa exclusivamente utilitário, a demanda não representa apenas uma estimativa. Does not the demander also supply a certain product or the token representing all products – viz., money; and as supplier, does he not represent, according to M. Proudhon, utility or use value? Não pelo requerente também fornecer um determinado produto ou o símbolo que representa todos os produtos - viz., Dinheiro, e como fornecedor, ele não representa, de acordo com M. Proudhon, a utilidade ou valor de uso? Again, does not the supplier also demand a certain product or the token representing all product – viz., money? Novamente, não o fornecedor também demanda um determinado produto ou a todos os que representam produtos - ou seja token., Dinheiro? And does he not thus become the representative of estimation, of estimation value or of exchange value? E não, ele assim se tornou o representante da estimativa de valor ou estimativa do valor de troca? Demand is at the same time a supply, supply is at the same time a demand. A demanda é, ao mesmo tempo uma fonte, a oferta é, ao mesmo tempo uma exigência. Thus M. Proudhon's antithesis, in simply identifying supply and demand, the one with utility, the other with estimation, is based only on a futile abstraction. Assim, Proudhon é antítese M., em simplesmente identificar a oferta ea procura, o que tem utilidade, o outro com estimativa, é baseado apenas em uma abstração inútil. What M. Proudhon calls use value is called estimation value by other economists, and with just as much right. Proudhon chama valor de uso é chamado de estimação M. O valor por outros economistas, e com tanto direito. We shall quote only Storch ( Cours d'economie politique , Paris 1823, pp.48 and 49). Citaremos apenas Storch (Cours d'économie politique, Paris, 1823, pp.48 e 49). According to him, needs are the things for which we feel the need; values are things to which we attribute value. Segundo ele, as necessidades são as coisas pelas quais sentimos a necessidade, os valores são coisas a que atribuímos valor. Most things have value only because they satisfy needs engendered by estimation. A maioria das coisas que têm valor só porque satisfazer as necessidades geradas por estimativa. The estimation of our needs may change; therefore the utility of things, which expresses only the relation of these things to our needs, may also change. Natural needs themselves are continually changing. A estimativa das nossas necessidades podem mudar, por isso a utilidade das coisas, que expressa apenas a relação dessas coisas com as nossas necessidades, também podem mudar. Naturais próprias necessidades estão sempre mudando. Indeed, what could be more varied than the objects which form the staple food of different peoples! Na verdade, o que poderia ser mais variado do que os objetos que constituem o principal alimento dos povos diferentes! The conflict does not take place between utility and estimation; it takes place between the marketable value demanded by the supplier and the marketable value supplied by the demander. O conflito não ocorre entre a utilidade ea estimativa, que ocorre entre o valor comercial exigido pelo fornecedor eo valor comercial fornecidos pelo requerente. The exchange value of the product is each time the resultant of these contradictory appreciations. O valor de troca do produto é cada vez que a resultante destas apreciações contraditórias. In final analysis, supply and demand bring together production and consumption, but production and consumption based on individual exchanges. Em última análise, a oferta ea procura reunir a produção eo consumo, mas a produção e consumo com base no intercâmbio individual. The product supplied is not useful in itself. O produto fornecido não é útil em si mesmo. It is the consumer who determines its utility. É o consumidor quem determina sua utilidade. And even when its quality of being useful is admitted, it does not exclusively represent utility. E mesmo quando a sua qualidade de ser útil é admitido, não representam exclusivamente utilitário. In the course of production, it has been exchanged for all the costs of production, such as raw materials, wages of workers, etc., all of which are marketable values. No decurso da produção, foi trocado por todos os custos de produção, como matérias-primas, salários dos trabalhadores, etc, que são valores negociáveis. The product, therefore, represents, in the eyes of the producer, a sum total of marketable values. O produto, portanto, representa, aos olhos do produtor, a soma total dos valores mobiliários. What he supplies is not only a useful object, but also and above all a marketable value. O que ele fornece não é apenas um objeto útil, mas também e acima de tudo, um valor comercial. As to demand, it will only be effective on condition that it has means of exchange at its disposal. Quanto à demanda, só será eficaz com a condição de que dispõe de meios de intercâmbio à sua disposição. These means are themselves products, marketable value. Estes meios são eles próprios produtos, valor comercial. In supply and demand, then, we find on the one hand a product which has cost marketable values, and the need to sell; on the other, means which have cost marketable values, and the desire to buy. Na oferta e procura, então, encontramos, por um lado um produto que custou valores mobiliários, bem como a necessidade de vender, por outro lado, significa que o custo valores negociáveis, eo desejo de comprar. M. Proudhon opposes the free buyer to the free producer. M. Proudhon opõe-se ao comprador a liberdade de o produtor livre. To the one and to the other he attributes purely metaphysical qualities. A um e ao outro que ele atribui qualidades puramente metafísica. It is this that makes him say: É isso que o faz exclamar: “It is proved that it is man's free will that gives rise to the opposition between use value and exchange value.” "Está provado que é o livre-arbítrio do homem que dá origem à oposição entre valor de uso e valor de troca." [Volume I, p. [Volume I, p. 41] 41] The producer, the moment he produces in a society founded on the division of labour and on exchange (and that is M. Proudhon's hypothesis), is forced to sell. O produtor, o momento em que ele produz em uma sociedade baseada na divisão do trabalho e de intercâmbio (e que é Proudhon é hipótese M.), é obrigado a vender. M. Proudhon makes the producer master of the means of production; but he will agree with us that his means of production do not depend on free will. M. Proudhon faz o mestre produtor dos meios de produção, mas ele vai concordar conosco que seus meios de produção não dependem da vontade livre. Moreover, many of these means of production are products which he gets from the outside, and in modern production he is not even free to produce the amount he wants. Além disso, muitos desses meios de produção são os produtos que ele recebe do exterior, e na produção moderna, ele não é nem mesmo a liberdade de produzir a quantidade que quiser. The actual degree of development of the productive forces compels him to produce on such or such a scale. O nível real de desenvolvimento das forças produtivas compele a produzir em tal ou tal escala. The consumer is no freer than the producer. O consumidor não é mais livre do produtor. His judgment depends on his means and his needs. Sua decisão depende de seu meio e suas necessidades. Both of these are determined by his social position, which itself depends on the whole social organisation. Ambos são determinados por sua posição social, que por sua vez depende da organização como um todo social. True, the worker who buys potatoes and the kept woman who buys lace both follow their respective judgments. True, o trabalhador que compra as batatas ea mulher mantida renda que compra ambos seguem os seus juízos respectivos. But the difference in their judgements is explained by the difference in the positions which they occupy in the world, and which themselves are the product of social organisation. Mas a diferença em seus julgamentos é explicado pela diferença nas posições que ocupam no mundo, e que eles próprios são o produto da organização social. Is the entire system of needs on estimation or on the whole organisation of production? É todo o sistema das necessidades de estimação ou em toda a organização da produção? Most often, needs arise directly from production or from a state of affairs based on production. Na maioria das vezes, as necessidades que emergem diretamente da produção ou de um estado de coisas com base na produção. Thus, to choose another example, does not the need for lawyers suppose a given civil law which is but the expression of a certain development of property, that is to say, of production? Assim, para escolher um outro exemplo, não a necessidade de advogados suponha que uma determinada lei civil, que é apenas a expressão de um certo desenvolvimento da propriedade, isto é, de produção? It is not enough for M. Proudhon to have eliminated the elements just mentioned from the relation of supply and demand. Não é suficiente para M. Proudhon ter eliminado os elementos acima referidos a partir da relação de oferta e demanda. He carries abstraction to the furthest limits when he fuses all producers into one single producer, all consumers into one single consumer, and sets up a struggle between these two chimerical personages. Ele carrega abstração para o mais limites quando se funde todos os produtores em um único produtor, todos os consumidores em um único consumidor, e define-se uma luta entre estes dois personagens quiméricos. But in the real world, things happen otherwise. The competition among the suppliers and the competition among the demanders form a necessary part of the struggle between buyers and sellers, of which marketable value is the result. Mas no mundo real, as coisas acontecem de outra forma. A concorrência entre os fornecedores e da concorrência entre os demandantes forma uma parte necessária da luta entre compradores e vendedores, cujo valor comercial é o resultado. After having eliminated competition and the cost of production, M. Depois de ter eliminado a concorrência e os custos de produção, M. Proudhon can at his ease reduce the formula of supply and demand to an absurdity. Proudhon pode à vontade reduzir a fórmula da oferta e da procura de um absurdo. “Supply and demand,” he says, “are merely two ceremonial forms that serve to bring use value and exchange value face to face, and to lead to their reconciliation. "A oferta ea procura", diz ele, "são apenas duas formas cerimoniais que serve para trazer o valor de uso e valor de troca face a face, e levar a sua reconciliação. They are the two electric poles which, when connected, must produce the phenomenon of affinity called exchange." Eles são os dois pólos elétricos que, quando ligado, deve produzir o fenômeno da afinidade chamado de câmbio. " (Volume I, pp.49 and 50) (Volume I, pp.49 e 50) One might as well say that exchange is merely a “ceremonial form” for introducing the consumer to the object of consumption. Poderíamos também dizer que a troca é apenas uma forma cerimonial "para introduzir o consumidor para o objeto de consumo. One might as well say that all economic relations are “ceremonial forms” serving immediate consumption as go-betweens. Poderíamos assim dizer que todas as relações econômicas são "formas cerimoniais" servindo consumo imediato como intermediários. Supply and demand are neither more nor less relations of a given production than are individual exchanges. Oferta e demanda não são nem mais nem menos as relações de uma determinada produção do que os intercâmbios de pessoal. What, then, does all M. Proudhon's dialectic consist in? Qual é, então, faz todo o Proudhon M. 's dialética consiste em? In the substitition for use value and exchange value, for supply and demand, of abstract and contradictory notions like scarcity and abundance, utility and estimation, one producer and one consumer, both of them knights of free will. No substitition de valor de uso e valor de troca, para a oferta ea procura, de noções abstratas e contraditória como a escassez e abundância, utilidade e de estimação, um produtor e um consumidor, ambos cavaleiros do livre-arbítrio. And what was he aiming at? E o que ele visa? At arranging for himself a means of introducing later on one of the elements he had set aside, the cost of production, as the synthesis of use value and exchange value. Ao arranjar para si uma forma de introduzir mais tarde, um dos elementos que ele tinha reservado, o custo de produção, como a síntese do valor de uso e valor de troca. And it is thus that in his eyes the cost of production constitutes synthetic value or constituted value. E é assim que em seus olhos o custo de produção constitui um valor sintético ou constituídos valor.